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História Victoriae Tropaeum - Bonus: Save me or make me forget


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


New Chapter!! <3
LEIAM AS NOTAS FINAIS...
Enjoy it!

Capítulo 14 - Bonus: Save me or make me forget


Fanfic / Fanfiction Victoriae Tropaeum - Bonus: Save me or make me forget

Uma semana depois…

Lord Voldemort, ou Tom Riddle, nunca perdera muito tempo ao longo da sua longa vida, com coisas triviais como vida social, família, filhos…mulheres.

Em Hogwarts, divirtia-se com quem queria e podia. Após sair de lá, ele trabalhara na Borgin & Burkes, até chegar na Albânia e ele ficara obcecado com seu objectivo que nem se havia ralado com relações sociais ou relações amorosas, ele simplesmente nunca pensara nisso.

Ele sempre tivera um objectivo maior em sua cabeça, muitos diriam, pelo menos os mais achegados a ele, seus comensais mais fieis desde a época de Hogwarts, uns diriam que eram amigos, mas ele não tinha amigos, ele não queria ninguém ao pé.

O seu objectivo maior era cumprir a missão que seu antepassado, Salazar Slytherin tinha deixado para ele e ser o maior feiticeiro que aquele mundo já havia visto, ele iria conseguir tudo que sempre desejara. Sempre fora seu pensamento.

E agora que conseguira, se auto perguntava: Será que tudo que você havia desejado, Tom era mesmo isto?

O seu lado mais racional e pragmático, dizia que sim, ele queria ser o maior e melhor feiticeiro de todos e ele era.

Mas seu lado mais emocional e que ele passava a vida relegando para segundo plano, dizia-lhe claramente, você é grande, você é o maior e dai? Que você tem na sua vida? Medo e temor por seu nome, a mulher que você ama tem seu filho e você a casou com outro, tudo por um medo absurdo que você tem de amor? Mais bem dizendo, que você endoidecesse que nem sua mãe que morreu por amor e não quis ficar com você?

Quando dera por si, Nagini olhava com curiosidade e temor, ele olhara para o chão e vira que atirara metade dos papéis de sua escrevaninha no chão.

Ele raramente saia da sua calma, mas naquele momento sentia tudo em seu interior borbulhar, ele acabara fazendo asneira e sabia disso, mas ele odiava admitir um erro. Ele havia cometido, um quer dizer…vários desde que havia conseguido seu objectivo, fora demasiado confiante do seu ego e da sua capacidade de auto controle, deixara-se ter amantes e acabara-se envolvendo pela castanha.

Seu olhar desviara para a cama dele, recordando da noite que a havia levado para ali , em que percebera que sentia algo a mais que atracção por ela e isso o deixava irritado e confuso, quase a matara mas refreara, não queria matá-la, principalmente porque não desejava.

Atracção? Afeição? Ele sentira vontade de rir de si próprio, que eufemismo que você usa com você mesmo, Tom…até de você esconde a verdade. Admita que você caiu naquilo que sempre menosprezou ao longo da vida…você ama Hermione.

E agora ia casar com outra pessoa, que ele admitia que sentia atracção e um carinho especial, afinal se não fosse Ginny ele não teria refeito as horcruxes, não teria sua cobra ali com ele e ele odiava admitir, mas ela o conhecia melhor que ele mesmo muitas vezes.

“…ambos sabemos que você só esta fugindo da Hermione.” E era verdade, ele fugira dela com medo, ele odiava admitir que tinha medo, mas essa era a realidade dura e crua.

E agora ali estava ele, ajeitando seu paletó, preparando para casar com uma mulher que não o amava, enquanto que a mulher que amava estava casado com um moleque metido e grávida do seu filho. Sim, você era um idiota, Tom Riddle. Um completo imbecil. Mas auto xingar-se a si próprio não adianta nada, na realidade.

Mas agora devia enfrentar o que ele próprio provocara, saindo dos seus aposentos, caminhara até ir de encontro com os aposentos da ruiva, vira Ginny sair ao mesmo tempo, quase que as que estavam de volta dela, subentenda-se Narcisa Malfoy, Alyssa Nott, Katerina Karkaroff, Milly Dolohov e entre outras que não dera atenção, iam hiperventilando quando ele vira a ruiva vestida de noiva, ela ia de cor creme, quase acastanhado mas ele não estava preocupado com isso.

—Milord não deveria ver a noiva, antes do casamento.- A medo, Alyssa tentara criticar-lhe a atitude, mas bastara um olhar serio dele que ela calara-se de súbito e com um gesto a indicar que saíssem, todas seguiram a já amendrontada Nott, deixando-o sozinho com Ginny que olhava-o interrogativamente, olhara directamente nos olhos dela, vendo que eles estavam inchados, mesmo que tivesse muita maquilhagem tentando disfarçar.

