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História Very Gay, Ok? - Capítulo VIII. - Não sou pavê.


Escrita por: grizzam

Notas do Autor


feliz natal hohohomossexuais <33

então, alanzinho demora mas empre volta; especial de natal bem curtinho, só pra não deixar o aniversário de Jesus meu brother passar em branco.

amo vocês e entrem no grupo da fanfic, lá rola muitos nudes e conversas interessantes rsrsrsrs link nas finais.

enfim, boa leitura amores, e perdoem os erros ~~

Capítulo 9 - Capítulo VIII. - Não sou pavê.


“Hoje pela manhã eu acordei e me no espelho me olhei, pensando animado: 

Hohoho, como sou viado! 

 Depois de um tempo vou ao banheiro e encontro Yixing aparentemente pelado, com sua cueca da Calvin Klein e os cabelos desgrenhados, para mim ele se virou de lado, procurei um elogio não tão  banal, mas por preguiça de pensar acabei por me limitar e apenas disse: 

 — Uau, feliz natal.” 


 Agora que todo mundo viu como sou capaz de fazer um poema com a minha vida, vamos ao que de fato nos interessa.

 Chegou aquela época do ano que tememos; elemesmo, o aniversário de Jesus, mais conhecido como Natal. 

Nada contra a data, mas sinceramente, odeio ter que ser abordado com questionamentos do tipo “E as namoradinha?” Deus!!, será mesmo necessário tatuar na minha testa? EU NÃO TENHO NAMORADINHA, E PARA DE ENCHER O SACO. 

 Enfim, estamos aqui o EXO todo reunido na sala comendo e rindo feito uma hiena, Jongin está flertando com o Sehun, e Junmyeon - pela primeira vez, que minha pessoa tenha visto - está bêbado doido.  

Mas deixe-me contar-vos a história até aqui: 


 O dia de hoje foi péssimo; para uma data comemorativa, pelo menos até agora as únicas coisas que aconteceram à mim foram uma queda dentro do banheiro, uma enxaqueca desgraçada e um puta torcicolo. Ai que mundo cruel, pelo menos eu sou lindo.    

Levantei de súbito fazendo as costas doerem e uma tontura me atingir, logo arrependendo-me do que havia realizado, retornei ao lugar no sofá e esperei mais alguns segundos. 

Quando por fim estava sentindo-se gradativamente melhor, reuni as forças que me restavam no corpo e caminhei calmo até a cozinha, carecia um remédio de forma urgente. 

 Acenei para Junmyeon  que dançava de forma… Não sei definir esta coisa, enquanto organizava a árvore na frente da televisão. 

Quando cheguei no cômodo, direcionei meu corpo a geladeira e de lá retirei um pote de sorvete, espero que não tenha feijão dentro. Por minha sorte ou acaso mesmo, era sorvete, então logo esqueci-me de porquê havia ido ali. 

Busquei por uma colher e ao encontrá-la soltei um gritinho de alegria. 

 Sentei no sofá vendo Baekhyun passando apressado, parecia querer encontrar algo. O moreno parou no meio do caminho e me olhou pensativo. E continuou olhando.

 Okay, isso é definitivo: Odeio quando alguém me encara. 

 — Se quiser um beijo pode pedir, não precisa ficar me encarando assim! — ri dando uma colherada, e o Byun sorriu irônico.

 — Quero saber o que você ainda faz assim, Chanyeol? — indagou batendo os pés no chão e cruzou os braços à frente do peito, me fitando com certa raiva.

 — Eu ‘tô aproveitando a festa, ou não vê? 

 Outra feição indignada, e quando ia de fato proferir alguma coisa Yifan passa seminu pela nossa frente, nos fazendo direcionar os olhares a si. 

 — Por que você ‘tá andando pela casa só de cueca? — Junmyeon grita de detrás do balcão. 

 — Estava indeciso sobre o que vestir, então simplesmente não vesti nada. — concluiu com calmaria na fala, diferente do outro; que parecia querer agredir o chinês. 

Não resistindo a oportunidade, ousei provocá-lo: 

 — Nossa, e a sua cueca, também está indeciso sobre ela? 

 O albino riu depois de alguns segundos, Baekhyun me puxou do sofá enquanto resmungava algo - ciumenta, deixa de ser tão ciumenta - já o Kim, jogava mudas de roupa em cima do Wu, obrigando-o a vestir algo. 

 [...] 

