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História Victoriae Tropaeum - Golden Age in the Darkness


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Fic já postada em Nyah! Fanfiction
Nossa nem sei dizer como feliz eu fico com a recepção que tiveram ao Prologo dessa história que confesso que criei no impulso, pensando que queria uma fic mais dark e me surgiu essa ideia.
Bem esse capítulo é cheio desde o inicio ao fim do que eu denomino em quatro palavras: Maiores de 18 anos. e.e''' Não é mesmo para menores.
Entre aspas e em itálico, é uma memória da Ginny
Enjoy it! :3

Capítulo 2 - Golden Age in the Darkness


Fanfic / Fanfiction Victoriae Tropaeum - Golden Age in the Darkness

I

What's better than trying to corrupt the pure and beautiful...

Esse era o pensamento mais fixo que o Lord das Trevas possuia ao olhar as beldades que sentavam-se cada uma do lado dele.

O Primeiro ano havia passado e tudo havia mudado, essa era a mais forte crença de Hermione Jean Granger e Ginevra Molly Weasley, conforme olhavam o Salão de festas que detinha todas as pessoas mais influentes e importantes do Mundo Mágico.

Comemoravam a vitória do Lord das Trevas sob a resistência e sua ascensão ao poder.

Elas estavam maravilhosamente vestidas, com seus vestidos fluidos, negros e dropeados desde sua cintura, cada uma estava com o olhar distante e perdido, mas principalmente naqueles olhos brilhavam um leve destilo de regojizo como se fosse incrível que estariam vivendo…completamente diferente de á um ano atrás.

Como tudo havia mudado e para melhor, as amigas entreolhavam-se sorrindo algo satisfeitas.

O Lord das Trevas sentava-se no meio entre as duas, o rosto lívido e oficidio com os olhos avermelhados havia sumido dando lugar a um homem maduro de olhos azuis, com cabelos pretos por meio da nuca, tinha resquícios do que ele fora quando jovem, arrancava suspiros das suas comensais para não dizer de alguns comensais, tudo graças a uma fortíssima poção da juventude, não que se incomoda-se com aparência, mas ele o bruxo mais importante e poderoso do Mundo , que conceito passaria para o Mundo?

Conquistara tudo e todos e tinha um aspecto deplorável que fora criado tendo como base a mão de Wormtail? Era algo meio humilhante…e com a inteligência que possuía criara uma poção que melhorara seu rosto e isso aguçava ainda mais seu inflado ego, trajava umas calças pretas sociais e uma camisa preta aberta até meio do peito e tinha sua capa de feiticeiro. Sentava-se no lugar mais alto do Salão sendo acompanhado das damas em questão.

Surpresa poderia ser definido por alguns olhares de seus comensais mais fieis, mas não atreviam-se a contestar sua palavra. E os olhares de superiores e encantadas com o que ali transcorria os fazia pensar que estariam sob a maldição Imperius, mas o Lord das trevas sabia que tal não era real, elas só tinham sido muito bem encaminhadas no caminho correto…ele tinha uma satisfação secreta de tê-las corrompido como uma prova de quem nem as moças mais valentes e corajosas seriam páreo a ele.

Com seu copo de vinho na mão, ele olhava o conteúdo do copo oscilar no seu vermelho carmesim, satisfeito de tudo que havia conseguido.

Olhando de um lado ao outro como se estivesse orgulhoso do que fizera e de como havia lentamente e em pouco tempo corrompido os maiores símbolos da resistência que agora soava distante como num conto de fadas que as mães bruxas contavam a seus filhos. Ele tinha certeza de quando as trouxera como troféus que elas seriam brilhantes, só precisavam de ser delapidadas por ele e lentamente haviam cedido ás trevas. Muito lentamente, mas absolutamente…elas eram as jóias que abrilhantavam agora seu reinado eterno.

Uma com seu carisma e determinação e a outra com sua ousadia e bravura, ambas eram muito inteligentes e sabiam falar na hora certa e ocasião correta, a combinação das duas havia sido algo estrondoso e sabia manipula-las.

