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História Victoriae Tropaeum - You are my biggest regret


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Novo Capitulo!!
Enjoy it!

Capítulo 8 - You are my biggest regret


Fanfic / Fanfiction Victoriae Tropaeum - You are my biggest regret

Um Ano antes…

Bebericando sua bebida predilecta, na sua poltrona, Voldemort afagava a sua cobra de estimação, Nagini. O Potter pensava que tinha matado sua mais fiel amiga, mas enganara-se redondamente, ele sempre protegeria sua cobra e horcrux mais fortemente do que ele pensaria ou o tolo Dumbledore sonha-se.

As labaredas da lareira estavam ondulantes e bruxelantes, ele havia ganho…anos á fio depois, ele podia respirar em paz e na tranquilidade que ele não conhecia em muito tempo.

Só precisava de ajustar umas arestas, conhecidas como Ginevra Weasley e Hermione Granger. Ginevra já havia obtido o seu assentimento, ela era relativamente fácil de trazer para seu lado, ele conhecia aquela garota demasiado bem, seus olhos pousaram sob o diário da mesa, um largo sorriso maldoso preenchera o rosto oficidio do Lord das Trevas, ele tinha acesso ao mais profundo da ruiva, era só ele desejar ver. E ele sabia que provar-lhe que o amor que ela mais devotava a pessoa errada, destruiria lentamente a ingénua garota que ela era, ele precisava das memórias que ela tinha de seu diário de modo a acabar de reconstrui-lo, reconstruindo assim mais uma horcrux. Quanto a Hermione Granger, ele ainda estava pensando no que o levara a salvá-la da crueldade dos seus comensais da morte, ele planeava uma morte pública a castanha perante todos que ainda resistiam, mas não, ele ofertar-lhe-ia algo que nunca pensara dar a alguém de sangue inferior, ou pelo menos ele assim suspeitava que ela fosse, sabia da fama de Hermione Granger como a bruxa mais poderosa de sua geração. E mentiria para si próprio se dissesse que não gostava de alguém inteligente e depois fora o modo como ela olhara para ele, após expulsar o Greyback da cela que ela estava presa, era um olhar de puro agradecimento mas que em poucos segundos fora substituído pela surpresa, em seguida desmaiara, levara dali para um dos quartos próximos do seu, quando ela acordara fora informado pela elfa doméstica que ficara de vigia que ela estava apática e no estado de choque, havia sido demais para ela. Quando acabara de falar com Ginny, fizera de primeira missão dela, reabilitar a Hermione e convencê-la a mudar de lado, com o passar das semanas a morena parecia melhorar aos poucos não falando muito, somente comia quando a ruiva estava por perto, mexia-se quando estava somente Ginny, só saia quando ela estava ao pé.

Ela ainda olhava para ele com desconfiança e algum ódio no olhar não podia contradizê-la, ou dizer que seria exagero, afinal ele infernizara a vida dela até preço pela cabeça dela havia até aquele dia.

No dia que chamara as duas, elas vieram, Hermione não soltava a mao de Ginny, como se buscasse apoio que não duvidava nada.

Retirara de dentro do seu manto, duas varinhas que as duas brilharam os olhos ao verem, eram as varinhas respectivas e de cada uma, dera para elas, que retornaram o olhar para ele, como se questionando do porque.

Ele entortara um sorriso, olhando-as, ao que elas suspiraram, sabiam que daquilo viria algo que elas desaprovariam no mínimo e no máximo, repudiariam. Mas a sensação de ter a varinha de volta em suas mãos, era algo incrível.

—Que quer, Voldemort, em troca disso? – Ginny não tinha nenhum problema em falar-lhe na lata, conhecia demasiado bem a garota para saber disso, ela evitava olhá-lo e não soubera dizer para seu ego sensível como aquilo o aborrecia, ele tinha aquele aspeto medonho porque usará uma mão medíocre quando precisara reconstruir seu corpo, Wormtail tinha aspecto de rato imundo, ele ficara feio, realmente ele podia usar melhor o seu poder em beneficio próprio, pensaria nisso mais tarde.