 Hoje eu havia combinado de ir ao cinema com o Byun - sim, mesmo sendo natal e as pessoas tem que ficar juntas blá-blá-blá -, porém tinha me esquecido, deve ser por isso que ele ficou bravo. 

Mas enfim, já havia passado, assim como o filme, e o resto de nossa tarde. 

 — Vou pedir mais alguma coisa lá no balcão, vai que tem algo novo! — sorri animado e o moreno concordou.

 Levantei atraindo alguns olhares por minha altura aparente e por estar no meio de várias crianças na fila do fast food, mas e daí? 

 O atendente sorriu para mim e, Jesus, me diz que o senhor deixou cair um dos seus anjos porque não é possível. 

 — Boa noite senhor, o que deseja? — sorriu galanteador, viado tu não faz isso, sabe que eu dou 'né? 

 — Noite, boa seria se estivesse te beijando. Mas… Posso ver o cardápio? — perguntei sorridente, o vi soltar uma risadinha ao pegá-lo, e então me entregou. 

 Hum, ele não teve uma reação negativa à minha cantada, deve gostar da fruta, risos. Menino, conheço um dos meus de longe, e com certeza esse daí é, sinto o cheiro de lubrificante  emanando dele. 

 — Será que você tem algo mais duro sabe? Tipo, um sorvete derrete rápido, não sei… Algo pra chupar? — arrisquei balançando a cabeça como quem está pensativo. 

 — Desculpe, mas nossa coleção de picolés acabou, infelizmente não tenho nada que se possa chupar agora. Mas por que não experimenta nosso novo Double Cheddar? — redimiu-se coçando a nuca e distorcendo suas feições. 

 — Tem sim, ah, se tem. — ri esperando ele sentir o duplo sentido na minha sentença e ignorando sua última fala. 

 — É impressão minha ou você quer insinuar alguma coisa, moço? — perguntou-me nervoso, diga-se de passagem — Porque se for fique sabendo… Que não sou função, mas ‘tô afim. 

Eu não disse? 


Eu disse. Falei pra vocês que quando ele dissesse ia voltar pra dizer que disse. Então? Eu disse. 

 Depois de atender mais alguns clientes, Leeteuk - como descobri se chamar, foi direto ao quartinho do zelador e acenou para mim.

 Não acredito que vou pegar o atendente bonitinho da sorveteria barra fast food, sou muito louco, pau no meu cu que homem lindo. É Baekkie, espera um pouquinho aí, volto já. 

[...] 

 — E então Chanyeol, deu pra comprar o sorvete? — indagou o menor, aparentemente irritado. 

 — Dei. 

 — Que? 

 — Ijo. Vamos Baekhyun, se chegarmos tarde de mais o hyung vai nos bater, ainda temos que suportar aquela festa chata. 

 O moreno concordou e seguimos caminho para casa. 


Ao chegarmos, conversamos um pouco na cozinha e depois fomos aos nossos respectivos quartos, o Byun era uma boa companhia, admito. 

 Destranquei a porta e lá estava Kyungsoo, trevosinho como sempre, organizando uns papéis em cima da cama. 

 — Você é lindo assim ou é meu reflexo? — indaguei ameaçando o abraçar, e levei um chute no saco. 

Coisa normal quando se vive no mesmo quarto que o Do. 

— ‘Poxa Kyunggie, como a gente vai ter filhos assim? 

— Nos seus sonhos, querido. — respondeu sério, enquanto apanhava um lápis do lado oposto ao seu.

 — Nos meus sonhos você usava essa força ‘pra me foder não ‘pra me matar. — comentei chegando a situação de meus testículos, coitados dos meus filhos, literalmente.

 — Fica em silêncio Chanyeol, estou morrendo de dor na cabeça. Nem sei porquê vou participar dessa palhaçada que o Myeon insiste em fazer todo ano.

 — Eu também, mas é na que não pensa. — comentei alisando meu pênis por cima da calça, em sinal de desagradável por suas ações anteriores. — Isso tudo é foto? — o menor me respondeu acenando de forma positiva. — Tu gosta de tirar foto 'né? Então pega no meu pau de selfie. 

Kyunggie rolou os os olhos aparentemente entediado, e então levantou-se indo em direção ao banheiro, bateu a porta com força, é amigos, acho que deixei alguém irritado. 

Mas pensando bem, o hyung poderia deixar de ser tão festivo e afetuoso com a gente principalmente nessa data. 

