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História Very Gay, Ok? - Capítulo VI. - Às vezes três é melhor que dois.


Escrita por: grizzam

Notas do Autor


canibalismo é feio, não me comam bebês, pra compensar vocês o capítulo de hoje tem 4k de palavras, to feliz :)
NÓS JÁ SOMOS 2K EU AMO VOCÊS ME BEIJEM ♡

agora aos avisinhos mais chatos que aula de matemática:

>> capítulo contém algumas palavras de baixo calão e sexo a três, se não gosta não leia;

>> chanyeol é o bottom da relação, ou seja, é o passivo, e eu digo amém;

>> alta dose de viadagem e uns amasso bem top;

>> eu criei um grupo no whatsapp para interagirmos, link nas finais, não deixe de entrar <3

>> foi betado, porém, se acharem erros, me avisem.

dito isso, boa leitura meus amigos

Capítulo 7 - Capítulo VI. - Às vezes três é melhor que dois.


 Ah, a Praia, que coisa maravilhosa a se estar não é mesmo? 

 Com certeza o primeiro lugar que vem na cabeça de muitos ao se pensar em ir passar férias em outra cidade, ou simplesmente descansar e se livrar um pouco das preocupações do dia-a-dia. 

Eu estaria assim,  só estaria mesmo, pois mais uma vez uma empresa fudida que não quero dizer o nome mas começa com S e termina com M veio inventar de levar-nos para sair, aqueles onze gostosos que estão tomando sol ali, você não pode ver né? Mas eu posso, chora baby. 

 Bem, eu não estou aqui para esfregar na cara de vocês como eu tenho sorte e como sou lindo, mas sim para contar o que está acontecendo, então deita aí, que isso vai ser maior que o pau do Yifan — por isso se deita, se não vocês não aguentam,  aviso por experiência própria, risos. 

 [...] 

 — Gato, sabe qual e a diferença do cubo mágico pra você? O cubo mágico custa 3,50 e você não tem preço. — sorri galanteador para Baekhyun, que andava ao meu lado. 

 — Lá vem você, me poupe Chanyeol, eu só quero a porra de um cachorro quente, mas será que nem isso posso comer sem que você me deixe em paz! — reclamou; só o que ele saber fazer, triste.

 — Você querendo um cachorro-quente e eu só queria o Sehun mesmo. — comentei aleatoriamente.

 O senhor da barraca nos trouxe a comida, sentamos nos bancos — queria sentar em outra coisa, tipo o colo do maknae que 'tá jogando vôlei com o Jongin. 

Começamos a mastigar, até que senti a mão do menor me cutucar, logo voltando-a ao seu rosto e afastando uma mecha de seus cabelos pintados de vermelho com alguns detalhes em preto, ou verde, sei lá!, fruto do nosso último comeback; eu fiquei ainda mais lindo com esse meu cabelo roxo gente, coisa de gente fina. 

 — Me dá isso aí. — Baek apontou para os tubos atrás de mim, sorri quando o passei a maionese, afinal minha capacidade de criar cantadas com qualquer coisa estava aumentando. 

 — Você prefere maionese ou quetechupe? — ri e pude o ver por as mãos em cima do balcão, deixando lá o saquinho em que antes estava a comida, limpou a boca com o guardanapo e o vi segurar-se, não sei se era pra não rir ou pra não me bater, mas prefiro considerar a primeira opção.

 — Sabe as vogais, Chan?

 — Sei sim, por quê? — perguntei aparentemente confuso.

 — A, E, I, O, U; três paus no meio do seu cu. — será que ele sabe que gostei disso? Pobre Baekhyun, tão ingênuo. 

 — Pode ser só dois não? Três eu não aguento, mas se vinher com dois mando pra dentro. 

 Minha nossa, além de um deus em terra, eu agora sou poeta, quem é Carlos Drummond perto de mim? Chora.

 Sehun chegou me enconxando depois dessa última fala, ele ria como se fosse uma provocação, mal sabe ele que 'tô adorando. Jongin chegou depois dele, se encostando no balcão, pedindo uma água que foi habilmente entregue pelo velhinho, depois de pagar, jogou a garrafa com seu conteúdo agora pela metade na direção do Oh, que tirou seus braços ao redor de minha cintura para pegá-la. 

