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História Victoriae Tropaeum - I'am Haunted for You


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Novo Capitulo!
Hope you like it! <3

Capítulo 9 - I'am Haunted for You


Fanfic / Fanfiction Victoriae Tropaeum - I'am Haunted for You

Olhar o Mundo de cima era algo fantástico, mas olhar de cima tendo em conta que era uma das autoridades superiores, e que todo mundo lhe devia justificações de tudo e a temia era realmente uma sensação deliciosa demais.

Ginevra começava a amar essa sensação embriagante que o poder, o verdadeiro poder trazia a sua vida. Todos os que antes lhe apontavam uma varinha e tentavam matá-la por ser considerada inimiga da causa, agora olhavam para baixo e falavam baixo e manso, com medo de que ela fizesse algo e tudo porque?

Era Ministra da Magia e o melhor só havia agora uma pessoa a quem ela respondia e devia temer…Lord Voldemort, mas com ele, ela estava bem…incrivelmente bem, ele passava as missões como sempre e ela sentia que tinha nele uma verdadeira pessoa a que podia recorrer quando queria lições de magia e de poder.

Ele ensinara-a tal como a Hermione, magias que ela nunca sonhara na vida e nem sequer passara por sua cabeça executar, ora por medo ou ora por não saber que existiam.

E algumas, ela realmente achava duvidoso e na maior parte dos casos, muito arriscado, mas ele dizia para ela claramente o seguinte: “ Não existe bem, nem mal somente existe o poder e aqueles que são fracos para procurar”. E então, ela renovava sua fé e ia em frente, e ele ensinara o verdadeiro poder da magia e continuava a ensiná-la.

Mas quando ela estava perante um bando de feiticeiros mais velhos e eles tinham idade para ser seus pais e seus avós em alguns casos, e eles a temiam ou então pediam para que ela lhe ensinasse a melhor forma de proceder numa determinada ordem que ela mandava continuamente, era algo que ela jubilava e tinha um íntimo orgulho em si própria.

—Sra. Ministra...

Fora acordada de seus devaneios, pela voz suave de sua secretária, quem ela havia nomeado causara espanto para a maioria das pessoas, mas ela limitava-se a ignorar com veemência, Luna Lovegood, que detinha seu olhar sonhador mesmo ante as circunstâncias, lembrara-se bem quando ela fora chamada para ser sua secretária causara estranheza na própria e em todos em sua volta, que achavam que ela chamaria um comensal da morte mais experiente e de confiança do Lord das Trevas, mas ele pouco importava-se, desde que ela não falhasse no que lhe mandava a ela, Ginny podia eleger quem bem quisesse e além disso, era um total mistério, sua identidade, se bem que ela desejava contar a sua amiga de escola quem ela era, ela sabia que não podia, era arriscado demais e ela contaria aos pais, ela sabia que Hermione estava viva há pouco tempo, quando ela havia sido anunciada como Diretora de Hogwarts, mas não se falavam, muito em conta de que a morena estava passando uma fase de adaptação e por achar que Hermione havia-se vendido para o outro Lado.

E Ginny, mal podia suportar a sensação de desgosto se sua família soube o que ela era e o que fazia actualmente, tanto que Voldemort decidiria aceder e concordar com essa condição de anonimato, quando fizeram o Juramento Inquebrável.

— Diga, Lovegood..?

—Chegou o novo decreto do Senhor das Trevas…- A voz da Luna era sumida e ela recatada, nada era dito a mais e nem a menos, ela parecia dentro do mundo da sua cabeça, que nem parecia ali presente, mas era extremamente competente e não esperaria menos de uma Corvinal, com um aceno de cabeça dera a entender que era para ela aproximar-se e entregar a papelada e quando deixara sob a mesa, retirara-se com um leve aceno de cabeça em respeito a sua superior e retirara-se.

Mais um decreto e mais medidas que ela teria que enviar para os departamentos todos , suspirara estirando as suas costas, mal havia acabado o registo de todos os nascidos trouxas, mestiços, sangues puros e abortos, tinha sido medidas mais suaves do que seria esperado pelo o Lord das Trevas, mas ela sabia que ele daria o bote na altura certa por isso, ela estava sempre em constante alerta e em sempre vigilante a cada passo que seu mestre e amante fizesse.

Das últimas medidas desde que finalizara a guerra, e dos decretos haviam saído, algo como:

- Todos os rebeldes que resistirem serão mortos tal como suas famílias se desobedecerem;

- Todos os nascidos trouxas deverão apresentar-se a registo, senão teriam represálias;

- Todos os alunos de índole trouxa, estudando em Hogwarts, seriam assinalados e teriam que se prestar a registo;

- Todos os abortos seriam investigados em St.Mungus por suposto roubo de sua magia;

Esses haviam sido exemplos de alguns decretos famosos que ela tivera um trabalhão para implementar e tivera que ter muito sangue frio para executar, porque a antiga Ginny provavelmente surtaria com fazer aquelas atrocidades, mas quando você já perdeu tudo e tem a quem proteger, você descobre que tem aquele lado egoísta que se preocupa mais com outrem do que com o bem do Mundo e também, tudo já estava perdido, e o Lord das Trevas não matara até agora nenhum nascido trouxa e nem nenhum aborto, estavam em condições não tão favoráveis e eram descriminados nas ruas, mas não estavam mortos, era o que ela se consolava, mesmo que sua consciência dissesse que era meio patético , ela se consolar assim.