[...] 


 — Você gosta de jogar? 

 — Algumas coisas. Mas me pergunta algo mais concreto!! 

 — Você gosta de cimento? 

 Risadas, eu e Baekhyun tínhamos umas conversas nada a ver em certos momentos.

 Ouvimos a discografia de música natalina inteira enquanto o mais velho organizava os últimos preparativos para a comemoração. 

Jongin estava pondo a estrela no topo da árvore - muito bonita, admito - enquanto Sehun vinha com os biscoitos, devorando a metade deles na trajetória. 

 — Agora estamos todos prontos!! — o líder sorriu caloroso nos chamando para irmos ao meio da sala, então o fizemos. 

Sendo assim primeiro começamos a comer como um bando de mendigos esfomeados que éramos, afinal a gente estava em casa mesmo. 

Uma ideia deslumbrante surgiu em minha mente quando observei as refeições dispostas sobre a mesa, acabei de mastigar, e me pronunciei: 

— Vamos contar piadas, ou cantadas, como da outra vez!

 Os meninos me olharam e com o passar do tempo foram concordando, pela maneira como sorriam e acenavam de forma positiva haviam agradado-se da minha ideia, sou genial. 

 — Então quem começa? — indagou curioso o maknae.

 Yixing levantou a mão, olhamos em sua direção e ele se ajeitou na cadeira, engolindo o alimento ainda presente em sua cavidade e depois de tomar um gole do suco, sorriu animado e finalmente proferiu: 

 — Só queria avisar que não me vesti bonito assim hoje pra ser pavê. 

 Grito. Berro. Todos os adjetivos de intensidade usados no internetês. Onde o Zhang havia aprendido isso? Adorei, menino.

Rimos da “piada” do hyung e depois voltamos a comer, esperando a próxima pessoa se manifestar, e logo a mão de Yifan surgiu no ar. Direcionamos à atenção para ele e aguardamos sua fala: 

 — Chanyeol, você com essa calça coladinha não é estado islâmico mas faz meu míssil subir. 

 Okay, por essa eu não esperava, soltei uma risada envergonhada enquanto os outros apenas gargalhavam pela sentença. E já não me aguentando, levantei vislumbrando todos me acompanharem questionadores.   

— ‘Pra quem é de exatas. — olhei em direção dos outros — Queria ser um gás nobre, mas gás nobre não posso ser, pois gás nobre se estabiliza com oito elétrons e só me estabilizo com você. 

 — Sou de exatas, risos. — Yifan comentou, gente hoje ele ‘tava um pecado, aquele terno bem colocado, a gravata. Seria muito pedir para sentar na cara desse homem? Ah esqueci, já fiz isso. 


COF não que vocês precisem ficar sabendo como foi, mas o Wu faz maravilhas com a língua e não é só na cavidade de cima COF. 

 [...] 


 Já estava perto da madrugada quando ficamos apenas eu e Kyungsoo na cozinha, como estava sem sono e ele também, nos voluntariamos a ficar e organizar a bagunça restante, afinal o líder já havia feito demais por nós.

 O Do guardava a louça enquanto murmurava algo, eu apenas me livrava da sujeira antes presente na mesa, notei o menor esticar os braços, como se estivesse mandando a preguiça embora, sorri, sempre ficava muito bobo apaixonado quando o via realizar quaisquer coisas, provavelmente sou o cara mais babão e enaltecedor desse homem que vocês conhecem. 

Ele me encarou por um momento, nossos olhos se encontraram e desviei de forma rápida, afinal como todos sabem, Kyungsoo me deixa todo ‘coisado’. 

 — Channie, você não me deu uma cantada hoje! Isso foi estranho. — pendeu a cabeça para o lado, expressando uma certa dúvida. 

 — É melhor dar outra coisa. 

— Ah, lá vem. Até que senti saudades dessas suas sátiras, às vezes me faço de durão, mas confesso que rio bastante disso. 


Olá gente, tudo bem com vocês?  Espero, pois eU ‘TÔ DANDO A LOUCA MEU DEUS O KYUNGSOO MEU SENPAI MARIDO PEGUETE AMOR DA MINHA VIDA DISSE QUE GOSTA QUANDO EU CANTO ELE E QUE SENTE SAUDADES DE MIM HELP!!!!!!!! 


