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História Victoriae Tropaeum - The Black Side of the Heart


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Ralph Fiennes como Lord Voldemort
New Chapter!
Enjoy <3

Capítulo 4 - The Black Side of the Heart


Fanfic / Fanfiction Victoriae Tropaeum - The Black Side of the Heart

O mal não nasce com cada um de nós, ele se cria…as pessoas hoje más, já foram boas um dia…tudo é balanceado neste mundo.

 

E quem mais replicava aquela frase e dava-lhe veracidade, era Ginny Weasley e Hermione Granger.

Ambas se entreolhavam tomando seu chá, que era quase como um ritual que havia adotado desde que chegaram aquela mansão fazia já um ano.

Haviam ali chegado derrotadas, acabadas e destruídas, mas aquilo havia sido só um começo doloroso e difícil que haveria de revelar-se algo cada vez mais macabro…

O que poderia ter acontecido de tão grave para que duas moças conhecidas por sua nobre causa da Ordem da Fénix, se tornassem de bom grado troféus de Lord Voldemort e mais tarde ajudariam-no a fundar seu Império?

Aqueles pensamentos passavam perto da mente da ruiva e da morena que olhavam a poção recém- acabada, felizes do sucesso de sua demanda. Mas aqueles pensamentos recriminadores passavam sempre na cabeça das duas e recordavam-se então novamente dos que as fizeram mudar.

Elas eram poderosas, haviam sido ensinadas por ele…haviam aprendido que podiam tirar o melhor partido de si, que podia ser superiores a todos os outros, não souberam nunca direito no que levou ele a pensar fazer aquilo por elas…

Mas sabiam que gradualmente, elas se foram perdendo e divergindo de quem eram…até se tornarem no que eram actualmente.

Mal sabiam elas…que ele escutava a conversa delas do lado de fora não que pretendesse, mas porque era divertido…

Pensando bem, foi isso que o levara primeiramente a tirá-las do derrotismo e cacos que as havia deixado…a diversão.

A doce Ginny pela traição do Santo Falecido Potter e o despeito de ter sido traída por uma inferior a si e ela sofrera como nunca nas mãos dos Carrow, eles relatavam precisamente do que faziam com ela …em Hogwarts, ela era o alvo favorito.

E a doce Hermione, ela fora de como a encontrara primeiramente, estuprada por um lobo …primeiramente não se importara era somente uma sangue ruim, mas quando vira algo peculiar no seu tornozelo, ele tivera a certeza de que ela não era uma…era algo pequeno, mas que a identificava como das famílias de puro-sangue, só os Black possuíam, marca registada. Como sabia? Bem em Bellatrix e Narcisa já havia visto e com umas perguntas mal resolvidas do passado e umas ligações de árvores genealógica, ele identificara-a como a filha de Regulus Black e Andromeda Black, Tonks actualmente. E quando contara a castanha sua verdadeira origem,do sofrimento implementara de vez o desejo de vingança. Sofrimento e rejeição podem mudar uma pessoa.

Elas eram seus projectos e “troféus” de ouro. Ele provara sem sombra de dúvidas, que até o coração mais puro se sente atraído às trevas, ele as havia corrompido ….e sentia prazer disso.

Mas naquele quarto e naquele retiro só delas, quem olhasse diria que ambas estavam tomando um chá normalmente como duas grandes amigas que eram e nem sombras das mulheres fatais que poderiam ser..

Mas o assunto de hoje era tudo menos pacifico, a lembrança de ter passado um ano da derrota de Harry Potter, reabrira velhas feridas que Ginny julgava fechadas.

E Hermione preocupava-se com sua amiga.

—Eu não sabia, Ginny…nem tinha noção que havia passado um ano, só me dei conta ontem…na festa….

—Eu não, eu sabia perfeitamente… cada dia marca tudo e reforma tudo para o dia seguinte…o sofrimento e a dor nunca te abandona…e nem a você Mione, só ficou dormente por isso perdeu a noção…- A voz da ruiva soava algo angustiada e meio triste, suspirava pesadamente , sendo acompanhada pela a morena que corroborava silenciosamente o que ela dizia.

