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História Victoriae Tropaeum - Broken Pieces


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Hello pessoinhas, leiam o cap com a música: Broken Pieces- Apocalytica , vai com o espirito do mesmo e reafirmo aqui ...
Don't kill this author u.u'''
LEIAM AS NOTAS FINAIS

Capítulo 10 - Broken Pieces


Fanfic / Fanfiction Victoriae Tropaeum - Broken Pieces

O tempo era algo difícil e cada minuto que passa, você reserva-se na certeza que tudo que ficou para trás, vai ficando distante e longe, que fica no fundo da memória para que você não pense tantas vezes, para que não se recrimine a todo tempo.

Hermione encontrava-se nervosa e algo tensa, os meses desde que ela havia-se declarado a ele haviam sido os mais difíceis que havia passado, tudo entre eles, havia mudado mesmo que ligeiramente, ele começou a evitá-la deliberadamente, encontravam-se ainda ocasionalmente mas foram sendo cada vez menos vezes. E ela, sentia-se culpada e algo burra.

Como é que ela havia-se declarado daquele? Como fizera aquilo? E pior, ela havia estado a beira da morte, ela havia visto em seus olhos, aquele sentimento era algo que ele mantinha-se deliberadamente longe, ela não entendia porque…ela era um ser que acreditava que amor era algo superior, mas seria? Será que ela não estava errada? E agora, sentia-se com saudades e sentia-se ridícula, assoprando algo forte, e meio impaciente ouvira alguém abrindo a porta sem anunciar-se, como ele não era …só podia ser…

—Ginny…

Sua amiga entrava e ela própria parecia…qual seria a expressão mais correta? Aterrada e apavorada, fora o que vira quando ela retirara a máscara preta…sim, ela própria sentia isso um pouco, mas na Ginny que tanta força lhe dava todo o dia e deixava-a mais tranquila, aquilo era estranho.

—Mione…- Aproximara-se dela, abraçando-a, o que ela agradecera aos céus, pois precisava de um daqueles.

—Como foi a recepção do novo decreto? Meus Deuses, isso é meio ridículo não?

—Bem, pelo que ele explicou numa carta muito sucinta quando questionei até onde ele pretendia ir com essas ideias…bem, ele quer fomentar casamentos entre puros sangues, perpetuar o sangue mágico e que melhor forma do que tendo herdeiros? Hm?

—Mas isso supõe que seja…

—Todas as mulheres em idade de casar, sim…mal saem de Hogwarts…já estão com a mentalização que seus familiares as irão casar…

— Mas e nós as duas?

—Um dos motivos de minha preocupação…

Hermione sentia-se algo aflita, o voto perpétuo que ela fizera com ele, suponha que ele podia fazer o que quisesse com o destino dela e isso assustava demasiado. E pela expressão de Ginny, ela também detinha essa preocupação em seu íntimo.

—Céus, direitos das mulheres, ele nunca ouviu falar não?

Ginny começara rindo que nem perdida, acabando com um longo suspiro, ao ir buscar uma longa dose de Hidromel da bandeja que Mione tinha ali no quarto.

—Homem nascido e crescido em plenos inícios do século XX, não, ele nunca ouviu falar…ele diz que elas podem fazer o que quiserem, mas têm que…

—Dar herdeiros para propagar o sangue genuinamente mágico?...Por amor dos Deuses, mal acabou de conquistar a Inglaterra, está com o seu domínio ainda frágil nos outros países…porque isso? Concentrava-se nisso, não…- Assoprara meio aborrecida, aceitando o copo que Ginny lhe ofertava.

—Porque ele tem ideias a frente, esses decretos todos anteriores e esse ainda…vão ser implementados nos outros países, mas como conservadores que são na sua maioria…passa fácil e todo mundo irá amar…

Hermione revirara os olhos, mas …sabia que Ginny tinha razão, mas ela estava irrequieta e isso surpreendera-a, não aguentando a curiosidade.

—Apesar de o assunto ser pertinente e no momento sendo muito discutido, você não veio aqui para isso… está bem, Ginny? …você está …inquieta…

Ginny erguera-se da poltrona aonde havia acabado de sentar-se, retornando o seu olhar a sua melhor amiga, mordendo o lábio inferior, quase beirando as lágrimas. O que surpreendera ainda mais Hermione, sempre tão centrada e tão controlada, fizera-a levantar e abraçá-la, ao que a ruiva acalmara um pouco e sussurrara nos seus ouvidos.

—Eu cometi um erro…e não sei como sair dele…

Hermione fixara seus olhos nela, vendo a sua própria aflição reflectida neles, suspirando.

—Somos duas…

Dessa vez, fora a vez de Ginny olhar para ela interrogativamente e algo curiosa, suspirando igualmente.

