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História Victoriae Tropaeum - Savior


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Novo Capitulo!!
Para verem quem é Rabastan Lestrange, ide no capitulo anterior, pode ter acontecido de alguem ler eoe e ter visto outra imagem kkk
Desculpem qualquer erro, revisei mas pode acontecer de aparecer algum.
Enjoy it!

Capítulo 6 - Savior


Fanfic / Fanfiction Victoriae Tropaeum - Savior

“Mentalize que é poderosa, inteligente e superior a todos os outros , vá em frente…”

 

Era o pensamento mais fiel que seguia já fazia um ano, ele e Ginny haviam-na ensinado, estimulado, reerguido da escuridão e dos cacos que sua vida tinha se tornado após sua derrota completa.

Agora era importante, não era mais a sangue ruim desaforenta que nem bonita se sentia, sabia que era bonita, puro sangue, poderosa e inteligente, ajeitando seu traje e seu manto de feiticeira, Hermione caminhava para o Caldeirão Escoante, recolhia seu manto ao aproximar-se da porta, mal entrara os olhares baixavam para baixo a medo, qualquer muggle que olhasse a situação acharia caricato, mas para o feiticeiro inteligente e esperto, sabia quem ela era, os olhares amedrontados somente ajudavam mas conseguia distinguir nuns claros olhares de repulsa, talvez porque a consideravam uma grande traidora, se fosse a pensar bem tinha seu fundo de razão, mas esse pensamentos recriminatórios aprendera a engolir bem fundo dentro de si, sabia que o mundo devia-lhe mais que isso, mas o importante era que ninguém lhe ameaçava, dizia um pio, tudo porque…ela tinha um claro olhar de não estar brincando mas o principal tinha uma braçadeira que passaria despercebida, se fosse o que a identificava com um dos braços direitos de Lord Voldemort, quem mandava no Mundo Bruxo pelo Mundo fora.

Ela podia ser o que chamavam de comandante, em termos militares, e directora da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, em termos miúdos, ela era poderosa e não era qualquer um que se metia no seu caminho.

Passando na frente de Tom, que era o barman do bar, este tinha um olhar amigável sempre a tratara bem, dera um leve aceno ao que o ancião homem retribuirá, saindo para a Londres Muggle, ela via um mundo que fizera parte da sua vida a maior parte da sua existência, os carros, os edifícios, o Big Ben, Palácio de Buckingham, ela sabia exactamente onde desejava ir, poderia ir da maneira mais fácil, mas ela notaria, sim ela estava bem informada, pegara o bilhete que tinha em mãos e sorrira ao ver a letra.

“ Não pense que esqueci de presenteá-la, pelo bom trabalho.

Esse endereço que segue em baixo, vai levá-la onde quer.

Uma dica, vá de modo muggle, ela se protegeu. “

Pegara um táxi, pedindo ao muggle para levá-la, ao sitio onde desejava e assim fora, chegando numa das zonas suburbanas de Londres, buscara uma casa particular que a primeira vista e de acordo com o endereço, não havia nada ali mas não era por nada que era uma das bruxas mais inteligentes da sua geração, retirara sua varinha dando três toques sob o que aparentemente seria uma caixa de correio velha e puída, corroída pelo tempo, mas mal tocara com a varinha, aparecera ante ela uma clássica casa suburbana.

—Ora…casa bonita, Miss Tonks…

—Miss Granger?

Voltara o olhar para trás ao dar de caras, com quem desejava, Andrómeda Tonks com seu cabelo grisalhos e claros olhos castanhos mel, tinha resquícios de sua juventude beleza sem sombra de dúvida, trazia um pequeno bebé no colo, que segundo recordara era filho de Lupin e Nymphadora, já tinha um aninho o pequeno pestinha, não pudera evitar dar um sorriso de quando dera uma força ao Lupin para se declarar para a Tonks e quando descobriu da gravidez, o quão assustado e feliz ficara. Ela nem sabia que Nymphadora era sua meia irmã, que irónica era a vida.Mas não estava ali pela tour da nostalgia, nem interessada estava.

