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História Victoriae Tropaeum - We are the Result of our Choices


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Novo Capítulo ♥ *-*
Com a mesma estrutura dos dois anteriores,passa-se no mesmo dia *O* em simultâneo :3...queria um big mostrando a vida das três *-* :3... a partir daqui , normaliza *O* , mas recordem-se de alguns detalhes serão importante pa frente :3
Enjoy it!

Capítulo 18 - We are the Result of our Choices


Fanfic / Fanfiction Victoriae Tropaeum - We are the Result of our Choices

Mesmo que nós não controlemos que fazer de nossa vida, temos que nos ajustar ao que nos é ofertado.

Nós somos o resultado das nossas escolhas, e também somos o resultado das escolhas que são pré determinadas por nós, por mais que isso nos doa e seja difícil.

Astoria Greengrass Lestrange, tinha em seu íntimo a mais pura certeza em seus pensamentos profundos, ao olhar sua cunhada, Bellatrix Lestrange.

Ela olhava de modo bastante impaciente para a sua filha Lyra, que estava toda remexida abraçando seu gatinho de estimação que seu pai lhe havia dado, ela batia seu sapato no chão, como se não aguentasse estar parada e quieta. Tudo a irritava, não conseguia estar em casa sendo uma doméstica e perfeita dama puro-sangue, talvez uma altura de sua vida ela tivesse conseguido, mas não era mais o caso, Azkaban e a vida dela como comensal, havia transformado, não havia momento que ela conseguisse parar e ser mais quieta e racional, simplesmente passava por louca sem realmente sê-lo, ela devia de a estar encarando muito tempo porque ela virara seu olhar directamente para ela.

—Não tem seus livros, para se entreter, Tory? Ou as cartas de suas fãs?- Seu tom de bebé que ela empregara naquele momento, irritara de leve, mas ela não perdia a sua paciência, era algo que ela tinha de bom era conservar a sua paz, esboçara um sorriso cordial que desconcertara e irritara mais ainda a sua antagonista.

—Não…tirei um tempo para mim e para o bebé…além de que Scorpius exige minha atenção.

—Esqueci que é …a miss perfeição, Tory… nunca dá trabalho, nem sequer se irrita, acho que nunca te ouvi levantar a voz na vida, para ninguém…você é tão sem sal que me stressa só de olhar. Ah, perfeita …não tem seu podres não é, Tory?

Aquelas palavras bateram como um baque no coração de Astoria, que arquejara a sobrancelha para ela, vendo-a retirar-se espumando de impaciência.

Suspirara de leve, comendo o resto do seu café da manhã que ela comia já pela terceira vez, por isso que só havia sobrado ela e Bella na mesa, eram as únicas que ficavam em casa, Bella só tinha trabalho mais para a noite, nunca era de manhã cedo.

Astoria desviara seu olhar para onde a sobrinha estava, vendo Lyra aproximar-se dela, tocando sua perna com um biquinho miudinho, que a fizera pegar no colo. Ela sentia-se carente a pequena, a mãe não lhe ligava muita importância e quando ligava era para verificar se ela possuía magia, tanto que do medo que ela já havia sentido da mãe já havia revelado sinais precoces de magia, flutuando seus brinquedos com seu choro. Dedicara-se a animá-la, naquela manha, dando pequenas panquecas que a moreninha ficava toda feliz.

—Então, não quis dormir mais um pouco, Lyra ?

—Acordi…com papa…dando jinhus em ieu…- Ela olhava toda feliz, era cola com o pai, ela adorava Rodolphus e não era para menos, ele era um pai em tanto, quem o visse na rua não diria que ele era um pai e tanto.

—Oh, que gostoso…

—Titi…scolpius?

—Deve estar dormindo ainda amor…ele dorme muito…

—No estavala na caminha…

Aquela deixara Astoria alarmada, como assim?