—Você sabia, Mione?

Hermione pousara seus olhos sob o chá da mesa, ela sabia do que ela referia-se, voltando a retornar para ela.

—Sim…

—Porque não me contou?

—Você o amava tanto…e ele bem, ele dizia que tinha acabado com ela… preferia acreditar.

—Acabado... - A risada amarga que a ruiva havia deitado encolhera um pouco o coração de Hermione, que sabia o que a sua melhor amiga havia sofrido ao saber da traição de Harry.- Ele que acabou comigo…eu fiz sacrifícios por ele…fui torturada por comensais desgraçados naquela altura por ele…Harry Potter acabou comigo…mereceu o fim que teve…- Já dizia sábios, uma mulher traída é vulnerável as mais amargas mudanças.- Pior de tudo, foi Voldemort me contar, ele que me falou…se deleitou com minha burrice…

—Mas nos ensinou um caminho melhor…Ginny…

—É verdade…porque chorar se eu sou melhor, nós somos melhores não é mesmo, Hermione…? Á propósito, que aconteceu ontem, não consegui te ver de noite…

Hermione sorria de canto, confirmando com sua cabeça e batendo a sua xicara de chá com a Ginny, que sorria maldosamente para ela, sabendo perfeitamente que ela fizera de noite.

—Fenrir Greyback morreu…- Aquela deixara Ginny surpresa, mas depois com um sorriso de felicidade, segurara a mão de Hermione sob a sua.

—Fico feliz por você…

—Eu o matei…e nunca me senti tão feliz…- Ginny arquejara ambas as sobrancelhas e em espanto, piscando os olhos, esboçara um sorriso de canto.

—Também ficaria, mas não sei se conseguiria matar…

—Acredite, Ginny também acreditava que não…mas naquele momento nunca me soube tão bem…

—Eu acredito em você…- Suspirara fortemente, recostando-se na poltrona que estava sentada, seu olhar estava fixo no tecto, ficara assim por tempo indeterminado até que voltara para Hermione novamente.- O que te mantém lutando , Mione?

Hermione olhava fixamente Ginny e começara pensando no que ela falara. O que a mantinha lutando? Ela perdera na Guerra, perdera seu primeiro amor, Ron Weasley, fora estuprada por um nojento e descobrira que seus pais …não a quiseram e que era adotada e tudo pela pessoa que queria matá-la até um tempo atrás e sua vida resumia-se a trabalhar para ele e dormir com ele. Era um bom resumo do que era sua vida actual e pensara num motivo que continuava lutando…ela…não sabia. Tanto que incomodara-se com o olhar de Ginny, voltara a olhar a xicara de chá. Mas pensara em algo rápido…

—Os Granger…eles estão vivos…e cuidaram de mim, eles foram meus pais…mesmo não sendo os biológicos…- Aquela era uma ferida não sarada que ainda tinha que sarar.- Voldemort garante que eles fiquem bem e vivos e eu trabalho para ele…e fazer o teatrinho.- Em parte, era verdade o que dizia, fora um dos requisitos de manter-se ali.- E você, Ginny o que te mantém lutando?

Ginny olhava para Mione, se fazendo a mesma autoanálise. Em pequena quase morrera ás mãos do diário de Tom Riddle, seus anos de escola não foram fáceis tanto que para o fim, fora torturada e desprezada pelos puros sangues, perdera a Guerra, perdera Harry Potter de quem amava desde que se lembrava de existir, para depois descobrir que ele a traira com uma bem mais feia que ela, Cho Chang, fora torturada por Lord Voldemort e usada para que ele tivesse sua horcrux de volta e resultado ali estava de boa vontade e tendo sexo com ele também todas as semanas. Mas ela tinha um motivo, sua família…mas seria suficiente?