Elas eram suas luminosas conquistas e ele secretamente orgulhava-se do que elas haviam-se tornado.

As duas olhavam-no agora com aquele destelo maldoso nos olhos, que ele reconhecia como divertimento e luxúria.

A ruiva levantava-se com seu vestido e ele olhava-a com claro divertimento negro em seus olhos.

—Onde pensa que vai Weasley?

—Quero…ir embora…você só me traz sofrimento…quero morrer.- Ela era óptima atriz, tinha que reconhecer, só ele e Hermione entendiam o olhar divertido que ela fazia ao fazer aquele teatro previamente combinado entre eles.

—Mas você não irá a lugar nenhum…Crucio…- No mesmo instante, ela mordia o lábio inferior caída no chão, deixando verter seu sangue que sujava o polido chão da Mansão que o Lord das Trevas habitava, e seu vestido ia ficando amassado no chão e sujo do seu próprio sangue, ele chegara-se perto dela sem parar o feitiço, puxando-a por seu longo cabelo liso e ruivo que agora estava perto de sua boca, e sussurrava no seu ouvido.- Que isso, Ginny…desenvolveu gosto por Cruciatus….

Sua boca não se movia, mas ele ouvia sua mente, que raramente abria e so para ele puder evadir.

—Se eu ao menos sentisse isso…ambos sabemos que você adora um show dramático…Tom…

Contivera o riso que queria soltar, estava cada vez mais ousada essa grifinória , mas isso o deixava estranhamente excitado com aquele olhar que ela lhe lançava quando ninguém olhava, ela era desafiadora, mas admitia que gostava disso…aquela ousadia e meio displicência que ela tinha com ele. Parara de fazer o feitiço, olhando para cima ouvindo as palmas de seus comensais e elevara-se.

—Ora, ora miss Weasley, tendo aqui as honras da casa…e sendo ingrata…nada que uma temporada nas masmorras não resolva…

—Não…não….

—Sangue Ruim…leve a Weasley para que ela aprenda como se recebe as honras da casa…

Hermione Granger levantara-se, desviando seu belo vestido do caminho, indo erguer sua amiga pela cintura, ao qual ela apoiara no ombro,um puxão nos seus cabelos cacheados fizera jadear a morena que olhava-o com fingida fúria e nojo.

—Espero que entenda quem manda aqui…troféus…- os risos meio histéricos de Bellatrix entravam nos seus ouvidos, Ginny apoiara seu longo braço sob a nuca de Hermione que levara para as masmorras, sendo recepcionadas a cada passada por risadas de pura satisfação dos comensais da morte, que amavam ver aquele sofrimento gratuito das intituladas, trofeus do Lord das Trevas.

Hermione e Ginny desceram para as masmorras e quando chegaram lá começaram a rir friamente, olhando uma a outra.

—Esse show …foi demais….

—Ginny, que malvada…

—Vai dizer que não gostou…?

—Adorei…pena não ter feito seu papel…otários…eles…

Elas subiram por umas escadas que estavam ocultas nas masmorras, subindo para cada uma seu respectivo quarto.

—Não quer ir no meu quarto, tem lá ainda aquelas poções …que ele pediu para nós completarmos…- Ginny dizera com sua voz meio aborrecida, preferia dormir e pressentindo isso, Hermione rira-se olhando-a , chegando perto dela , beijara a fronte.

—Deixamos para amanhã…preciso dormir…muito exercício extra hoje…- Com um destelo meio maldoso em seus olhos, ela olhara para Ginny que rira-se .

—Com quem?

—É um segredo

—Nunca que vai contar-me não é ?...

—Não posso por enquanto…mas um dia eu conto para você…e não pense que eu não sei que você também anda tendo casinho que eu não sei …esqueceu fácil o Potter não?

—Oras e fala-se assim de seu ex-melhor amigo que jaz debaixo da terra? – Seu tom ironicamente frio fizera Hermione rir-se magoada e meio furiosa, mas depois esboçara um sorriso igualmente irónico.

—E você com seu ex-namorado?

—Pecados do passado …não é mesmo?