—Bem, eu disse que com vocês, não será um pacto normal como outro que normalmente faço com qualquer comensal da morte…

Pela primeira vez, em semanas que ouvira a fina voz da castanha.

—Que pretende com isto?

Ele distorcera o seu sorriso que naquele rosto, não respondendo, que assustara de sobremaneira as duas, óptimo, gostava dessa sensação. Mas sentira que havia algo como curiosidade que sobrepunha-se aquele sentimento.

—Porque está nos oferecendo essa possibilidade? A mim e a Hermione?- A castanha olhara a sua amiga ruiva, contendo em sua expressão e seus olhos a mesma pergunta.

Ele voltara costas, olhando a lareira ante seus olhos, deixando o silêncio tomar conta da sala onde se encontravam.

—Simples, tenho meus motivos…mas se desejarem morrer juntamente com vossa família…estão a vontade, não me importo…- Voltando o olhar novamente a elas, o susto e a raiva eram muitas, os olhos fixaram nele e elas baixaram os olhares, pareciam em um conflito eterno que podia perdurar muito tempo então ele como bom em persuasão como era.- Seria uma pena, um desperdício…de vossa inteligência e sangue mágico, para a morte em praça pública…ainda mais, em nome de um ridículo como Harry Potter…que não era tão santo e bondoso como se cria nas histórias fabulosas…- Ginny tinha um olhar fervente, reacendera aquela raiva e despeito tão característicos na jovem ruiva. Ele sabia convencê-la bem demais, a castanha olhava sua amiga com algo de culpa, voltando o olhar para o lado, oh ela sabia. – Ademais, deixar escapar impune quem nos humilha…deixando por ai …se achando muito superior a quem rebaixou…e quem nos traiu…- O olhar dele fixava no olhar sofrido e vingativo que Hermione Granger ganhara, ele vencera, sabia disso, o sorriso dele enviesado estendera-se quando focara no olhar das duas. E dera a arrematada final!- vos achava mais inteligentes…será que me enganei? Seria uma primeira vez bem amarga…

—Nos aceitamos fazer o pacto com você…- disseram em uníssono, que fizera ele sorrir satisfeito, aproximara-se delas, colocando sua mão macilenta sob o ombro de cada uma, que tremeram de leve.

—Meninas inteligentes…sabem o que é o Juramento Inquebrável, certo? - O olhar delas ficara assustado, como se tocando agora que quando ele falara no primeiro dia para elas, ele falava a sério.- Não esperavam com certeza, que seria igual aos outros…têm que entender que tenho toda uma boa vontade de vos alentar…mas não esperam mesmo que eu confie assim de primeira em vocês? – Não conseguiram conter o suspiro meio dolorido que saíra da boca de cada uma.- Quem quer ser a primeira?

Nenhuma tomara a frente por uns bons minutos, entendia perfeitamente, era algo que ele nunca faria em sua vida, afinal se elas o traissem no que prometeriam ali, seria a morte delas na certa, mas passado uns minutos, Hermione tomara a frente, o sorriso dele aumentara.

—Vamos logo com isso…

—Garota sábia…- Estendera a sua mão a ela que apertara seu pulso e ele fizera o mesmo e rodara de leve o braço da castanha que respirava fortemente, como tentando controlar seus nervos. Ele voltara o olhar para Ginny que suspirara fortemente, com sua varinha em riste, chegara perto deles, olhando os dois mas fixando mais o olhar em sua amiga que sorrira de forma calma para ela.- Sabe fazer, Ginny?- Ela olhara para ele, arquejando uma sobrancelha, que ele contivera o riso que desejava dar.

— Sei sim, obrigada …mas…

—Está o pergaminho sobre a mesa com o que deve dizer…e tudo deve ser dito…- O tom dele era levemente ameaçador o que não passara despercebido às duas.