—Que enrolo , nós estamos metidas…mas que aconteceu Hermione, você está bem?

Ela separara-se do abraço, contornando a sua secretária e voltando a sua poltrona, sentando-se , tamborilando os dedos sob a mesa, nervosamente.

—Eu…eu…você sabe…eu disse que…o ..o…amava e quase morri…e não sei não morra ainda…

Ginny abrira imenso os olhos, interrogando-se como ela fizera algo assim? Abrira e fechara a boca em seguida, sentando-se devagar sob a poltrona de frente para ela, apertara as suas mãos sobre a secretária.

—Eu sei…que você estava amando ele…afinal, quando o coração quer, você não consegue fugir…- Ela parecia meio pensativa, como se pensasse também em sua própria situação.- Mas, ele também gosta de você…se nota…mesmo que ele tente fugir, ele tem afeição por você, não que eu ache que ame…ele repudia tal sentimento. Oh, Mione…

Os olhos de Hermione rasavam de lágrimas, apertando as mãos dela igualmente, pegando o seu copo de Hidromel, bebendo um longo trago.

—Eu sei, ele quase me matou, mas foi grave…eu disse que o perdoava…se ele me matasse, que amor é esse? Aonde cheguei? Isso me apavora, Ginny…

—A quem o diz…eu me envolvi com alguém…- Fora um sussurro baixo, muito baixo, mas Hermione ouvira, deixando quase cair o copo de suas mãos.

—Como assim?

—O Lestrange mais novo…- O olhar da Ginny era algo nervoso, evitando o olhar da castanha e fizera com que Hermione abrisse mais os seus olhos acastanhados, como se não crendo no que seus ouvidos ouviam.

—Rabastan?

—Sim, estou aflita…ele não me solta…não me larga, me encontra em qualquer lugar e...e…

—Você não resiste?

A ruiva limitara-se a assentir afirmativamente, quase despenteando o seu perfeito cabelo ruivo e longo, levantando-se andando de um lado ao outro.

—É incrível, como nossa vida deu…

—Um giro de cento e oitenta graus?

E com dois longos suspiros, sentaram-se sob a poltrona e Ginny retirara um decreto novo para Hogwarts, que fizera Hermione reerguer o sobrolho, revirando os olhos para a vontade de ir lá e perguntar a ele qual o problema de ele entregar um decreto para ela, mesmo que fosse meio ridículo, ela sentia-se meio magoada em seu intimo dele fazer isso.

Dois toques na porta, fizera Ginny colocar sua mascara e o capuz por cima de seus cabelos, Hermione limitara-se a pegar sua varinha e com um giro abrir a porta. Por ela, entrava uma pessoa delas conhecida, Minerva McGonagall que detinha um olhar duro e sério como ela se lembrava desde sempre, apesar de ter uma leve desilusão em seus olhos ao olhar sua antiga aluna.

—A Sra.Weasley está ai para falar com a sra.Diretora…posso mandar entrar?

Hermione limitara-se a assentir afirmativamente, á medida que olhava algo discretamente para Ginny que estava mais irrequieta que nunca, McGonagall olhara a encapuçada sem dizer nada e retirara-se. Com um gesto de cabeça, Hermione indicara seus aposentos detrás dela, ao que a ruiva esgueirara-se rapidamente e fechara a porta.

A Sra.Molly Weasley estava um trapo do que fora antes, muito mais magra, sua expressão encovada e cansada, sugeria que ela tinha muitas lágrimas derramadas e muito sofrimento sobre seus ombros. Ao olhar a sua antiga menina de expressão tão fria e vazia, que era namorada de seu falecido filho Rony, fizera com que a expressão da anciã senhora tomasse um esgar de dor ao olhá-la.

—Desculpe importuná-la, Hermione, suponho que esteja muito ocupada…

—Não que é isso, imagine…diga…por favor, o que a trás aqui…?

Ao notar a voz sumida, vazia de sentimento ou qualquer emoção do tipo, com uma formalidade cortante que a castanha assumia consigo, a primeira pergunta que sairá dos lábios da Sra.Weasley fora.

— Como se tornou deste jeito, Hermione?

Aquela anafada e antes alegre mulher, olhava para ela com algo de desilusão e tristeza, Molly Weasley não entendia o que havia acontecido com a agora, Diretora da Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts, suspirando longamente, virara-se para a mulher ante seus olhos, com uma expressão tão fria e tão vazia, que Molly surpreendera ainda mais.

—Eu sou fruto do que me fizeram…e eu sobrevivi…agora se pudermos falar do motivo de ter vindo aqui, sra.Weasley… estou de ouvidos.

—Queria saber…uma coisa e te deixarei em paz, Hermione…

Ela assentira, mandando-a sentar-se na poltrona defronte da sua secretária, vendo a expressão ansiosa da Sra.Weasley, esperara pacientemente.