—Você é incrível...Gin…

—E você também, Mione…

As duas agora não se lançavam olhares irónicos ali, naquele corredor que era interdito a qualquer comensal, elas podiam ser mais como elas eram e olhavam-se com olhares de pura amizade e Ginny encaminhara-se para seu quarto ouvindo a porta do outro quarto do lado de frente com o seu fechar.

Encaminhara-se para seu banheiro que era no quarto, olhando a longa e luxuosa banheira que detinha, retirara lentamente seu vestido todo amassado que olhara com certa pena de ver todo destruído e repleto de sangue, meio aborrecida mesmo não tendo sofrido realmente a maldição, os esfolados tinham sido reais, tinha que ser convincente, enchera a banheira dispensando a ajuda de qualquer elfo doméstico, suspirara fortemente acabando de tirar seu calçado e sua ultima peça de roupa e mergulhara dentro de sua banheira que estava gostosamente quente e cheio de bolhas de sabão. Respirara consolada com a tranquilidade e paz que aquilo trazia-lhe.

No entanto, seu olhar estava distante, pensando na conversa com Hermione, sua melhor amiga desde que ali chegara, tentara evadir mas fora inútil, as memórias que referiam-se a um ano atrás e a raiva subia suas entranhas, ao perceber que fora terrivelmente enganada. E fora somente a primeira das mentiras que foram reveladas…

“_ Só quero deixar-te segura …Ginny…- Ginny sonhava como num pesadelo vendo Harry falando com ela e uma luz verde sob ele e ele caído no chão de olhos arregalados e terrivelmente morto, num grito , revirando-se caindo no chão, acordara,notara que estava sozinha e um quê de medo tomara conta de si, aquela sela era pegajosa e nojenta, tudo ali fedia a fezes de outras possíveis pessoas que ali deviam de ter estado e deviam de ter falecido, olhara em volta e dera com um claro olhar que a deixava ainda mais nauseada.- Você…

—Olá Ginevra, gostando de sua sela? Espero que sim…

—Porque me prendeu, porque não me matou ainda ? Onde está Hermione?...Seu mestiço…

Nem chegara a terminar, e aquela valera-lhe uma valente cruciatus, seus gritos enfraqueceram sua garganta á medida que ela caia e se esfolava no chão, raspando a pele de seu corpo até aquela altura perfeitamente branco e delicado e agora estava preto da sujeira do chão e sangue fluía livremente e o vomito deixara a cena ainda mais angustiante, seu estomago vertia tudo para fora, tamanha era a força da Cruciatus que ele lançava e á medida que passava o tempo, ele não diminuía aquele feitiço. Até que decidira parar.

—Podemos conversar agora, Ginevra?- Dizera ele no seu tom mais calmo e baixo possível.- Antes conversávamos tão bem…

Aquela chocara-a, com sua respiração falha e com sensação que iria desmaiar, revirando os olhos contendo a vontade de mandar a merda, mas decidira que era melhor não ir por esse caminho, voltara os olhos para o chão. Não podia ser possível que ele recordava-se dessa época, mas fortes imagens de quando falara com Tom Riddle do Diário e de como ele era bonito, gentil e doce…Voldemort estava na sua mente…maldito….

Ouvira uma gargalhada fria e despiedada, seus cabelos foram puxados, ela contivera a muito custo o grito que queria sair, mas o gemido de dor saira sem que ela pudesse conter, até se aproximar dele e seus olhos avermelhados que a deixavam apavorada.

—Você é inteligente, Weasley…de tão puro- sangue…porque iria te matar? Você é essencial no meu novo Império…

Aquela deixara-a nauseada, mais do que possível se já não tivesse vertido a pouca comida que tinha no estomago durante a tortura talvez tivesse vertido agora, ela não desejava ser essencial…para ele, mas uma pontada de curiosidade a fizera encará-lo interrogativamente.

—Você verteu muito da sua alma para um objecto curioso, Ginny…- Ele tirara de dentro do manto, um conhecido caderno que lhe atormentara os sonhos ao longo de dezesseis anos, estava…perfeitamente refeito sem resquício de um buraco enorme de Basilisco, estava intato.