—Minha família…com os mesmo requisitos que a você…Mione…

—Se arrependeu de ter ficado aqui após todo esse tempo? Se arrependeu de sua escolha?

O olhar de Ginny recaia na sua melhor amiga e pensara… Se arrependeu? Ela ainda para mal de seus pecados, amava aquele infeliz que morrera, mas sua família estava segura. Mas os olhos fixos em Mione, dera um mau pressentimento a Ginny.

—Não…não me arrependo de nenhuma escolha…todas as que fiz….e todas as que farei nunca me arrependerei…Você arrepende-se de alguma, Mione?

Hermione queria dizer o mesmo que Ginny, mas por algo motivo não conseguia dizê-lo, ela arrependia-se de algo…algo que preferia manter bem no fundo de si e nunca que admitiria. Ela arrependia-se todo o dia do mesmo….

—O mesmo que você?

Ginny olhava-a com os olhos bem fixos e ela sabia perfeitamente quando a castanha mentia e …ela estava mentindo…o que teria sido assim tão forte que a fazia arrepender-se? Ela desconfiava, mas preferia deixar assim mesmo…

—Cuidado, Hermione…para não se machucar de novo…- Os olhos da castanha encaravam os olhos da ruiva que a encarava como se pudesse ler sua alma e ela corara imenso.

—Eu…tenho Ginny não se preocupe…

—Certo…bem eu vou tomar um banho, colocar minha máscara de comensal e passear por ai …quer vir ?

—Não, acho que vou descansar um pouco, mas depois prometo que mais logo encontro você…

—Tá bom…anda em exercícios noctívagos e depois durante o dia anda com sono…

A castanha corara violentamente, voltando o olhar para Ginny que caminhava para seu banheiro ao mesmo tempo que Hermione saia de seu quarto, mas quando ia para seu quarto dera com …

—Voldemort…?

—Esperava mais alguém?

—Estava escutando…?

Ele sorria meio enviesado e torto, sim…ele havia escutado? O vermelho tingira a face toda de Hermione, mas ele puxara para ele beijando-a ao que ela não se negava, abrindo a porta de seu quarto, ele a empurrava gentilmente para dentro e fechava a porta com seu pé, parando o beijo, vendo a castanha respirar corada e entrecortadamente.

—Cansada dos exercícios noctívagos?

Ela rira-se olhando-o, balançando a cabeça, sentara-se sob sua cama.

—Bem que fazer, o meu amante não me deixa dormir…

—Nossa que cruel, ele é malvado…devia de castiga-lo…

Hermione olhava os olhos azuis de Voldemort e ele olhava os seus, engolia em seco ao sentir-se excitada com seu olhar, ele puxava-a de encontro a seu peito beijando-a novamente e ela entregava-se ao beijo.

—Não desejo…isso…castiga-lo…

—Eu sei…- Ele sussurrava no ouvido de Hermione que arrepiara ao sentir seu hálito frio .

—Não tinha coisas importantes hoje…?- Ela sussurrava baixo, de olhos meio fechados como absorvendo a sensação de o sentir perto dela desse jeito.

—Já terminei e o resto só de noite em que vossa presença será requisitada tal como a poção que terminaram…- Ele beijava agora seu ombro, sem prestar a mínima atenção no que ela falava só respondia e agora voltava nos lábios como num recado silencioso que ele naquele momento não desejava que ela falasse.

—Quis vir ter comigo?

Ele erguia-se, olhando-a sorria de canto, deitando-a para trás na cama, tirava os sapatos dela sob o olhar atento dela, sua mão subia sua coxa sem deixar de olhá-la.

—Quis…ir dormir mas…vossa conversa me chamou a atenção…

Hermione não entendia nada do que ele falava e não era porque fosse burra, só porque o toque dele a distraia e tirava atenção da conversa.