Ginny pegara o pergaminho rapidamente, ao ler de leve, ela abrira mais os olhos em assombro, retornando o olhar para ele, que olhava muito calmamente. A ruiva estendera sua varinha e lançara o feitiço sob os pulsos entrelaçados, ficando um emaranhado branco entre eles, rodeando todo o antebraço.

—Hermione Jean Granger, você jura servir com total lealdade , Tom Marvolo Riddle até sua morte…?

Hermione olhara os olhos avermelhados de Voldemort, engolindo em seco e pensando se não estaria cometendo uma besteira, mas não é como se tivesse muita opção, suspirando.

—Eu juro…

—Hermione Jean Granger, você jura dar sua inteligência, seu empenho, e tudo de si a Tom Marvolo Riddle até sua morte?

—Eu juro…

—Hermione Jean Granger, você jura nunca mentir, defraudar ou enganar a nobre causa dos Comensais da Morte até a sua morte?

—Eu juro…

—Hermione Jean Granger…- A voz da Ginny fugia conforme ela falava, parecia que a ultima pergunta estava difícil para ela dizer, um pigarreio de Voldemort fizera com que ela continuasse falando. – você jura…que todos os herdeiros que você possa vir a ter…servirão a causa de Tom Marvolo Riddle, além da sua morte?

Hermione olhara para os olhos despiedados de Voldemort, uma coisa era ela vender sua alma, mas , ela nem sonhava ter filhos, mas caso os tivesse, ela estaria condenando almas que não eram suas a serem comensais da morte. Isso não era justo. Ela ficara uns bons minutos, sem falar, até que Voldemort apertara seu braço e ela deixando cair um rasto de suas lagrimas, assentira.

—Eu juro…

O emaranhado branco perolado sumira dos braços dos dois e a ruiva desviava sua varinha. Agora Ginny olhava para Voldemort, que revirara os olhos ante o olhar sério das duas mas erguera seu rosto, olhando-as.

— Eu prometo manter a sua família em segurança, Hermione Granger, mas entenda eu não morro, mesmo com um juramento inquebrável…você sim pode morrer se desrespeitar as minhas regras impostas, sob o juramento…agora sua vez, Ginny….

E assim fora o início do que ele chamaria uma nova era, elas obedeciam cegamente ao que ele dizia e a família delas mantinham-se em segurança, inicialmente trataram ao longo de alguns meses em poções e feitiços importantes, elas eram incrivelmente inteligentes e aprendiam com ele alguns feitiços essenciais. Com elas, ele conseguira desmantelar segredos importantes, abolir e eliminar focos de rebeldia que surgiram após a morte de Harry Potter, ele havia conseguido paz mesmo que armada, com todo o Mundo Mágico que ele havia conquistado.

Com os bons serviços que elas lhe prestavam, ele garantia a segurança dos Weasley que eram uma pedra no sapato dele, depois de garantir a morte da Weasley mais nova, apesar de isso não ser verdade, ele conseguira deixá-los mansos, simples a mera ameaça de perda de mais um membro da família os deixava quietos. E quanto a Granger, mantendo os nojentos Muggles pais dela num sítio qualquer sem memória era o ideal que nem precisava de fazer muito mais, ela já havia sido inteligente.

Além disso, ele começara a dar-lhes quantias valiosas que rapidamente, elas arrecadavam e começaram a gastar com tudo o que podia preencher falsamente o vazio que elas sentiam em suas vidas, sendo inseparáveis uma da outra, sempre juntas em tudo, ele não era de acreditar em amizades, mas olhando aquelas duas, ele bem que podia começar tendo um pouco…como era a palavra mesmo, fé nisso. Gradualmente, vira duas jovens adultas tornarem-se sofisticadas e elegantes em seu trato, falar e modo de ser.