—Oras, como vai, miss Tonks?- O tom roçava claramente a falsa simpatia, não possuía nenhuma afinidade com aquela mulher, mas ela sorrira ao olhá-la nos olhos, acreditava realmente que ela estava ali por bem…ou disfarçava muito bem…ela sabia que ela tinha sido raptada no dia da Batalha de Hogwarts, todos os profetas diários noticiaram. Que jogo estaria ela jogando?

—Bem…vamos entrar, preparei um chá delicioso, só tinha ido buscar torrões de acuçar para mim e para o pequeno Teddy…

—É lindo…

—Sim…vamos?

—Claro…

O olhar de Hermione desviara-se para trás, num claro sorriso torto para algo que não era possível divisar, mas voltara a olhar para a frente andando e entrando na casa.

Tudo era corriqueiro e bastante comum para uma casa de Muggles, três divisões que comportavam quartos, dois banheiros, uma cozinha e uma pequena varanda, onde por todo lado havia claras fotos de família espalhadas, que guardavam momentos felizes.

—Não sabia que tinha esse endereço, srta.Granger…

—Oh, sabe uma amiga minha me passou…sra.Tonks…- O tom roçava claramente o irónico, mas se Andrómeda percebera a ironia não demostrou, continuou servindo o chá com o pequeno Teddy dentro do seu parquinho brincando com bonecos como Bob Esponja e tinha pequenas vassouras voadoras também, o pequenino era realmente encantado, tinha belos olhinhos azuis e seus cabelos eram cor de caju, era realmente um mimo de menino. Hermione não podia deixar de admirar bebés, sempre fora um sonho seu, ter um, mas infelizmente a vida não era feita de belos sonhos e nem contos de fadas, ela aprendera da pior maneira.

—Oh, que cabeça a minha, srta.Granger…esqueci os cubos de acúçar na cozinha…vou buscar…

Hermione dera um sorriso torto, olhando a senhora de alto a baixo, sorrindo fingidamente alegre, focara os olhos da mulher.

—Claro…

Vira a mulher sair para a cozinha, mas no mesmo momento que ela virou costas, punha sua varinha bem próximo da sua mão direita, mas ás escondidas, mal ela fingira dar costas para a cozinha e voltar-se para o pequeno Teddy, Andrómeda tirara sua varinha de trás das costas, mas antes que pudera pronunciar qualquer feitiço ou sequer pensar nisso, Hermione já havia jogado o seu e atirando-a na parede, presa por cordas invisíveis, que feriam a frágil pele que a anciã mulher possuia, fazendo a mulher olhar surpresa e cuspir sangue com a brutidão que fora atirada na parede, o grito de dor que despoletara fizera o pequeno Teddy começar a chorar, Hermione pegara ele no colo, alisando o cabelo do pequeno com a mão livre, ele acalmava a medida que emaranhava o cabelo rebelde de Hermione, brincando com ele, sorrindo não entendendo a gravidade da situação ali presente, a castanha continuava com a mão livre a manter Andrómeda presa na parede.

—Que feio, Andrómeda assustou o pequeno Teddy…

—Não pense em fazer mal ao meu neto…sua…traidora…

Com um feitiço não verbal, silenciara a mulher que falava e não saia som.

—Traidora…nossa que rude, falar assim comigo…sendo que quem traiu mais foi você não foi , Andrómeda Black Tonks…e eu não planeio fazer mal nenhum ao pequeno Teddy, na realidade eu e ele temos histórias bem parecidas…ambos nossos pais preferiram a vida que queriam do que ficar connosco…

O olhar da anciã mulher era claramente de descrença com que ela dizia, o que fizera aumentar o sorriso cruel e a fúria de Hermione. Pegara o pequeno Teddy colocando no parquinho novamente, deixando-o ali brincando.