—Lyra fica aqui, coração…titia vem já…Monstro…- Ele aparecera e fazendo uma exagerada vénia, ao que ela apressara-se a falar.- Tome conta da Lyra, eu volto já…- Ele assentira afirmando que cuidaria da jovem herdeira Lestrange. Astoria saira disparada para o quarto do filho, quando lá chegara fora mesmo a tempo de receber uma coruja com um bilhete que quase ela ia enviando aos ares, tamanho o pânico que se lhe formava, mas decidira ler ficando gradualmente mais aliviada.

“ Querida,

Nosso pequeno veio comigo na aparatação. Venha depois do café da manhã.

Carinhosamente, Rabastan”

 

Abanando a cabeça, rabiscara que iria para lá e chegava em poucos minutos, e já pensando no quanto de tempo iria deixar o seu pequeno de castigo, Astoria descia as escadas tendo cuidado de noa tropeçar no seu vestido comprido e fluido, que era habitual ela vestir, ainda mais grávida.

—Monstro, tome conta da Lyra, vou buscar Scorpius… cinco minutos, volto já…

Monstro confirmara, a medida que Lyra já corria atras de seu gatinho, levando uma panqueca na sua mãozinha pequena.

Astoria sairá de rumo ao Ministério da Magia, chegando relativamente mais tarde do que seria de esperar, afinal tivera que parar a meio caminho por causa de seus fãs dos livros que ela escrevia, parecia que Inglaterra não era muito diferente dos EUA.

No entanto, ao lá chegar ainda bem que não tivera que deixar os seus homens esperando, mas sentia que alguém a observava mas não tivera tempo de verificar, pois logo, eles haviam chegado.

***

Draco amava o seu trabalho, desde que havia entrado em Hogwarts, ele havia descoberto seu gosto por poções, desde que havia acabado a Guerra, ele havia-se concentrado no que mais gostava, experimentar novas poções e facilmente conseguira subir no departamento de Poções experimentais, podia-se dizer-se que ele era feliz em seu trabalho.

Estava fazendo uma pausa, quando recebera um envelope interdepartamental, a proveniência era o que surpreendia-o em anos que ali estava, nunca havia recebido um da própria Ministra da Magia.

Que a Weasley queria dele?

Arquejando a sobrancelha, vendo o olhar de seus colegas que também tinham feito uma pausa, olharem curiosos pelo mesmo motivo que ele.

No entanto, quando a escrita fora surgindo ante seus olhos, um sorriso satisfeito e animado surgira, a sua filha e esposa estavam lá em cima, voltando seu olhar para trás.

—Dalton, volto já…mas tome conta da poção…mais cinco minutos em fogo lento, vou subir lá em cima…chefa…

—Percebemos, até já.

Ele andava pelos corredores, passando por muitas pessoas que lhe acenavam e ele retribuía, meio aborrecido, isso de ser-se conhecido era chato, tinha que distribuir sorrisos e acenos mais do que desejava. Ser Malfoy abria muitas portas, mas vinha com os inconvenientes.

Quando chegara no centro do Ministério, via muitos bruxos saindo e entrando nas lareiras, em quantidade muito maior que o ano anterior, que era quase desértico, mas também não queria pensar muito nisso, não era seu assunto.

Fora barrado no meio do caminho ao olhar dera de caras, com ninguém mais e ninguém menos que Viktor Krum. Mas que ele fazia ali na Inglaterra?

—Malfoy…

—Krum…como vai?

—Bermm…- Continuava com o inglês deplorável, nem a Hermione havia feito melhoras naquele departamento, se bem que na época de Hogwarts, eles bem mais se pegavam do que propriamente estudavam, esse pensamento o fez ficar meio aborrecido.- Onde ficarrr…departamento de acidentes mágicos?

—Suba no elevador, 3º andar a direita…

—Obrrigado…

Revirando os olhos, decidira continuar seu caminho, vendo ele ir na frente, meio aborrecido com algo já que esbracejava em russo. 

Mas quando chegara perto dos elevadores , vira alguém que fizera seu coração bombear mais forte.