 — Aventureiro não posso ser, porque aventureiro procura vários tesouros, e o único tesouro que eu procuro é você. — soltei ao ver o alaranjado me olhar fixamente. 

 O maknae solta uma gargalhada cobrindo a boca com as costas da mão, como sempre teve o costume de fazer, já o Kim me olha com uma certa insinuação, não sei do que era, mas provavelmente não era na inocência. 

Voltamos até onde os outros hyungs e dongsaengs estavam, e vou te contar viu, se a gente fosse crítico ganharíamos mais dinheiro do que sendo cantores, porquê pense em um povo que sabe reclamar de tudo, mas quando digo tudo é tudo mesmo, se não 'tiver do que reclamar, é provável que eles criem um problema pra falar mal. Junmyeon por exemplo, a alguns segundos atrás reclamava que vodka não era bom para se beber logo pela manhã, já agora dizia que o energético não tinha álcool o bastante para o agradar, vai entender este homem. 

 — Reclama do energético que não é RedBull, da cerveja que não e Stella, da vodka que não é Absolut, mas engole leite que não é de vaca. — e com isso todo mundo se calou, e em poucos segundos risadas baixas eram ouvidas, até se tornarem audíveis, porém o Kim continuava com a cara emburrada de antes.

 Anunciou que ia mergulhar antes que perdesse o resto de paciência que lhe restava, me ofereci pra ir junto, mas ele não deixou, porém eu fui mesmo assim pois sou hastag rebelde.

 Até conversei por alguns minutos com o mais velho, até ele se estressar novamente com minhas gracinhas, gente esse ser humano é muito assustador quando fica com raiva, estou com medo.

 — Você que tem fogo na rabo, tomara que peide e exploda. — cruzou os braços e fez um bico adorável nos lábios — Eu estou cansado, sei que você é sempre assim, mas me deixa sozinho Chan, prometo que me acalmo — desferiu as palavras voltando ao seu semblante sereno, daqui a pouco vou bancar a Katy Perry em "Hot N' Could" e chamar o doutor pra esse caso de amor bipolar. 

 Deixei-o e voltei para perto de onde os outros estavam, Baek jogava algo com Luhan, próximo demais pro meu gosto. 

 — Sai de perto, xô! — protestei empurrando as pernas do de cabelos roxos — Eu já 'tô na fila a mais tempo, é como diria o sábio Goku "Quem chega na frente come mais." — citei a frase do personagem com uma seriedade adquirida no momento, pois logo depois estava segurando o riso — Até porqur passiva com passiva é como encostar duas tomadas, dá choque. 

 — Chanyeol, se for pra puxar meu tapete, aproveita e lava, seca e me traz limpinho, obrigado. — o chinês fala irônico, se levantando para me fitar — E quem é você na fila do pão pra mandar em mim assim?

— Felizmente o dono da padaria, meu amor.

 Estava preste a iniciar a treta quando Jongdae me pega pelo ombro, puxando-me para perto de si, apenas acena para que eu o siga, é o faço, afinal não é todo dia que Kim Jongdae chega nessa dominância toda na gente, né? Chegamos aonde estavam os dois Kim mais velhos, Sehun e Jongin, que só vivem juntos, gosto não hein. Minseok pronunciou-se dizendo:

 — O maknae esqueceu o protetor e ficou exposto à luz durante um bom tempo, sua pele está queimada e Jongin está enjoado, mas eu não quero ir pra casa, nem os outros dois, então, você poderia levá-los de volta ao apartamento, Chanyeol? — pergunta sorridente — Afinal, desde que chegamos e até mesmo antes disso você disse que queria ir logo pra casa. — completou, gesticulando enquanto falava. 

Claro que eu aceitei, não queria mais ficar ali, próximo ao Lu Han, se não nós iríamos brigar, e não estou a fim de gastar minha bela voz com isso.

 [...] 

 — Obrigado hyung! — ambos responderam em um tom calmo, mas cheio de alegria. 

 — Por nada, aliás, já está ficando tarde, não querem dormir? — sorri, cuidar dos maknaes era fácil demais.

 — Como assim tarde, ainda são duas horas! — protestou o Oh — Vamos assistir, pessoal! — sugeriu após olhar a televisão, o Kim foi atrás de si, e eu apenas tirei meus sapatos e me sentei ao lado deles. 