—Passou-se algo, Tom?

—Preciso de um favor…

Ela erguera a sobrancelha, olhando-o com alguma estranheza, ele pedindo um favor, era algo estranho.

—Hm, diga se eu puder…

—Quando Hermione vier aqui ter com você, quero que ela encontre a mim primeiro…

Ginny abrira muitíssimo os olhos, como se questionando interiormente de como ele sabia que ela iria ali, se elas tinham falado nem a uma hora.

—Tenho hipótese de negar?

Ele arquejara a sobrancelha, ele havia pedido como favor mas ele queria que aquilo fosse feito, ao notar a reacção dele, ela suspirara assentindo afirmativamente.

—Tudo bem…

—Obrigado…- Quando ele virara para sair, a voz dela o deterá.

—Por favor, só não a magoe mais, já basta o que aconteceu…- Ele podia torturá-la, calá-la ou até castiga-la pela ousadia de dizer-lhe aquilo, mas estranhamente ele limitara-se a andar em silencio para fora dos aposentos, entrando no aposento da frente que antes Hermione ocupava, indo na sua opinião, torturar-se em vão, vendo ali vestígios de onde ela antes estivera…roupas rasgadas num canto, muitas delas havia sido ele a rasgar, livros que haviam ficado ali, tudo tinha seu ar e seu cheiro ali dentro… e algo lhe comprimia o peito e o coração, era …saudades?

Esforçara-se para não focar mais nada naquele aposento, antes que perdesse a paciência consigo próprio e com sua crescente auto piedade, que ele odiava de morte.

Até que ele escutara no corredor, uns saltos delicados batendo no chão e quando abrira a porta de leve sem fazer barulho vira a castanha ante seus olhos, estava elegante e deslumbrante em um vestido longo de cor avermelhada e seus cabelos domados e perfeitamente colocados num coque que libertava leves mechas de cachos, sob as costas.

Em suma, ela estava belíssima, parecia sorridente para sua amiga.

—Gin, você está linda…combinou com seu penteado, adoro essa ruivice…

—Generosidade sua, você que está linda…e bela…como sempre, Mione…

—Oras…

—Como está o Draco?

—Bem, está la em baixo com a mãe e o pai, me esperam mas tinha que vir, te dar as minhas bênçãos… mesmo nas circunstâncias…você merece ser feliz, Gin…- Abraçaram-se as duas, Ginny olhara para ele observando as duas e suspirara para si própria, considerando aquilo uma péssima ideia.

—Obrigada, Mione….nem sabe como sinto-me aliviada de te ouvir falar assim…vou só ali tomar uma champanhe na cozinha…- Falava andando afastando-se da amiga, que via com estranheza aquele ato, ela parecia estranha.- Mas pode ir buscar meu buquê nos meus aposentos, Mione? Seria muito importante…- Piscando os olhos, a castanha achava que ela estava nervosa, porque estava agindo meio bizarro, mas dera de ombros caminhando para os aposentos dela, abrindo a porta, deixando aberta, mas enquanto procurava o buquê, sentira a porta fechar pensando que era Ginny, levantara o olhar sorrindo mas quando vira quem era, seu sorriso sumira na hora, engolindo em seco.

—Que quer?

—Falar com você…

—Não temos nada, para falar…me deixe em paz…

—Temos sim…- Ele aproximava-se á medida que ela recuava para trás, ele decidira parar no meio do caminho, vendo-a.

—Que quer, já não fez o suficiente?

—Porque não me contou que estava gravida?

Ela rira-se sem graça, olhando-o como lhe perguntando, á serio?

—Bem, vejamos você quase me matou, lembra? Imagine, você tinha anunciado que eu ia casar com o Draco…de modo a livrar-se de mim e imagine que contava que eu fiquei grávida…sabia lá se você não ia me matar de vez e ao meu filho? Que quer de mim, me fazer sofrer mais do que já estou sofrendo? Me deixe em paz a mim e ao meu filho…

Ele respirava mais forte, controlando suas emoções, olhando-a como se não a tivesse vendo realmente.

— Conte a verdade toda…

—Que verdade quer ouvir?

—Que voce quis se vingar de mim, por te obrigar a casar com outro também? A correta e doce Hermione…

—Você não tem o menor direito de me recriminar…logo você…

—Eu nunca mataria um filho…meu, ainda não cheguei nesse ponto…

—Já não sei de nada…- Aquela soara como facada sob seu coração que já não estava em boas condições. Mas ela continuara. – Que você faria se soubesse, hm? Você me descartou como se eu fosse um trapo que você usou e jogou fora…mas eu mereci, admito afinal você sempre foi sincero em suas intenções comigo, a burra fui eu…de me apaixonar por você…

Num passo rápido, ele segurara pelos ombros fazendo-a encarar seus olhos com algo de temor, ele estava meio fora de si.