Nem meio ano passara e ele era o incontestável Lord e senhor de tudo, o mais poderoso e maior feiticeiro de todos os tempos, mas algo começara a aborrecê-lo, suas maiores ajudantes olhavam raramente para ele, como se aspecto dele repelisse e ele começara a ter aquela raiva que nunca ligara, ele fora bonito enquanto jovem e gostava dessa admiração, ele precisava recuperar seu aspecto anterior e num ato de vaidade, ele admitia mesmo que somente para si, e fizera uma poção que rejuvenescia, uma poção da juventude que ele melhorara, tendo que tomar só uma vez e ele recuperava o aspecto que teria com trinta e demoraria muito tempo para envelhecer, bem combinava com a sua vida eterna.

Mas isso trouxera algo que ele não previra, os hormônios resultantes disso, ele começara a olhar as mulheres e ter aquele desejo masculino de ter quem queria, e ele conseguira ter quem quisesse, não só por ser quem era mas muito em conta que elas encantavam-se com seu aspeto e beleza.

Mas, elas foram o que o surpreendera, agora recusavam-se terminantemente a olhar, primeiramente isso ferira seu ego, mas depois ele começara percebendo que era diferente, elas estavam algo perturbadas, a Ginny parecia que tinha visto um fantasma, tentando se manter o mais longe possivel e a Hermione, essa engolia em seco, perturbada com a beleza dele.

Mas anos de vida, associado a uma época que ensinava um homem a ser cavalheiro, beleza e um pouco de sedução, conseguira ter as duas em sua cama e elas eram algo indescritível, diferente das outras que era mais por status que dormiam com ele, elas eram genuínas, sentiam atracção genuína e para não dizer que aprenderam a gostar dele nem que fosse um pouco e sabiam bem o que queriam, isso o deixava incrivelmente satisfeito. Sem contar, que com elas podia ter uma conversa decente sem se aborrecer, elas eram únicas.

Com o afinamento correto, incentivos certos e do modo certo, ele conseguira delapidar dois diamantes em bruto. Afinal, ele era Lord Voldemort e ele sabia explorar a fraqueza, mediocridade e medo e tornar em algo forte e brilhante.

Ele podia conseguir o que quisesse, só ele olhar e um pouco de empenho. Esse primeiro ano fora memorável e ele estava satisfeito.

Um ano depois…

Lord Voldemort acordara naquela manhã, tinha uma rotina algo normal, tinha que coordenar os seus comensais mais fiéis de modo a implementar o último conjunto de medidas que faltava. Ele voltara o olhar para o lado, olhando a castanha sob a sua cama, ele nunca havia permitido nenhuma mulher entrar em seu quarto, era como um santuário e só dele. Mas ele havia permitido que Hermione entrasse, ela enrolava-se entre os cobertores quentes e macios, cobrindo seu corpo nu do frio, levantara-se sem roupa mas o frio não era tão forte ali fora, a lareira estava acesa e ele sentara-se sob a poltrona, pegando o roupão se cobrindo, olhando aquele mesmo fogo que ele encarara um ano antes, um sibilo o despertara de uma ronda de pensamentos.

Ela é comida, mestre…?- Perguntara a cobra a ele, o tom que ela havia usado, irritara de leve o Lord das Trevas que encarara friamente sua cobra de estimação.

Não, somente mantenha-se longe dela, já trarei algum corpo para você sugar…– Respondera em ofidioglossia á cobra limitara-se a assentir, mas ficara olhando fixamente como se estranhasse aquele comportamento do seu mestre, mas ele já não lhe ligava nenhuma.

Ele sabia e conhecia a si mesmo melhor que ninguém, somente ficava pensativo e olhando o fogo, quando ele estava meditando sobre algo importante.

Ele olhava a jovem castanha naquela cama, suspirara fortemente, irritado consigo mesmo, ele estava deixando ela gradualmente entrar onde ele não pretendia que ela entrasse, na sua privacidade, na sua vida. Nem á Ginny, ele permitira tal invasão, para dizer a verdade não a procurava a meses, dera por si querendo somente a castanha.

Ele sabia desde o primeiro dia que a protegera uma semelhança meio que involuntária entre os dois, ele sabia o que era ser abusado e ninguém querer saber, a vida num orfanato no meio de uma Guerra ninguém sabia o que era, somente ele.