—Como foi a morte…da Ginny? Da minha menina?

A antiga Hermione provavelmente engoliria em seco e iria abraçar a sra.Weasley, contando toda a verdade de modo a aliviar-lhe a dor, mas ela sabia que Ginny queria manter-se oculta e ela não ia contra o que sua melhor amiga lhe pedira, fixando os olhos dela contara a história que preparara-se desde que ela havia entrado.

—Bellatrix Lestrange torturou-a tempo demais, ela acabou entrando em colapso e morreu…não pode fazer nada, sra.Weasley…

A mulher olhava para ela como se tivesse crescido uma outra cabeça no lugar, olhava-a como se não a conhecesse, como se aquela pessoa não fosse a menina que ela vira crescer, ante seus olhos.

—Fala isso com uma frieza …incrível…fala da morte da minha filha assim? Que raios de monstro você se tornou…?

—Sra. Weasley, em consideração aos anos que nos conhecemos e como eu gosto da senhora, não irei relevar o que diz…se era só isso, por favor retire-se…

—Irei, sim …dou graças aos céus que meu filho não esteja vivo, para ver o que você se tornou…

Aquela soara como facada sob o coração de Hermione, que somente mantinha-se firme e hirta á medida que via, a Sra. Weasley retirar-se e engolira em seco, vendo a porta atrás de si abrir e revelar uma chorosa Ginny que sentia-se bem mal com o que acontecia ali e abraçara a sua melhor amiga, garantindo.

—Minha mãe não sabe do que fala, Hermione…

—Será que não sabe, Ginny?

Ginny virara o rosto da castanha para o seu e depositara um amigável beijo sobre a fronte dela.

—Eu sei o que você passou e acredite em mim… você é das melhores pessoas que conheço…

Hermione sorrira e estendera seu sorriso ao olhar o que continha o decreto, ficando mais contente.

—Ah, finalmente aprovou…

—O que?

—A aula de desenvolvimento de dons mágicos específicos…vai constar no programa, além daquele de magias avançadas, um nome mais bonitinho para magia negra, defesa contra a arte das trevas, porque há imbecis que conseguem se machucar e etc… aprovou o aumento da escola para abrigar todos os alunos desde tenras idades, seis anos para aprender a ler e escrever e indo desenvolvendo seus dons…mágicos…

GInny rira-se de leve, limpando os resquícios de lágrimas que havia surgido com o aparecimento de sua mãe.

—Você nasceu mesmo para ser directora de Hogwarts…

Hermione sorrira de leve, mandando via lareira, vir das cozinhas, uma fonte de chocolate para ela e Ginny degustarem a medida que consolavam-se de suas desgraças.

***

Os meses passaram-se entre implementações novas e decretos que davam trabalho a Ginny e Hermione, mas em pouco tempo elas conseguiam o que seria um recorde para os preguiçosos e ociosos comensais de antes, elas eram óptimas, tinha que convir o Lord das Trevas.

Aquele dia em particular, vinha no seguimento das boas novas, que vinham do seu responsável pelos registos hospitalares, que as grávidas estavam aumentando e tinha boas perspetivas, mas começara a surgir rumores que as mulheres mais importantes do Mundo Mágico, a Ministra sem rosto, a denominada Ginny Weasley e a Diretora de Hogwarts, andavam fugindo da regra, que não estavam nem casadas e muito menos com perspectivas de ter filhos.

E isso destabilizava a nível social, ele precisava resolver. E iria.

Quanto a Ginny, ele sabia o que ela andava fazendo nas sombras com o Rabastan Lestrange, mas para eles o castigo viria, normalmente mataria por estar traindo-o.

Mas ela era o mais próximo que podia dizer de “amiga”, a garota sabia levá-lo numa tranquilidade e conferia-lhe paz nas longas conversas que era o que se resumia a relação deles de á uns tempos para cá. E ele via a culpa consumi-la e por enquanto, era o suficiente.

E quanto a Rabastan, ele havia ido a Azkaban por longos anos com sua familia, era dos mais fieis comensais que detinha, além de muito competente.

Ele precisava resolver aquela situação com a castanha, ele precisava de livrar-se desse empecilho, sim era um empecilho, a seus princípios enraizados de há anos, precisava livrar-se dela, antes que fosse tarde demais para ela e para ele.

Quando Hermione havia voltado para a mansão, ela podia dar-se ao desplante de não ficar em Hogwarts, não ia mesmo ficar lá sem precisão alguma, ele não lhe tinha dado mais tarefas para aquele dia, havia encerrado todas as medidas necessárias para Hogwarts e para as outras escolas mágicas como Beauxbatons na França, Academia das Bruxas de Salem nos EUA e Durmstrang na Rússia e entre outras.  Mas ela era competente, muito mesmo, a partir de Hogwarts, que era de onde emanava os decretos e ordens para as outras escolas, ela tinha o poder de impor-se aos outros e fazer valer o que ele escrevia e ainda ia além disso, maximizando o ensino e sendo bem eficaz.