—Oh mas passando a explicar, porque deve estar confusa… mas não ficou mais do que eu…ao descobrir que toda minha vida fui enganada nas minhas próprias origens, não que os Granger me tenham tratado mal…se há alguém que devo agradecer por estar viva, é a eles… sofri para caramba sabia, sendo tratada como uma sangue ruim…sendo que não era…uma…sabe o que sofri…hmmmm…

O olhar de Andrómeda continuava confuso e nervoso, parecia que não entendia o que aquilo tinha a ver com ela e a mágoa de Hermione somente fazia era aumentar, juntamente com sua raiva pulsante, fazendo aumentar a pressão nas cordas, que já estavam aparecendo em vermelho do sangue que ela jorrava para o chão.

—Teve uma boa vida, Andrómeda…após deixar sua vida inteira, sua família para trás…teve até uma filha…não é?

Ela parecia que queria falar, mas como o som não saia, desistira, somente olhando Hermione que parecia que olhava para o ser mais nojento do mundo, o que assustara de alguma forma a anciã mulher.

Pegara a varinha dela do chão, guardando dentro do seu bolso, soltara o feitiço que a prendia, ouvia a respiração da mulher ofegante e dolorida, pegara-a sem nenhum cuidado pondo-a na poltrona.

—Vamos beber um chá?...- Tirando algo do bolso, um frasquinho com um liquido transparente, colocara no chá da mulher em sua frente, que olhava-a com leve medo, mas ela entortara o sorriso.- Oh não se preocupe, não planeio colocar veneno na sua bebida tão cedo…- Retirara o feitiço que a impedia de falar, ao que a mulher tocara seu pescoço, olhando a mulher na sua frente.

—Como virou isso …agora…miss Granger…?

—Culpo a vida…ah, e meus pais…mas quem faz as perguntas, se puder ser muito gentil…sou eu…- O tom parecia casual, mas estava tudo longe de ser tão simples assim, continha uma leve ameaça no que ela falava, ao que a mulher anciã pegara a xícara, bebendo o conteúdo. – Poupando as hostilidades iniciais…vamos as perguntas?

—Não responderei nada…

—Oh…mas responderá sim… primeira pergunta, Gosta de sua vida aqui, miss Tonks?

—Sim…

—Muito bem, boa mulher…segunda pergunta, Se arrependeu de ter deixado sua antiga vida para trás?

—Não…

—Muito bem…Regulus Black era mau para você?

—Não…

—Porque não casou com ele?

—Não o amava…e não queria que minha família me obrigasse…

—Contou para ele que ficou gravida? – O olhos da mulher abriram imenso, em choque como ela sabia daquilo, o olhar de Hermione entortou imenso, sorrindo de canto.- Responda…

—Não…

—Porque?

—Seria obrigada a casar e não poderia casar com quem amava…

—Muito bem, que sincera…agora a pergunta crucial, se arrependeu de ter abandonado sua filha recém nascida num orfanato imundo de trouxas?

A mulher parecia fazer um esforço sobrenatural para não falar, estava completamente vermelha e as lágrimas caiam, mas acabara respondendo sem que pudesse conter.

—Não…eu não queria ela…significava prisão a uma vida que não queria…

—Não a amava então?

—Amava…

—Mas não o bastante, não é?

—Sim…

—Muito bem…- As lágrimas concentravam nos olhos da anciã mulher que morria de vergonha do que confessara, olhando para ela sem dó nem piedade, Hermione fixava os olhos da mulher.- Não se culpe, veritasserum não deixa você mentir…

—Porque fez essas perguntas? Como soube?

Hermione levantara-se, olhando-a ainda com mais nojo e desprezo, ao que a velha mulher encolhera-se ante seu olhar, olhando para baixo.

—Olá mamãe, sou eu , a sua filha que desprezou…-

Andrómeda erguera o olhar que estava arregalado e no mais puro choque, ao que Hermione tocara de leve o rosto da mulher que tremia ante seu toque, e seu olhar faria até o mais bravo dos homens, se encolher de medo, era com tanto nojo que olhava a mulher na sua frente.