—Por…- mas ela não tivera tempo de terminar a palavra que desejava falar, sentira algo tocar sua intimidade e se encolheu involuntária e gostosamente, arquejando as costas para trás, gemendo conforme ele tocava e adentrava facilmente sua vagina.- que…?

—Qual seu maior arrependimento, Hermione…?

Aquela fizera Hermione, abrir os olhos para encará-lo, mordia seu lábio inferior numa tentativa de ter atenção ao que ele perguntava mas era inútil, os dedos dele se moviam ágeis dentro de si. Gemidos roucos saiam a cada vai e vem, aquilo parecia prestes a enlouquece-la, sentia que ele fazia aquilo só para provoca-la …para provar um ponto. Que ponto, que ele pretendia?

—Nossa, a inteligente Hermione , a sabe tudo de Hogwarts não respondendo a uma pergunta…

Ela queria mandá-lo ao diabo, mas a sensação era boa demais para que ela respondesse ou tivesse capacidade de o mandar para algum lugar. Ele decidira parar de repente, no momento que ela estava quase atingindo o ápice.

Aquilo a deixara exasperada e ofegando, olhando-o interrogativamente e frustradamente.

—Porque… faz isso comigo?- Ele sorria maldosamente para ela, ele descia o ziper de seu vestido preto colado ,conforme a olhava sem desviar os olhos e ela tremia a cada toque que ele desse sob seu corpo.

—Qual seu maior arrependimento, Hermione?

Ela engolia em seco, olhando querendo desviar o rosto do dele, mas ele não permitiu, segurando-o firmemente ante seus olhos, ao qual ela encarava e nada dizia, ele tentara invadir sua mente, mas ela era boa oclumente, ele sorria ainda mais ante a reacção dela, algo como admiração, nisso continuara a despi-la, espalhando mordidas e beijos pelo colo e vale dos seios, ao que a fizera gemer baixinho e remexer o cabelo dele ao que ele sorria e afastava as mãos dela colocando no cimo de sua cabeça, como lhe exigindo que ela não o tocasse e ela achava aquilo excitante, ele abrira rapidamente o sutiã, removendo-o deixando os seios perfeitos da castanha ante seus olhos, ao qual ele prestara a maior atenção , Hermione dera gritinhos aquela atenção toda que recebia, ele descia e nenhum toque seu era sem ser predimitado, ele sabia onde tocá-la exactamente de modo a deixá-la louca, novamente ele concentrava-se na calcinha , retirara esticando as pernas dela para o alto , depois concentrara as coxas dela perto de si, nos raros momentos que Hermione conseguia pôr-se lúcida por segundos, ela via que ele estava completamente vestido e ela exposta perante ele.

Ela queria mover-se , ele não deixava era algo...estranhamente erótico. Num golpe de varinha, ele ficara desnudo e sua varinha caia num canto do quarto.

—Qual seu maior arrependimento , Hermione?

Ele insistia e ela não respondia, não podia…não conseguia…tudo desmoronaria, a mascara que esforçara-se ao longo de um ano em formar, cairia…

Sem aviso prévio, ele adentrara bem fundo dentro de si, ao que Hermione dera um grito satisfeito e gostoso, quando tentara abraçá-lo junto de si, ele esticar suas mãos bem no alto, a deixando bem presa, mas não machucava, ela estava totalmente sob seu comando, suas estocadas eram perfeitas e precisas e Hermione só conseguia pensar no quão aquilo era bom e ele não desviava o seu olhar determinado e satisfeito com a entrega dela, a castanha sentia-se demasiado acima de si como para pensar em algo mais.

Passado tempo que ela não soubera determinar, ele viera-se dentro dela e ela gritara seu nome como nunca e ele sorria olhando-a, retirando-se devagar de dentro dela.

Sentara-se encostado na cama, olhando ainda a morena que voltava lentamente a si e fixava seu olhar nele.

—Você não precisa dizer…

—Que quer dizer?...

Ele puxara-a lentamente para perto de si, fazendo-a olhá-lo, ele tocava seus lábios com seus dedos sempre frios e lentamente um sorriso abria nos lábios dele.