Uma morena alisava seu ventre pequeno e ajeitava sua capa, á medida que olhava um pequeno relógio no seu pulso e olhando o elevador que vinha e pelo seu olhar aborrecido ainda não havia chegado quem ela devia de estar esperando. Astoria, a quanto tempo não a via e ela continuava, igual como sempre.

Involuntariamente, ele aproximava-se devagar do local que ele teria que subir, quando vira outro moreno de olhar imponente e sorriso calmo, vindo com um pequeno loirinho em seu colo. Quem seria aquele bebé?

—Oh…Rabastan, desculpa…esse pestinha entrou na sua rota de aparatação…

—É , já tivemos uma longa conversa sobre ser-se travesso…e puder ter problema com isso, não é , filho?

— Esse nosso filho ai ai…Scorpius, vai ficar de castigo.

—Papa, quelia vile com ele…- O pequeno entrecruzara os seus braços, com um longo bicão ao estar sendo repreendido.

—Mas papai, tem trabalho para fazer, meu pestinha…

Rabastan beijara a fronte do pequeno, rindo com a mini revolta.

—Quando o papai for no profeta diário e ficar por lá, você vem comigo…mas no Ministério é pior, meu anjo…não dá…

—Ta bonne…picoleee…picoleeee…mama…- Já tinha virado seu foco, olhando marotamente para mãe.- e um pa pima mama…

—Já mudou de assunto, meu pequeno Scorpius…- Astoria ria-se com o seu pequeno todo animadinho de ir comer, fazendo Rabastan rir-se com a imagem.

—Vão no picolé, que tenho que trabalhar, entregar uns papéis á Ministra…e porte-se bem, meu filho, não cansa a mamãe…vou ter com vocês daqui a pouco…

Nisso, ele desviara-se para dentro do elevador, sumindo para o andar de cima.

No entanto, Draco estava meio estático, aquele nome batera bem forte nele, ao ouvir. Scorpius…aquele nome era…e involuntariamente, lembrara-se de onde ele já havia ouvido falar.

“ Cada vez que ela descia com a camisa dele que lhe dava até debaixo das coxas, ela ficava deslumbrante e quando se virava, abraçando ele e puxando contra a parede. Ele amava ficar aqueles momentos com ela, sem ter famílias chatas e cobranças mais chatas ainda.

—Tory…

—Dracus, Dracus…com a camisa que te dei…fofo…

—Não é preta…- Ela ria-se com a constatação, e ao ver seu ar travesso, puxando-o para outro beijo mais provocativo, ele derretera-se.

—Claro, essa cor só te desfavorece…você precisa de cores na sua vida…

—Já tenho…- O olhar iluminado que ela lhe dava, só servia para acalentar ainda mais o seu coração.

—Sabia que minha irmã…vai ser mamãe?- Ela falara, entre beijos que ele lhe dava e a medida que ia retirando a única peça de roupa que ela possuía.

—Tão cedo?...

Ela derretia nos seus braços, á medida que ele descia os beijos, revirando os olhos.

—S-sim…

—Mas neste momento, se não for …para falar de me dar um, não quero…falar sabe…?

Ela rira-se á medida que virava-o contra a parede, baixando a cueca dele e segurando seu membro entre suas mãos, que o fizera jadear um pouco, tendo seus olhos sob os dela.

—Entendo…que ideia adorável…- Mas não deixara ela terminar, puxando-a para outro beijo mais urgente e subira-a para seu colo.

—Scorpius…que diz…

—Gostei…Scorpius…mas porque?

—Nome que minha mãe era para me pôr…

Com um sorriso radiante que ela lhe dera, ele punha-a onde ele gostava-a de a ter, á medida que ela amolecia nos seus braços.

—Eu g-gosto…

Mas o momento que eles dois estavam tendo quase fora flagrado pela sua mãe, pelo que levara-a para dentro dos seus aposentos, acabando a noite ali. “

E quando, ele aproximara-se mais o choque tomara conta dele, ele era…tão parecido com ele, o pequeno ia no colo da mãe, rindo todo travesso, para os dois.