—Eu não sei…eu não sei…

—Você faria o que fez quando soube…nada…porque isso significaria admitir que somos demasiado importante e nada pode ir contra a grande supremacia de Lord Voldemort…

Ele ouvia tudo aquilo que ela dizia e admitia em seu intimo, que era a realidade, ele admitindo que ela e o bebé eram demasiado importantes, tinha mais a perder que a ganhar e a castanha olhando a reacção dele, so limitara-se a negar e tentar controlar suas emoções já de si alteradas.

Mas não era somente ela que encontrava-se assim, ele olhava para Hermione como se algo estivesse entalado em sua garganta.

—Caramba, eu odeio essa insegurança, essa dor constante isso me deixa apavorado, tudo que é sobre você me deixa irrequieto…preferia ter- te matado naquela noite, mas não consegui…não quero ser fraco que nem minha mãe…mas sinto que perco a batalha a cada segundo que olho para você…eu amo você…e amo esse filho …

Ela abria muito os olhos, ao ouvi-lo falar, com seus olhos já borrados do rímel, das lágrimas que caiam abundantes em seu rosto, era meio um choque ouvi-lo falar assim, mas a mágoa de seu coração era grande e a dor no seu coração parecia que não cessava.

Ele vira que falara demais, pegando em sua varinha e Hermione já temia que ele lhe apagaria a memória e ele vendo em sua mente o que ela pensava, engolira em seco, o que confirmara o que a castanha pensava, ao que ela apressara-se em falar.

—Mas há atos que foram feitos e não podem ser desfeitos…Tom…eu sou casada com o Draco, sou a sra.Malfoy…esse bebé terá o nome dele. Você destruiu não só com minha vida, como mais pessoas, isso voltou para você esse mau Karma, é seu castigo viver sem mim e sem nosso filho…só faça-me um favor, não torne a vida da Ginny mais miserável do que você já a tornou…agora pode apagar, seu covarde…

Ele contivera o que queria falar, apontando a sua varinha na têmpora direita dela.

—Obliviate…- E apagara os últimos minutos que haviam conversado e segurara ela em seus braços, quando ela desmaiava e segurava com toda a delicadeza possível, deitando-a na cama da ruiva, a medida que via Ginny adentrar o quarto, claramente preocupada com sua amiga.

—Que você fez?

—Só apaguei a conversa que tivemos…ela já acorda e quando acordar…desçam…as duas, temos um casamento para realizar.

E abindo a porta, vendo-a sob a cama, engolira em seco, pensando claramente que ele era aquilo que ela dizera, um covarde que tinha tudo mas perdera o mais essencial.

Ou pelo menos assim , o pensava naquele momento.

Era hora de afrontar suas próprias decisões e lidar com tudo de ruim que havia feito, ele havia vivido a maior parte da vida, assim mesmo.

Passado nem uma hora, ele e Ginny que estava sob a máscara, estavam casados sob a maior cobertura internacional jamais vista no Mundo Mágico e sob o olhar atento de muitas pessoas, principalmente de uma castanha que olhava de modo agoniado perante o que ali sucedia, tendo sua mão segura por seu marido que compreendia a dor por que ela passava naquele momento.

***

A noite já ia alta, quando Hermione e Draco haviam chegado da festa de casamento que fora longa, haviam-se despedido de Lucius e Narcisa no andar de baixo subindo para os aposentos que compartilhavam juntos, ao entrar o loiro observava a sua silenciosa mulher que parecia imersa em seus pensamentos.

—Esta tudo bem, Hermione?

Ela voltara-se para ele, suspirando fortemente, dando-lhe um sorriso fraco.

—Tive uma tontura…e tenho partes de memória fosco…deve ser da gravidez.

—Sim…amanhã vamos no médico.- Ele aproximara-se dela, beijando sua fronte ao que ela fechara os olhos com o carinho que ele estava tendo com ela não só agora, como nos últimos tempos.

—Obrigada…

—De nada, coração…

Vira ele voltar-se e retirar sua roupa para ir tomar um banho provavelmente, ela dera por si pensando no que havia acontecido até agora e no casamento de quem ela amava com sua melhor amiga e sentira vontade de chorar, mas Hermione estava farta disso, suspirando fortemente ao que Draco ouvira aproximando-se dela de calça, sem camisa ao que ela admirava seu físico e retornara seu olhar para ele.

—Estou farta de chorar, de me sentir infeliz…

—Então tente ser feliz…e se eu puder te ajudar…

Os olhos da castanha marejavam ao ouvi-lo falar, ele era…uma pessoa incrível e merecia mais do que ser um marido de fachada dela, merecia que ela fosse completa com ele, fosse realmente uma esposa.