 Nem prestei atenção de verdade no que eles assistiam, estava ocupado demais me questionando sobre os mistérios da vida, alguns como: 

 "Se a Bruna Marquezine terminou o namoro com o Neymar, isso significa que ela é uma ex-usuária de craque?" 

 "Se eu apago a lixeira do Windows, pra onde ela vai? " 

 "Quanto mais suicidas no mundo, menos suicidas no mundo? "

 "Se zumbi é um morto vivo, então ele é a prova morta que alguém morto pode ser a prova viva que há vida após a morte? " 

 Estava refletindo sobre minhas dúvidas comuns, quando sinto o mais novo entre nós tocar minhas coxas, olho pra ele e o vejo apontar pra baixo, onde estava o Kim, que por sinal, desabava em lágrimas.

 Ah não bicho, ninguém merece o Kai chorando, não chora bebê, papai te ama. Desci do sofá e o abracei, perguntando o que ou quem havia causado aquilo, em seguida o moreno apontou para Sehun, que via tudo com sua típica cara de porta. 

 — O que houve? — perguntei aflito ao alaranjado que parecia também não entender. 

 — Ele está chorando só por causa que o shipp dele se realizou, fala sério, o que tem de tão legal nisso? — o menor indagava com os braços cruzados. 

 — Cuidado pra nenhum Zé Droguinha fumar esse seu coração de pedra. — gritou Kai, aparentemente bravo com a "e daí face's" do maknae.

 Consegui parar o choro do moreno, Sehun foi para a cozinha dizendo que ia preparar algo para comermos, então eu deixei que fosse e fiquei arrumando a sala, a febre de Jongin havia passado, quando toquei nele na praia o menor estava quente como meu rabo ao ver as fotos do Yixing, mas agora ele está na sua temperatura normal, pelo que sei. O moreno deitou-se no sofá e abraçou o travesseiro, querendo cochilar, deixei que o fizesse, fui ver como o Oh estava indo com o lanche da tarde barra jantar. 

 — Então? Como que está essa comida aí? — me enconstei na mesa. O mais novo não me respondeu, apenas olhou de soslaio e virou-se acenando, o que indicava que estava pronta, joguei o travesseiro de longe no outro, que logo andou até a cozinha com uma face emburrada. Depois de colocarmos nossos kimchis no prato, era a hora de agradecer pela comida, como sempre.

 — Obrigado nosso Deus, por nos livrar do mal, e não ter permitido que o Latino lançasse uma versão de Despacito — Jongin foi quem rezou hoje. 

 — Amém. — dissemos eu e o maknae juntos. 

 [...]

 Acabamos a refeição e enquanto o Oh limpava a mesa, o Kim colocava a louça na pia, e eu a lavava. 

 Senti uma respiração quente bater contra meu pescoço, subitamente me afastei e virei assutado com uma panela na mão, tudo bem que Sehun é bonito pra caralho, mas eu não gosto destas brincadeiras de assustar, sou muito sensível, sai.

 — Esperimenta mexer comigo que eu te mostro onde é que o Jardim de infância faz a festa! — ameaço segurando uma faca de mesa.

 — Desculpa Chan, mas você parece uma daquelas empregadas de pornô japonês lavando a louça desse jeito.

 — Isso foi muito estranho, que tipo de coisa você anda assistindo Sehun? — pergunto curioso, retirando o avental. 

 — De dia ou a noite? — sua voz era insinuante — De dia eu costumo assistir alguns pornôs lésbicos, já a noite, pergunte ao Jongin... — e a tenção sexual entre nós dois só aumentava, mas sinceramente nem percebi quando ela começou. 

 — Não sou celular, mas queria ser tocado por você todos os dias. — juro que um dia deixo de ser piranha 'tá, mas esse dia com certeza não é hoje. 

 — Se estiver falando sério, nós podemos dar um jeito nisso... — sussurrou em meu ouvido, fazendo-me ter uma fisgada em meu baixo ventre, respirei fundo e o encarei. 

 — Quem está brincando aqui é você, maknae. — sorri travesso, afinal, era Oh Sehun quem estava dando mole pra mim. 

 Não era a primeira vez que eu o beijava, Sehun sempre foi um garoto ousado, mas usava da sua fofura e do fato de o mimarmos demais para se aproveitar, pedindo desde favorzinhos banais até beijos e uns carinhos nada discretos pelo corpo; não que eu estivesse reclamando, adoro quando ele faz isso.