Agora ela estava ali e o que mais o deixava irritado consigo próprio, era que ele não se incomodava, ele gostava da presença dela, amava possui-la até ver o corpo dela contorcer-se debaixo do seu, achava-lhe graça quando ela ria-se e o desafiava a lhe dar desafios maiores. Adorava o que ela se havia tornado, além de ser uma excelente directora e professora em Hogwarts, adorava quando ela era impertinentes e displicente, tudo nela era uma graça e ele adorava tê-la do lado. E isso era um problema, ele apanhara-se afeiçoando aquela garota, mais do que desejaria.

Pegando sua varinha das roupas no chão, ele podia facilmente matá-la enquanto dormia não seria nenhum problema, afinal seria algo indolor e sem tumulto, ela não perceberia, mas quando apontara a ela a varinha, dera por si com seu braço tremendo, como se tivesse…tivesse…medo, algo que o chocara de sobremaneira, de tão perdido em seus pensamentos estava que nem notara que ela abrira os olhos e segurava agora seu pulso, ele olhara para ela extremamente sério e aparentara frieza, mas o gesto que ela fizera impressionara-o, ela encostara a varinha no seu peito.

—Faça-o…eu te perdoou…mas seja rápido, não prolongue meu sofrimento…

Ele engolira em seco com a coragem absurda que ela lhe demostrava mas o pior era o que ela havia dito. Ela o perdoava. Ele desviara o olhar irritado consigo próprio, voltando o olhar a ela.

—Céus, você não é normal… vou -te matar e você ainda diz que me perdoa…quem raios é você, Granger? Não é normal…

Ela ficara quieta sentindo a varinha ainda perto do seu peito, ouvindo falar , ela reservava o silêncio, era raro quando ele ficava assim, ele era péssimo com sentimentos, ela tinha medo de morrer mas vê-lo assim ela sentia algo quebrara dentro dela, então ela percebera o que Ginny lhe havia dito sobre ter cuidado, ela havia cedido mais do que deveria, ela tinha passado por limites que não devia, ela…estava …apaixonada e arrependia-se amargamente, pois virar-se para quem você ama e dizer que perdoava o facto de ele matá-la, era demais.

Mas sabia que para ele era algo difícil, não que ela acreditasse que ele a amava isso era tolice, mas que ele gostava o suficiente dela, para hesitar em matá-la, era algo demasiado perigoso para ele, sabia disso muito bem.

Era um tipo de amor que não era saudável, ao menos assim ela acreditava até que em meio aos seus devaneios ela não se dera conta que ele desviava a varinha e puxava-a para seu colo, adentrando-a de uma estocada só, sendo mais lascivo e possessivo que o normal, não podia dizer que desgostava, ela amava.

—Que raios você fez comigo…mulher maldita…- Ele puxara seus cabelos para trás, ao que ela não se incomodara, contendo um gemido de dor e fizera algo , encostara-o para trás na cama num impulso, ficando sob ele, que admirava cada gesto e movimento dela, ela baixara até encontrar seus lábios, beijando-os carinhosamente e docemente, ao que ele correspondera sem hesitação.

—Shiuuu, se for para morrer depois, eu quero confessar algo …

—O que seria…?

Ele rodara novamente na cama, ficando por cima dela, indo num ritmo veloz que a deixava fora de eixo, até que ela reencontrara a voz, alisando o rosto dele.

—Você é o meu maior arrependimento, eu te amo…

Continuando naquele ritmo alucinante, chegara rapidamente no ápice os dois, ao que ele respirava entrecortadamente, alisando os cabelos da castanha.

—Eu sei…e você não morrerá, pelo menos não hoje…

O olhar de Hermione ao olhar para o rosto dele que era algo indecifrável, mas decidira que por amor a sua vida, calar-se e apreciar aquele silêncio que não era algo ameaçador seria o melhor.


Notas Finais


<3


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