—Não…pode ser…

—Mas pode ser…sim…não teve maior desgosto do que eu …mas eu sofri para caramba, por sua culpa…

—Hermione…

—Cala a boca, não quero discurso seu, não quero ouvir merda nenhuma… nada…eu já ouvi o que tinha que ouvir…

Andrómeda olhara envergonhada para baixo, pegando o pequeno bebé Teddy do bercinho, a mulher quisera-se levantar, com medo do que faria ao seu neto, mas os ferimentos do feitiço anterior a impediram de mover-se com dor.

Hermione encaminhara-se para a porta de entrada, com o bebé no colo, sob o olhar horrorizado e amedrontado da mulher na sua frente, que engatinhava na tentativa de chegar nela e no neto.

—Agora, você vai me ver sair…com o pequeno Teddy….não saberá o destino dele…e acho que acabamos aqui…Andrómeda…adeus.- Pegara em sua varinha, apontando para a sala onde ela estava-Incendia…maxima…- O fogo alastrara pela sala a ritmo alarmante, sob o olhar suplicante e amedrontado da anciã mulher, os gritos começaram a preencher o espaço, á medida que Hermione dava as costas, saindo com o pequeno Teddy que sorria divertido brincando com os cabelos de Mione, olhando para a casa que estava sendo consumida em chamas, olhando confuso vendo se a avó vinha ter com ele, mas ela não viera.

—Oh, pequeno Teddy…vou te entregar num lugar bem bonito, se quiser se vingar um dia de mim…sabe onde de encontrar…- Beijara a topo da cabeça do pequeno, do seu lado aparecera um comensal que reverenciara em respeito.- Hm, Anton…leve esse pequeno para um orfanato trouxa…use de Imperio para registar o pequeno sem qualquer tumulto…depois venha ter comigo para receber sua recompensa…agora, suma…- Entregara o pequeno bebé nas mãos do comensal que assentira, aparatando com o pequeno.

Hermione decidira olhar para trás vendo o assombro e os gritos das pessoas em volta, tentando apagar o fogo da casa, sorrira tortamente.

—Isso é só o início…

Fora numa rua mais deserta, passando pelo tumulto de pessoas e confusões de bombeiros e mangueiras de água, dai aparatara.

Chegando em seu gabinete da diretoria , tinha alguém esperando por ela na poltrona , ao ver quem era um largo sorriso surgira ante seus lábios.

—Oras, assim vou pensar que anda com saudades minhas…

—Que abusada, esses comensais cada dia mais atrevidos…- O olhar do homem era de admiração na direcção dela, ao que ela sentia-se com o ego lá no cimo ao ter a admiração de um homem como ele.

—Se ainda essa manhã o vi na mansão…já esta aqui no final do dia…

—Gostou de seu presente?

—Adorei…que generoso, Voldy…

—Voldy? É o limite que abusada…tenho que vos punir por tamanho desacato…

Hermione ria divertida, sentando-se sob o colo dele, ao que ele abraçara sua cintura, puxando para si. Acariciava as pernas e as coxas que ali estavam expostas ante ele. Erguera-se, levando-a consigo, endireitando-a, descendo o ziper do vestido, retirando pelos ombros, deixara-a despida ante sua vista.

Hermione possuía um sorriso jogueteiro em seu rosto, beijara os lábios dele, ao que ele surpreendera-se com a audácia da castanha, mas correspondera, pondo-a mais para perto de si.

—Me castiga, então? Quero ver meu castigo…

—Aprendeu bem sua lição…

—Eu sou incrível, querido…Voldemort…obrigada por me delapidar...

Ele rira-se maldosamente, pondo-a no colo, levara para o quarto atrás da poltrona e dedicara-se o resto da noite a castigá-la da maneira, que aquela poderosa mulher merecia.


Notas Finais


Aqui entendam que alterei a historia original, eoe e que Nymphadora e Mione tem curta distancia de idade eoe...(y)...e antes do Ted Tonks, a Andromeda teve um caso com Regulus UoU
<3...


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