 Como sempre a sensação de o beijar era uma das melhores, se beijando essa boquinha me deixa todo eriçado, imagina dizendo e fazendo outras coisas. O Oh se separa devagar de mim, roçando propositalmente sua recém-formada ereção em mim, que após umas coisinhas já começava a ficar animado. 

 — Você sempre foi de se excitar rápido, 'né Hunnie? — ri, mas foi de nervoso mesmo. 

— Posso te mostrar que não é só isso que eu sei fazer rápido — seu sorriso esbanjava a sacanagem em suas palavras, realmente pretendia ir longe assim comigo naquela noite. 

 — E o que você 'tá esperando então? — sorri cúmplice — Mas tomaremos cuidado, Nini está dormindo no sofá, que como pode ver, não é muito longe! — alertei-o sobre nossa situação atual. 

 — E qual o problema? — o maknae se aproximou me fazendo encostar as mãos na superfície molhada da pia de alumínio, recuando um pouco, isto antes de senti-lo fazer do meu pescoço seu novo lugar preferido para marcar o corpo de alguém — Não seria bom se ele se juntasse a nós também? 

 Tremi só com a ideia de ter o moreno junto a nós também, poxa assim eu não resisto. Na verdade era quase impossível de resistir a algo quando se tinha o filho da puta gostoso do caralho, me fode; também conhecido como Sehun, te dando chupões e passando a mão por seu corpo em gestos obscenos. Beijei-o para tentar distrair meus gemidos, que com o passar de alguns minutos, passaram a ser muito mais audíveis que antes, minha respiração era cortada por falas desconexas e arfares - vezes ou outras saíam palavrões e súplicas dirigidos ao alaranjado que agora tinha suas mãos por dentro de minha camisa, acariciando minha cintura enquanto massageava meu mamilo esquerdo. 

 Meu corpo se aquecia, tremia e ficava cada vez mais arrepiado, senti que já estava semi rijo quando as mãos hábeis desabotoaram os botões de minha calça e a desceu um pouco, seguindo uma pequena fricção do membro alheio ao meu, me fazendo puxar os cabelos de sua nuca enquanto respirava com dificuldade. 

Eu estava ficando louco, não podia aguentar mais ficarmos só naquelas malditas preliminares, queria sentir o maknae dentro de mim, assim como fazia com aqueles consoles, ou até mesmo com meus próprios dedos em dias mais necessitados, ser preenchido por algo era uma sensação tão quente para mim, e esse algo sendo Oh Sehun era o mesmo que estar no inferno.

 — Hunnie, para com essa enrolação, v-você sabe que eu quero... — disse entre suspiros. 

O mais novo afastou-se subitamente, respirou fundo, como se estivesse pensando, e então finalmente virou para mim, sua face sustentava um sorriso debochado e cheio de segundas intenções, as mãos nos bolsos suavam frio, ele estava nervoso, porém tão excitado quanto eu. 

 — O que você quer, Channie? — indagou aproximando-se — Fala pra mim, ou melhor... — riu da minha cara surpresa, nunca tinha visto ele assim, desse jeito — Me implora pra que eu te foda. 

 Desde quando esse menino fala esse tipo de coisa em gente? Isso é algo indiscutível... é excitante, Sehun já era um pecado por respirar, imagina dizendo esse tipo de coisa pra gente. 

Aquilo foi tão profundo que tocou minha próstata. Fui surpreendido por outro beijo, só que dessa vez bem mais feroz, como se buscasse me engolir com aquele gesto, suas provocações ficaram profundas, agora seus dedos já apertavam a carne da minhas nádegas, estapeando-as quando tinha vontade, e eu? 

Bem, estava completamente entregue. Saímos da cozinha sem fazer muito barulho, Oh nem se deu o trabalho de fechar a porta do quarto ao entramos, jogou-me logo na cama, parando o beijo que iniciamos no meio da escada, tirou sua camisa de modo abrupto, e logo após lançou para longe o boné que usava, desabotoando os primeiros botões da calça jeans surrada, subiu em cima de mim e acenou para que me levantasse, tirando minha blusa assim que o fiz, as botas que eu usava? Arrancadas de mim com uma pressa e violência que nunca presenciei, Sehun parecia um animal faminto, porém não me machucava com seus atos, mas tenho é pena das peças de roupas e até mesmo calçados que usávamos naquele momento. 