Quando Rabastan voltara a subir no elevador, Astoria caminhava para uma das lareiras e ele não se autocontrolara, caminhara até perto dela.

—Astoria?

E quando ela devagar, voltava o olhar naquela direcção, ele concentrava o olhar no pequeno, que parecia curioso olhando quem havia chamado sua mãe.

—Draco…

Ele aproximava-se devagar, com seu olhar meio serio no pequeno e ia suavizando o olhar á medida que ele olhava curioso e sorridente no colo da mãe.

—Quem é esse, pequeno?

Antes que Astoria pudesse responder, já o pequeno segurando sua chupeta e deixando cair, respondia por ela.

—Sou Scoplius…- Ele não pudera conter a vontade de rir, com a esperteza e o à-vontade do menino, sentindo algo acalentar seu interior ao ver o pequeno e ver seus traços ainda mais pormenorizadamente.

Bem diferente do semblante de Astoria que fizera Draco olhar novamente e fixamente para ela que não desviara o olhar dele, vendo que seus olhos marejavam e ele não precisara de muito mais para saber que precisava. Ela sempre havia sido transparente, não era o tipo de pessoa que conseguia dissimular alguma coisa.

—Porque? – Era a única pergunta que lhe ocorria e ela já deixava cair as lagrimas por seu rosto, tentando limpá-las rapidamente.

—Você casou e eu também e isso define tudo, Draco…

Ele sentia seus próprios olhos aquecerem e começaram a toldar sua visão com lágrimas que não caiam, ele tinha…um…filho com ela. Algo dera um tombo em seu coração ao vê-la, olhar para o lado como não suportando olhar para ele.

—Draco…eu não…queria..desculpa…

—Eu sei…

Astoria retornara o seu olhar para ele, controlando seu choro ao ver o filho ficar aflito, alisara os cabelinhos loirinhos dele, a medida que Draco somente olhava meio atónito, o menino no colo dela, olhando meio aborrecido para ele, como se culpando ele da mãe estar chorando.

—Bem, eu preciso ir…

—Sempre precisa…

E o olhar que trocara viera com tudo que eles queriam dizer um ao outro, que ainda existia aquilo que os unia já de há muito tempo, aquele amor desesperado e principalmente, ele havia conhecido o elo mais visível do que os unia ali, o seu filho com ela.

—Adeusle senhole…- A voz do pequenino despertara os dois para a realidade e com um sorriso tremido, Astoria despedira-se e ele falara .

—Adeus Scorpius, até mais ver Astoria…

Ela apressara-se em sair e ele ficara vendo ela ir embora com o pequeno, que olhava para ele a medida que entrava numa das lareiras aparatando com ele.

Quanto, a Draco ele subira no elevador, meio atordoado e pensando consigo próprio, em como era possível que um coração continuasse batendo após tamanho choque em sua vida?

Quando abrira a porta da Ministra, pegara a pequena que remexia-se pedindo seu colo e abraçava a pequena, ainda digerindo o que havia acabado de descobrir, no meio do aturdimento, puxara Hermione para perto dele, mesmo sob o olhar meio curioso da Weasley e beijara-a, ao que ela correspondera, notando que ele estava meio tumultuoso em seu interior e ficara preocupada, voltara seu olhar para a Ginny que pronunciara-se.

—Tire o resto do dia, Malfoy….

—Que se deve a generosidade, Weasley?

—Ora…se não puder abusar um pouco do meu poder, porque ser eu?

Ele tivera que rir de leve com aquela, dando um leve assentimento, afinal ela tinha razão. Sairá em silêncio com a sua pequena, puxando sua gola e desfazendo o nó da gravata e o olhar atento e preocupado de Hermione sob ele, mas ele não conseguia ainda dizer nada.

Ao chegar na Mansão, Hermione virava-se para Draco ao ver ele soltar a filha, que ia correndo por ali, indo ter com os pavões que estavam no jardim.

—Draco que aconteceu?