 Fiz minha melhor cara de tudo bem, ‘tô ótimo mesmo estando sozinho com o crush de noite’ e soltei um riso sem graça sorrindo de canto. 

— Soo, você ‘tá bem? — indaguei  preocupado — Desculpa, mas creio que o real Do não faria isso, ele agradeceria por não estar o “enchendo o saco.” 

 — Qual é, é natal, estava tentando ser mais gentil contigo, e tu duvida da generosidade alheia, porra Chan! — agora sim ‘tô falando com meu dongsaeng 

 — Nossa, deixa-me dar uma cantada em você pra aliviar esta tensão, okay? — proferi e o menor apenas acenou positivamente. —  Nem todos os anjos estão no céu, sabia? Eu pelo menos ‘tô na tua frente.

 — Mas a cantada não era pra ser ‘pra mim? — riu logo depois de minha sentença. 

Bem, não custava ressaltar como sou perfeito e esbelto não é? 

 — Sabe Kyungsoo, tem um aplicativo novo na playstore, deixa-me fazer o download para você. 

 — Hum… E qual é? 

 — Ele se chama suas calças, então me deixa baixar ‘suas calças.’ 


 O moreno riu, gente não sei se tudo isto é espírito de natal e toda aquela conversação, mas estou adorando esse novo homem. Deixem-o aqui e view em  Electric Kiss, obrigado. 

[...]

Já que esta noite o meu dongsaeng estava muito favorável, resolvi testar algo, sendo esse um dia normal jamais pensaria em fazê-lo, mas é natal, então pega no meu pau e vamos lá. 

 — Kyunggie… — chamei todo manhosinho.

 — Hum? 

 — Me faz cafuné? — esperei pela resposta dura, o “não” e aquele vocabulário todo que o moreno sempre tinha, mas este não veio. 

Senti as mãos do Do em meus cabelos, os afagando enquanto emaranhava seus dedos penetrar meus fios e os alisarem, em um carinho gostoso. 

 Algo realmente está em Kyungsoo hoje, e espero sua permanência. 

 Aproveitei a chance e fiz algo muito “!!!!!” até ‘pra mim de se fazer com Soo. Isso mesmo: 






















 Eu beijei o Do.

 Na boca. 

 E ele? 

Bem… Ele retribuiu. 



















































 Se eu ‘tô gritando? DE ONDE VOCÊS TIRARAM ISSO? ESTOU PERFEITAMENTE NORMAL NADA DE SURTO, GRITO, BERRO URRO SOCORRO KILL ME.


 Ao acabarmos aquele selar, o puxei mais para perto e encostei nossos lábios outra vez.

 Vou dizer algo aqui; Puta merda Kyungsoo beija muito bem, além de ter uma pegada que ah, não sei o que dizer, apenas sentir. Literalmente.   

 Minhas mãos deslizaram por sua epiderme e chegaram em seu pescoço, me fazendo agarrá-lo e pressionar ainda mais o corpo menor contra o meu — que por estar praticamente escorregando no balcão, tornava nossas alturas iguais. 

Já seus braços fortes contornaram minha cintura a puxando de leve, gerando uma fricção quase imperceptível entre nossas regiões íntimas; isso me permitia arfar durante o ato. 

 Separamos-se por pura falta de ar, mas se tratando de meu amorzinho eu nem sequer dava a mínima ‘pra respiração e o quanto esta é fundamental. 

 Mirei as orbes negras do outro e percebi como o corpo e rosto alheio são ainda mais belos ofegantes e tão de perto, digo e repito: ele merece uma estátua para poder ser ainda mais apreciado, sério, ser Kyungsoo biased não é fácil!!

 — Posso te dar mais um? — pedi formando um bico em meus lábios avermelhados pelo contato frequente.

 — Só porque hoje é natal!


 E lá estava eu, mais uma vez entregue aos toques e carícias de Kyungsoo. Beijando-o euforicamente e nem ligando pro resto do mundo.

 Separei nossos corpos por um instante para proferir a frase que queria desde o início da noite: 

 — Neném? — ele murmurou um “hum”. 

Sentei-me no sofá e abri um pouco as pernas, retirei o moletom e desabotoei um pouco a minha blusa: 

 — (Insira aqui o título do Capítulo)       


Notas Finais


eae men, tá aqui o link pra quem quiser entrar kkjjjk
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não me chama de brother, irmão, deixa aqui seu comentário seus delícias, vou adorar responder eles na madrugada rs


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