Não tinha nunca chegado a esse ponto com alguém, mas sabia o que fazer, afinal, ler fanfics e assistir pornô tinham que servir para alguma coisa. 

Puxei-o pelo pescoço para selar rápido nossos lábios, e jogar o mesmo para baixo de mim, invertendo as posições, podia até mesmo ser o passivo da vez, mas não seria daqueles que não fazem nada, gostava de dominar, e aquilo era exatamente o que ia fazer; desci meu corpo para mais perto do pescoço do mais novo, a pele imaculada já estava quente, quase fervendo, o peitoral desnudo e um pouco definido dele subia e descia, o meu corpo estava colado ao seu, as minhas pernas em volta da sua cintura, fazendo uma fricção e causando um aperto em volta de seu baixo ventre, era uma sensação deliciosa sentir minha bunda pressionando Sehun assim, e tinha certeza de que não era só eu que estava aproveitando assim. 

 Rebolei devagar sobre seu colo, encurtando a distância de nossas bocas, estimulando seu mamilo esquerdo com a destra, enquanto a canhota descia sorrateiramente para dentro do tecido fino e branco, que já se encontrava quase transparente por causa do pré gozo, e passando de leve o indicador pela extensão, enquanto pressionava sua glande com o dedão, os arfares do alaranjado aumentaram de maneira gratificante quando iniciei uma masturbação, do jeito que queria que fizessem em mim, fiz isso, por falta de saber onde ir agora, o olhei e admito que meu corpo tremeu em êxtase ao ver o olhar de luxúria que o maknae exalava; seus olhos semi-cerrados, a boca aberta de leve, tudo era como ter ter visão do paraíso, e tinha um fator que só contribuía para minha total felicidade: era por minha causa. Estava tão concentrado no que fazia que nem sequer ouvi quando uma terceira pessoa entrou no quarto, ou passou a nos encarar sem nenhum pudor, enquanto massageava a sua ereção por cima dos tecidos de sua cueca, só notei isso quando ouvi a voz familiar em uma forma desconhecida; um gemido, e, ainda por cima, um gemido de Jongin. 

 Arregalei os olhos e quando tentei tirar minhas mãos de dentro da calça alheia senti as de Sehun as segurarem, num sinal positivo, o mais novo entre nós olhou para o Kim e o mesmo veio até ele, o beijando enquanto os dedos hábeis já desciam as roupas íntimas do moreno, eu estava simplesmente pasmo, estava na realidade, acontecendo aquilo? 

 Chanyeol sentado no colo de Sehun o masturbando e chupando seu pescoço enquanto estimula seus mamilos, e, ao mesmo tempo em que este sugava o pênis de Jongin com astúcia, o terceiro citado apenas acariciava o rosto do menor enquanto fodia sua boca. Na real, uma imagem perfeita para alguém que adora uns sexo grupal como eu, claro que nunca havia o feito, mas a ideia sempre me excitou, e agora que tinha a chance de realizar este fetiche, não iria deixá-la passar. 

 Olhei para o Kim e em seguida o beijei, já havia feito isso, porém ele continuava com o mesmo gosto de café e balas de chocolate em sua boca, algo muito bom para provar. O menor nos olhava fixamente, deixando suas mãos descerem para os mamilos - que eu havia deixado de massagear quando puxei Jongin para o beijo, assim como sua glande - e ali os beliscando sem muita força, dediquei-me a rebolar em seu colo, tornando mais viva a ereção que sustentava. 

Quando separamos os lábios, eu e o moreno deixamos o corpo de Sehun, agora o puxando para o meio de nós dois, segurando os três pênis pelo falo e os masturbando ao mesmo tempo. Ao que me parecia, nenhum dos três pretendíamos chegar ao orgasmo agora, então terminamos de nos despir de forma desajeitada, o moreno nos puxou para dentro do banheiro, dizendo que queria fazer algo primeiro, conhecido como a famosa chuca, aproveitamos e - como não sabíamos o que poderia vir a acontecer no resto daquela noite - fizemos isto os três. 

 [...] 