E, num impulso beijara-o ao que ele surpreendera-se, mas correspondera, pondo-a para mais perto, envolvendo seus braços na cintura dela e ouvira ela sussurrando no seu ouvido.

—Faça-me esquecer…eu preciso …

Ele trouxera seu rosto para perto de seus olhos, admirando-a e vendo sua expressão, tocara seu rosto com o dorso da mão, sorrindo de leve, virara no semi abraço em que se encontravam, tocando suas costas, indo de encontro ao feixe do vestido abrindo devagar, descendo até a base da cintura, sentia a respiração dela entrecortar e seus olhos azuis acinzentados não desviavam do seu rosto, beijara de leve o ombro delicado dela, sentindo que seus olhos fechavam á medida que ele fazia aquele gesto, descera o vestido por seu corpo, ouvindo ele cair a suas pernas, deixando-a somente de sutiã e calcinha.

—Com todo o gosto…- Falando isso perto de sua orelha direita, mordiscara seu lóbulo, ao que ela soltara um leve suspiro gostoso e ele sorrira de leve com suas reacções, voltara a virá-la para si, que abrira os olhos para ele, vendo no fundo dos olhos dele, ela tocara seu rosto, ao que ele puxara delicadamente a mão dela beijando-a e voltara a aproximá-la, beijando-lhe os lábios desta vez sem qualquer hesitação, havia ali uma desejo a ser realizado e um pedido secreto de colmatar o sofrimento de ambos.

Lentamente, encaminhara-a para a cama, deitando-a sob a mesma, ao que ela deixava-se deitar, admirando cada gesto dele e não pode deixar de pensar em como ele era cuidadoso e carinhoso.

Guiada por seus instintos, ela fora na calça dele, abrindo-a ao que ele deixara, á medida que distribuía beijos por seu pescoço e vale dos seios, procurando abrir o feixe do sutiã rendado, que era na frente e libertara-a daquele empecilho e ele vira-se obrigado a apreciar aqueles belos seios ante seus olhos, ela era incrivelmente bela. Lentamente, desviara o tecido para o chão, dedicando seu tempo e atenção a eles, o que a fazia gemer baixinho com aquilo tudo, com suas mãos descera pelas curvas dela, até chegar em suas pernas, rasgando com um puxão a suave renda o que a fizera rir de leve. Ele sorrira de modo divertido com seu riso, tocando o seu clitóris, agora sem empecilho, para seu livre toque ao que ele sentira um espasmo repentino de prazer com isso, queria mais dele e ele pressentindo isso dedicara sua atenção não só aos seios, chupando-os de leve, como afundara dois de seus esguios dedos dentro da intimidade dela, que a fizera arquejar as costas, estremecendo ante seu toque decidido e determinado.

—Mione, olhe para mim…- Ela esforçara-se para abrir os olhos, vendo-o e seu desejo só fazia era aumentar, sentindo agora um aperto em sua cueca mais forte e pulsante ao olhá-la. Mas antes, ele queria deixá-la mais a vontade ainda, continuara naquele movimento de vai e vem dentro dela, o que a fizera gemer baixinho á medida que ele sentia que seus dedos eram comprimidos no interior da castanha, até que ela soltara um longo gemido, chegando no seu orgasmo e aproveitando esse êxtase do prazer, retirara a ultima peça que lhe faltava, penetrando-a aos poucos, ao que ela olhava seus olhos fixamente e movia de leve seus quadris para a frente, sentindo que ela queria mais, afundara-se em seu interior mais rapidamente, o que o fizera gemer e ela em uníssono, e os movimentos foram ritmados e aumentaram de intensidade á medida que ele a possuía e beijava seus lábios e pescoço.

Ela era incrível…sem sombra de dúvida. Rapidamente, chegaram ao ápice juntos e ele alisava os cabelos dela ainda dentro dela, e ela olhava para ele com uma expressão indecifrável e algo carinhosa. Lentamente, retirara-se de dentro dela, ajeitando-se na cama e colocando-a sob seu peito, á medida que ela acarinhava gentilmente e distraidamente, ele alisava seus cabelos sob o ombro dela.

—Tem certeza de que quer um casamento a sério, Mione?

—Temos que tentar, pelo menos…

Eles não se amavam, era um facto. Mas precisavam de encarar a vida deles juntos, como amigos, como esposos e amantes agora, precisavam de encarar aquele casamento e dar-lhe uma chance.

E assim, fora ao longo dos anos que se seguiram...mas a vida tem sempre o seu amplo jeito de dar voltas e como dava.


Notas Finais


No proximo capitulo, mudara o tempo... *-*


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