—Co-mo?- Fora a única coisa que lograra dizer naquele momento, ele agora segurava-a gentilmente, sim..pela cintura e tirara parte de seu cabelo desgrenhado da frente do seu ouvido e sussurara.

—Acha..mesmo…que não teria um mecanismo de segurança na minha Horcrux…não faço as coisas ao acaso, Weasley…você lembra que tirou parte do diário…tirou o que para você parecia folha branca sem nada, mas lá estava o feitiço guardado nas minhas memórias da reconstrução de uma horcrux…sabe eu cresci na época de Grindelwald …e aprendi algo vital sobre grandes vilões, nunca ter uma fraqueza e ter sempre uma segurança.. você guardou o essencial que eu precisava para restaurar as horcruxes que seu namorado...adultero...destruiu…matei de novo e selei-as de novo e dessa vez ninguém porá os olhos.

Ginny parara no adultero…adultero, os olhos viraram para ele que sorria cruelmente e malignamente.

—Vo-cê..está men-tindo..co-mo fe-z antes…

—Oh…eu acedia a mente do Potter…e que cenas picantes eu vi ele com a tal…japonesa acho..que se chamava Cho Chang…

—VOCÊ MENTE…- Sua Voz recriminava veemente ela ter gritado, doía como tudo ainda mais com o frio que se expandia naquela sela á medida que ele a soltava de qualquer maneira e ela caira sem forças no chão, que acabara por doer ainda mais seu corpo. Mas não doía tanto, quanto aquela revelação…ele havia terminado com ela para sua segurança…ele havia dito.

—Oh, não minto…Weasley, não tenho necessidade de inventar drama juvenil…só vim presenteá-la…- Ele chegara perto do antebraço dela e antes que ela pudesse dizer algo, ali surgia a marca dele, a cobra que saia da boca da caveira, a marca do Comensal da Morte, que lhe fizera verter lagrimas dos olhos, sentia-se suja com ela.

Ela olhara para ele, com um ódio tão grande que o fizera rir-se dela e de sua desgraça, ele era um monstro. “

—Mas a verdade acabou por surgir não foi mesmo…- Aquela voz arrepiara todo o corpo desnudo de Ginny que ainda estava dentro da banheira, nem precisava voltar-se para saber quem era aquela voz, mas algo frio caia sob seu pescoço, quando voltara o olhar para baixo dera com um colar feito de ouro com uma brilhante esmeralda, que a fizera abrir a boca satisfeita, ele presenteara pelo trabalho bem feito, de repente as feridas que tinham doíam bem menos, pensando no que ele havia falado, ele devia de ter lido sua mente.

—Foi o melhor que fez…gostou do seu show? E obrigada é incrivelmente belo…- Ela agora voltara-se dando de caras, com algo que a deixara meio sem fôlego, ele havia tirado sua capa e agora estava somente de calças e aquela camisa negra terrivelmente aberta ate no meio que o deixava incrivelmente sexy, aquela vertera um sorriso lascivo por parte dele , que a puxara da banheira que ela encontrava-se, segurando-a por suas nádegas e fixando-a em sua cintura totalmente nua, mesmo com ela deixando-o molhado, ela entrelaçara os braços em volta de seu pescoço, ele arrancara um beijo cheio de desejo dos lábios carnudos de Ginny que correspondera da mesma forma.

—Sei que sou bonito, Weasley…

—Convencido…ainda lembro do que era a uns meses atrás…

Ele rira-se tirando caso ao que ela dizia, mordia seu pescoço e beijava em seguida, a fazendo gemer desejosa, sua mão direita havia abanado uma de sua nádegas e agora mergulhava no interior quente e húmido de Ginny, que agora retrocia-se em seus braços, gemendo gostosamente no seu ouvido, mas ele parara com um sorriso maldoso.

— Parece que não se incomoda muito…com meu aspeto anterior.-Ela corara que nem seu cabelo, mas logo tratara-se de tentar recompor.Contivera o riso que queria dar, respondendo-lhe-_ Mas, aliás…adorei…o show …és uma incrível atriz…que mais posso desejar de você, Weasley?

