Viciei
Depois disso, o papai ligou o chuveiro e limpou tudo, com uma cara de alívio e um sorriso que me deixava tremendo de raiva.
-Filhinha, gostou? – Aquilo não era uma pergunta, era uma afirmação nojenta, e continuava sorrindo.
-Sim. – Mordi os lábios. Infelizmente de raiva e não de ter gostado ou não desse estrupo, mental e físico, o que ele merecia estava por vir.
-Não pareceu, nem gemeu. – Sorriu sarcástico.
Me ajoelhei e beijei seus pés sorrindo, se ele queria uma filha assim, nem que fosse por um dia, ele iria ter. Só por um dia.
[...]
No dia seguinte...
Mamãe estava preocupada com papai, ouvi a conversa deles:
-Robin Johnson, você não está bem por quê? – Olhou-o com raiva.
-Meu amor, só por que faz um tempo que não consigo fazer sexo com você, não é por isso que estou mal! – Falou sorrindo e depois baixou a cabeça e chorou, hum pelo menos ele ficou mal com algo, ele sentiu na pele algum tipo de sofrimento, mas ia piorar.
-O que foi meu bem? – Abraçou o maldito, nojento.
Ele a abraçou de volta então eu resolvi sair. Eu tinha que pensar em meus planos para mata-lo, não podia desperdiçar tempo me preocupando com mamãe, pois eu sabia que ela tinha ouvido quando ele fez aquilo comigo, e não fez nada, me desprezou.
Sim, eu iria ser a filhinha que transa com ele, porém, eu tenho minhas armas, e vou usá-las papai, contra você. Primeiro eu pensei ‘Que tal morte lenta? E na frente de mamãe’’. Perfeito, tortura seria ótimo, que bom que eu já aprendi a dissecar um sapo na aula de ciências, valeu à pena aprender a dissecar um corpo, e ver seu interior.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.