—Você se arrepende de se ter apaixonado por mim…se culpa pelo ruivo que morreu nas minhas mãos…você não consegue se perdoar por isso…

Aquela fizera a morena abrir bastante os olhos, abrindo e fechando a boca.Era assim tão transparente?

—Você está louco…isso não é verdade…

—Certo- A descrença impregnava o tom que ele usava-…mas faz bem em arrepender-se…

Aquela afirmação dera um velco no coração de morena que não entendia o porque disso? Aquilo não tinha fundamento nenhum…ela sabia que ele tinha razão, mas porque sentia aquilo? Porque sentia uma enorme vontade de chorar?

—Se tivesse fundamento…que não tem….porque?

—Amor é uma fraqueza e eu não sou fraco, Hermione…e nem você …nós não nos amamos…nós somente satisfazemos desejos um com o outro.

Hermione reunira-se do melhor sorriso irónico que conseguira, olhando-o .

—Não se preocupe, não sou fraca…só gosto desse seu corpo bonitão…

Ele deitara um sorriso satisfeito á morena, beijando-a ao que ela retribuirá, vestindo-se, voltara-se para olhá-la.

—Perfeito, amaria ficar mais um pouco, mas tenho assuntos que me atendem…logo á noite já sabe e informe Ginny…

—Sim…- Nisso, Hermione deitara-se desnuda sob sua cama, olhando ele ir e algo como um vazio e uma enorme vontade de chorar abatera-se sob si.

Será que ele era mesmo o motivo de seu maior arrependimento? Abanara a cabeça, tentando se negar a acreditar…

Mas no fundo de seu coração, ela sabia a verdade e essa era cruel…

***

Enquanto isso, uma ruiva passeava disfarçada em seu jardim privado por assim dizer, era incrivelmente colorido e recheado de todas as flores imagináveis, quase ninguém se dirigia ali sem ser ela ou Hermione, claro que ninguém sabia, mas havia alguém perdido por ali e como inteligente que era, ela erguera sua varinha…até que vira quem era, pelo aspeto que tinha de costas era um homem alto e de cabelo preto.

—Tendes hábito de invadir jardins alheios?

O homem não parecera assustado , limitara-se a erguer os braços para cima virando lentamente até dar de caras com um homem que ela reconhecia de algum lugar mas não reconhecia exactamente.

—Não, mas para ver belas mulheres posso passar por jardins alheios…

Aquela cantada era velha, mas na voz do homem fizera Ginny rir por detrás da máscara.

—E como sabe que sou uma bela mulher?

—Porque tem bela voz…

—Oras…quem é você, galanteador barato?

—Rabastan…Lestrange…e vós?

—Ora, ora…que interessante…- Com que então era o irmão mais novo de Rodolphus Lestrange, quem diria que ele era bonito, mas revirara os olhos ao lembrar do que a família dele tentara fazer com a sua .- muito bem, sr. Lestrange, pode retirar-se de meu jardim…

—Nem ao menos mereço o nome?-Ele tinha um claro riso cafajeste no rosto, que fizera Ginny rir mais ainda e com um feitiço não verbal , o pousera do lado de fora.

—Não…invadiu jardins alheios, não merece…

Ele rira-se do outro lado da cerca, reverenciando e com um leve sorriso sedutor , voltara costas saindo , deixando a ruiva admirando á medida que ele ia embora.

—Que dia, Ginny...- Rira-se para si, ficando horas ali somente apreciando a paz, ate que Hermione a viera buscar, via seus olhos levemente inchados nao entendendo.

—Temos que ir...temos meia hora, Gin...

—Tinha esquecido...

—Como esquece de um dia inesquecivel?

Verdade, aquele dia seria inesquecível...e ninguém jamais as pisotearia.


Notas Finais


Rabastan Lestrange apresentarei no proximo capitulo que so permite uma imagem por post e.e
<3


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