—Sou não é mesmo…o que quiseres…sabes bem disso…

Ele a atirara sem remordimentos, sob a grande cama de casal apreciando sua nudez até chegar no rosto e aqueles olhos era algo que ele não podia negar que lhe deixavam com o ego ainda mais inflado.

—Como estão as poções…que estão tratando as duas?

—In-do muito bem…amanhã terminamos…-Mas ela não estava totalmente atenta no que ele perguntava, á medida que falava ele descia o vale de seus seios, distribuindo beijos e mordidas a cada passada.

—Sei que sim…- Ele fora despindo sua camisa, ela admirava cada gesto seu mordiscando seu lábio inferior cada vez mais forte, ele puxara-a pelas coxas, o que fizera-a soltar um gritinho de susto mas ao mesmo tempo de satisfação, nem precisaria ler a mente dela para saber que ela amava aquele tratamento especial que lhe dedicava e ele não podia negar a si próprio que a garota era bela e seus instintos masculinos que ficaram mais aflorados com a poção da juventude desejavam-na, retirara o último empecilho ficando tão desnudo quanto ela, ela admirava desde a primeira vez que tinham tido aquela intimidade a extensão do seu membro, o que fazia sorrir masculinamente satisfeito e de uma estocada só, adentrara-a ao qual ela gemia de leve dor mas principalmente de prazer, aquilo era selvagem do desejo que sentia por ela e ela por si, ambos sabiam disso, a cada estocada que lhe dava ela afincava suas unhas vermelhas em suas costas marcando-as , ele ia e vinha nela sem nunca fechar os olhos observando cada sensação que ela tinha , todo o corpo pequeno e feminino era perfeito, seus seios moviam-se no mesmo compasso que seu corpo, segurara um em sua mão arrancando um forte suspiro e gemido da ruiva que não refreava em nada como sentia-se .

–Argh…- Era o único som que sentia sair dos lábios da ruiva que rapidamente procurara beijá-lo e ele retribuira, saindo momentaneamente de dentro dela ao qual um som de insatisfação saira dos lábios dela, ele sentara-se rapidamente na cama a fazendo olhá-lo com os olhos obscuros pelo prazer, ele puxara-a sem nenhuma delicadeza a fazendo sentar-se sob seu colo e seu membro entrando bem fundo dentro dela que não contivera o grito de prazer que aquilo lhe causava, ele gemera com aquela perfeição, esticara os cabelos dela para trás deixando o pescoço e colo dela descobertos para si,beijando e mordiscando, mais umas estocadas e sentia-se verter dentro dela e ela arrepiava gostosamente em seu colo , com aquele colar que ele lhe havia dado brilhando em seu colo, aquilo dava uma visão luxuriosa e rica ao sexo que haviam acabado de ter.

—Tom…- Era o som de seu nome que saia da boca dela, mas ele não a corrigia não sentia necessidade, o puro sorriso feliz que ela lançara-lhe antes de deitar sua cabeça sob seu ombro, respirando cansada, fazia-o sorrir maldosamente á medida que alisava suas costas desnudas.

Tentar e corromper a Weasley saíra-lhe bem mais vantajoso que mantê-la como antes…

Depois de horas sem conseguir ainda dormir, ele olhava a Weasley dormindo profundamente na cama , ele levantara-se, vestindo-se sem fazer barulho, deixando-a dormindo enrolada no lençol, ele sairá do quarto dela, quando ia para o seu decidira fazer outra paragem aparatando para outro não desejava acordar a dona desse quarto e ali com seus longos cachos meio castanho aloirados, dormindo profundamente encontrava-se Granger, seu sorriso só fazia aumentar ao olhá-la e vendo os arroxeados em seu pescoço que eram visíveis, o orgulho masculino de Lord Voldemort estava em alta.

Se tinha achado divertido corromper a Weasley, não comparava-se ao facto de ter corrompido e dobrado a castanha que jazia dormida, ter corrompido a Granger fora algo melhor ainda.

Podia dizer-se que ele encarava seu período de ouro…não era mesmo?


Notas Finais


<3


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