Ela estava na banheira, de olhos fechados e relaxando nas águas quentes, de onde ele a observava, dava para ver contornos de seu corpo que já o acendia só de ver, o que o irritava imenso, fazendo-o remexer-se, o que a fizera olhar para trás, vendo de baixo para cima, umas calças pretas sociais e ao subir, para cima dera com o rosto elegante e aristocrático …dele.

—Ahm…Oi…

—Olá…

—Á quanto tempo…

—Shh…- Ele a erguera da banheira e puxara-a mesmo molhada para o seu peito, aquele beijo que ele lhe depositara nos lábios era sôfrego e apressado, como se fosse desespero puro. Ela não conseguia e não podia evitar ter um pensamento algo desesperante ante aquele ato, mas ele a levara para a cama e descia cada beijo pelo seu corpo que seus pensamentos sumiram num ápice tudo que ela queria era ele, era completamente insano, sentia-se molhada so com seu toque e num rompante a penetrara, o que lhe arrancara um suspiro longo e gemido grave quando ela chegara no ápice e mais uns movimentos, ele chegara no dele, não se soltando dela, nem sequer um minuto, pareciam colados um ao outro, os olhos deles encontravam-se e ela vira nos olhos dele, o que vira nos próprios, ele gostava dela e estava perdido com o que fazer com isso, tal como ela e isso lhe trazia angústia. Devagar, retirara-se dentro dela e olhara-a fixamente.

—Apresse-se em uma hora, desça com a sua melhor roupa, até ao salão de refeições…

Ela ficara ali sob a cama, vendo ele sair sem olhar para trás. E ela sentia-se com aquele sentimento, de perda e não sabia de onde vinha essa sensação.

Quando ela chegara, vinha com um vestido longo de cor rosa pálido que lhe acentuava cada curva, dirigira-se para o seu lado esquerdo dele, já que do lado direito já encontrava-se Ginny que estava sem máscara, tinha um olhar levemente curioso, estavam reunidas as pessoas mais influentes e importantes que haviam sobrado da dizimação que a poção que ele havia pedido a elas para fazerem, entre eles estavam os Malfoy, Greengrass, Lestrange, Nott, Dolohov e entre outros, tanto que elas eram muito respeitadas e importantes que não olhavam de forma direta para os três.

—Obrigado por terem vindo, chamei-vos aqui …porque tem surgido rumores sobre as vossas comandantes Ginevra e Hermione não estarem noivas e muito menos cumprindo o decreto que foi imposto…como se estivessem acima de mim...não é isso?

Todos ali remexeram-se desconfortaveis e desconfiavam do motivo de estarem ali, e ele confirmara, mas as duas principais interessadas estavam no vácuo e ele sabia, mas elas dissimulavam bem o choque mas sentia a tensão emanar das duas, ante o medo do que ele iria falar. Aquilo era muito grave para o futuro delas e ele sabia.

Mas havia um olhar particular, que estava desagradado olhando a castanha que notara o olhar, sentindo-se congelar e o seu olhar virara ligeiramente para ele, como temendo o que viria.

—Sra.Hermione Black, irá casar-se com o Sr. Draco Malfoy, já acertei os detalhes com Lucius…e a Sra. Ginevra , como me convém a sua discrição, irá casar-se comigo…ai acabam esses rumores que não devem imperar sobre meus comandantes…e Arthur Greengrass, trate de casar Astoria…ela precisa casar…

Hermione teve que segurar-se para não acabar chorando, Draco parecia desgostoso e infeliz com aquela decisão, tal como ela, não que a olhasse com repulsa e ódio como antes, mas bastara ver o olhar dele para a Astoria Greengrass, que entendera de súbito. Eles estavam apaixonados e o Lord das Trevas acabara com a felicidade deles.

E ela sentia seu coração despencar, como ele podia fazer isso com ela?

 Mal conseguira olhar para Ginny que estava mais que aterrada e em choque, seu olhar deslizava de leve para outro lado da mesa, Rabastan parecia uma pedra de tão firme e hirto.

Ele erguera o copo e pronunciara-se numa voz definitiva.

—Aos novos enlaces….que sejam felizes...

E todos os copos ergueram-se, ainda recuperando do choque da dupla noticia, inclusive o delas, que se entreolharam e o olhar delas dizia tudo.

Como a vida delas podia ter acabado tão imperterivelmente?


Notas Finais


Não se aflijam, tudo encontra um sentido no final u.u amen ...
Nada de avadas eoe


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