Quando higienizados, começamos um beijo triplo, enquanto carícias eram realizadas um no outro, em uma bagunça de mãos tão grande que nem era praticamente possível distinguir de quem era cada uma, mas ninguém ligava, pelo menos eu não, não quando minhas costas bateram contra o azulejo e os dois dongsaengs meus passaram a me pagar um boquete juntos, as minhas unhas procuravam um lugar para se cravar e não o encontrado na parede, foi ao pescoço dos mais novos, os empurrando com delicadeza, minha entrada começava a ser estimulada pelos dedos do Kim, que realizavam movimentos circulares, ameaçando invadir-me. 

 Sehun já não era tão delicado, dava tapas fortes em minha bunda enquanto fazia movimentos brutos em sua felação, soltou meu membro de súbito, causando um choque delicioso em meu corpo, as mãos agora massageava meus mamilos, enquanto Jongin usava da água que caía sobre nós como lubrificante para finalmente adentrar-me, logo após um tempo aumentando a quantidade de dedos inseridos em meu interior. 

 — Chan, me deixa... pedir algo? — sua voz era baixa, mais ainda assim melodiosa, acenei em resposta, e o moreno continuou — Deixa eu e o Hunnie irmos juntos? — indagou preocupado, parecia não querer me machucar, fiquei confuso, mas acabei por aceitar, afinal, sempre quis saber como era, e não queria estragar aquele momento.

 O Kim foi primeiro, ele posicionou-se e entrou com calma, mas mesmo assim doeu, e não foi pouco, mas os beijos do Oh e suas provocações com carícias em meu pescoço me ajudaram a esquecer um pouco daquela sensação desconfortante e prazerosa, em um meio-termo que eu simplesmente adorei. Sehun entrou depois, também esperando que eu me acostumasse, e dado meu sinal, começaram os dois a se mover em sincronia, sentia como se fosse explodir, o aperto deveria ser realmente bom, pois os arfares e gemidos graves dos meus companheiros passaram a ser mais altos com o tempo, meu corpo estava colado ao peitoral de Jongin, enquanto as costas do mais novo encontrava-se encontadas no azulejo, as minhas pernas eram seguradas pelos braços não-tão-fortes do moreno, enquanto o alaranjado garantia que eu não perdesse o equilíbrio segurando firme minha cintura. 

Naquele momento não poderia dizer o que me deixava mais louco de prazer, se era os chupões dos dois em meu pescoço e peito, ou os beijos molhados; até mesmo a masturbação lenta e a penetração bruta, e assim, sendo incentivado em tantos pontos simultaneamente não pude segurar o ápice que me atingiu quando os dois chegaram a minha próstata, a tocando com um pouco e força.

 As mãos de Jongin deviam estar sujas, mas a água que caía agora em menor quantidade era suficiente para levar os resquícios de meu orgasmo para longe. 

Quanto aos mais novos, Sehun optou por gozar dentro, mas o moreno insistiu pra que nós ficássemos ajoelhados, depositando assim todo seu sêmen em nossa boca e rosto. Cansados depois de tudo aquilo, resolvemos tomar banhos juntos, e talvez quem sabe, fazer o Jongin pagar por ter, sem querer, segundo ele mesmo, jogado porra em nossos cabelos.

 [...] 

 — Alô? Chanyeol? Sou eu o Yixing, liguei pois o Myeon não parava de me atazanar, vocês estão bem? Faz tempo que estamos aqui, mas já estamos chegando.

 — Oi, sou eu sim, estou bem, diga ao hyung que não se preocupe, pode ficar aí quanto tempo quiser!

 — Você parece feliz Park, aconteceu alguma coisa? — indagou e pude ouvir sua risada gostosa.

 — Nada não Yixing, é só que... — olhei para os mais novos que assistiam juntos de novo. 

 — Só que? 

 — (Insira aqui o título do capítulo.


Notas Finais


E AÍ MEN TUDO BOM? DEU 1PUTA TRABALHO ESCREVER ISSO ENTÃO FODE ISSO AQUI DE COMENTÁRIO TÁ LIGADO? to brincando gente, comenta quem quiser, mas seja bonzinho e digam pra mim o que acharam?
e agora, quem vocês acham que será o próximo pega do chanyeol? façam suas apostas nos comentários, que eu responderei rsrs

>> grupinho do wpp
https://chat.whatsapp.com/K7y4flqRRB5KS6iYAvMOiM

entra lá gente, vem falar comigo e com os outros amantes da putaria.
até mais, bye ~


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