Ele olhara directamente para ela, segurando a sua mão e libertando o que o atormentava.

—Eu tenho um filho…

Hermione remexera-se para perto das bebidas, soltando a mão dele á medida que ele analisava os seus gestos. E seu olhar fora ficando mais cerrado, não podia… podia? Ele levantara-se chegando perto dela, virando-a para si e erguendo seu rosto para olhar para ele, ela parecia perturbada.

—Você sabia, Hermione…?

—Ginny me falou, mas…

—Não te ocorreu, me contar?

Ele sentia a fúria subir-lhe pelo corpo inteiro, á medida que ela mordia seu lábio inferior, parecendo triste com o que ele estava passando, mas tentava explicar-se.

—Não era meu segredo, Draco… e a Astoria pediu para não contar para ninguém, e a Ginny também pediu…

—Mas eu sou casado com você… não acha que eu merecia saber? Te ocorreu pensar que eu merecia saber…

—Claro que merecia…mas Draco, eu entendi a Astoria…

—Entendeu…ela…percebi…droga, Hermione…- Com o transtorno que sentia, sua magia descontrolava-se e explodira coisas em volta, Hermione sentia-se mal agora com que sucedia, vendo-o transtornado daquele jeito, chegando perto dele, abraçando ao que ele inicialmente não aceitara, mas acabara aceitando, apertando-a de volta.

—Desculpa…

—Tudo bem… melhor não falar disso, agora…- Retirara a mão dela do copo e beijara-a como se precisasse de um choque da realidade que ele vivia agora e deixa-se de se abater com o passado que lhe havia batido na porta.

—Tudo bem…só fique calmo…- Ela parecia francamente preocupada, o que levara-o a beijar sua fronte, bem devagar, pegando por sua vez o copo que ela havia enchido, bebendo.

—Que estava fazendo no Ministério?

—Oh, sobre um assunto que pensei que estivesse enterrado lá no fundo…sobre o Ted Lupin…meu sobrinho…e aproveitei para conversar com a Ginny, sobre as chatices que o Lord das Trevas insiste em …atormentar-me…

Draco voltara levemente o olhar para ela, que fixara no dele, bebendo todo o conteúdo do copo, estava incrivelmente sério.

—Incrível, como ele gosta de te atormentar, especialmente você…

Hermione abraçara-se com seus braços, tentando evitar aquele assunto, voltando o olhar a ele, meia tensa.

Subira as escadas, indo para seus aposentos, parando para pensar sobre que sucedia ali e sobre que Draco lhe dera a entender, era doloroso todo o santo dia olhar para a filha e ver o pai biológico dela, agora Draco fazia questão de lhe apontar na cara que ele não a deixava em paz.

Ela sabia que era verdade. Parecia que ele tinha um gosto especial em vê-la sofrer, de renascer aqueles sentimentos que ela queria enterrados lá no fundo.

A porta dos seus aposentos abriram-se, vendo ele entrar e via novamente seu olhar sério ante seus olhos.

—Não posso controlar isso… você sabe todo meu passado, Draco…você sempre soube dos meus sentimentos quando me casei com você…

—É eu sei e você dos meus…mas você é minha mulher, Hermione e a Mérope é minha filha…ele não vai-me tirar isso…também.- Ele parecia tremer de leve como pensando ferozmente e ela fora perto dele, abraçando-o fortemente contra si, ele pensava que aquilo podia acontecer? Que ela levianamente o abandonaria e iria correndo caso surgisse a oportunidade?

Num rompante, beijara-o.

—Ele não vai, sabe porque?

—Porque ?

—Porque, escolho você todos os dias e ainda que agora se circunstâncias fossem diferentes ou mudassem…eu continuaria escolhendo você, Draco…

Ele erguera seu rosto, olhando aquele rosto amendoado e puxara para um beijo, virando-a e encostando-a na parede, ele beijava, exigia tudo que ele queria e retirara as certezas que necessitava e seu coração desesperava por manter seguro esse lado de sua vida.


Notas Finais


<3


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