Mas ela amava quando ele passava decretos mais suaves e por ventura mais divertidos, como contribuições monetárias de todos os mais ricos feiticeiros de Inglaterra para reconstrução do Mundo Mágico, reconstrução de Hogwarts. Ginny morria de rir e quando contava para Hermione, esta ria-se com ela. Era divertido demais, rir das caras de desgosto dos Malfoy, Lestrange, Nott, Selwyn, Avery e entre outros quando tinham que passar no departamento Económico do Ministério com o comprovante da contribuição que os goblins de Gringotts passavam a estes, que não era pouca quantia. E ela sempre fazia questão de dar o ar de sua graça quando eles passavam, fazia questão de olhar.

Os comensais de baixo rango, não conheciam ela mas quando após aquela festa que morreu muitos comensais de longa data, Ginny fora conhecida dos mais fieis e importantes comensais do Mundo Mágico, ela decidira aceder ao pedido de Voldemort a isso, confessava que amara aquela sensação de surpresa ao vê-la como um braço direito, ficara ainda mais engraçado a cara de desgosto deles quando passavam por ela, sabiam que não deviam revelar a identidade dela a menos que quisessem prestar contas a ela ou pior, ao Lord das Trevas.

E agora, que seria aquele decreto, pegara a sua garrafa de Cristal que possuía um belo de um vinho francês e colocara num copo, desfolhando a primeira pagina e começara a ler, a medida que compreendia o que ali estava dito, o copo ficara a meio caminho de sua boca e sua boca aberta.

Como era?

Ela não podia ter lido direito, isso era …presunçoso demais! Havia-se retrocedido um século nos direitos das mulheres.

“ Por ordem suprema de Lord Voldemort, todas as mulheres maiores de idade, puros sangue e mestiços, em idade de casar, terão que dar herdeiros sem controle de natalidade.

Precisamos de perpetuar o Mundo Mágico, sem excepções.“

 

Só podia ser brincadeira!...

—Sra. Ministra…chegou alguém para falar com a senhora…

Tão absorta no novo decreto estava que somente assentira sem ouvir o que a sua secretária havia dito.

—Como pode…?

—Como pode o que musa?

Com essa voz, ela deixara cair o copo e estilhaça-lo no chão, seus olhos arregalados sob a máscara subiram para o rosto bélico e bem-humorado de Rabastan Lestrange, ela engolia em seco, que ele fazia ali? Desde o Natal que ela evitara deliberadamente qualquer contato com ele, fugira a sete pés, fazia meses valentes que não o via que ele fazia ali? Ele alargara o sorriso dele, sentando-se na cadeira da frente e sorrindo de modo galante para a Luna que estava estupefacta com a descontracção dele, pronunciara-se.

—Querida Lovegood, pode ir ver de seu trabalho, eu falo com a chefe …

Ela corara sob o olhar dele, o que fizera Ginny fechar ligeiramente a cara e sussurrar um baixíssimo e quase inaudível, “Galinha”. Mas, mal Luna fechara a porta, ele voltara o olhar para ela, recostando-se na cadeira e olhando-a profundamente.

—Oras, musa é assim…que se trata alguém que não vê ao tempo?

—Que voce quer, Rabastan?

Ele olhara-a sugestivamente e ela agradecia aos céus, estar de mascara senão passaria pelo vexame de corar sob o seu olhar.

—Bem, o Lord das Trevas mandou-me ajudar você a implementar esse decreto…

Ela abrira demasiado os olhos sob a mascara, pegando na sua varinha, trancara a porta e com um gesto da varinha retirara a mascara, arquejando a sobrancelha, meio impaciente.

—Porque?

Ele olhara-a de modo mais calmo e satisfeito que ela não entendia, porque?

—Porque é um tanto …complicado fazer entender e expandir esse decreto, eu tenho conhecimento com a imprensa, eu controlo o Profeta diário e todos os meios de comunicação, Ginny…sou o chefe do departamento, esqueceu?

—Não…claro que não, mas não podia ter sido outra pessoa…do que você…?

Ele levantara-se, indo de encontro a poltrona dela, ao que ela levantara-se, pondo distância entre eles, ao que ele dera um sorriso torto e fora na garrafa de vinho, pegando a sua varinha, concertara o copo que ela havia partido e limpado o chão do vinho que ela havia derramado e enchera o copo com a mesma bebida e bebericara um pouco, sentando –se na beirada da secretária dela, o que a enfurecera um pouco.

—Bem, acho que fui claro, Ginny….o Lord das Trevas quem me mandou e eu não desobedeço a ordens do meu mestre…

—Faremos o esquema do costume, você manda em massa, a notícia do decreto e pronto…porque tinha que vir aqui…?

—Porque eu odeio a sensação de incompetência e não poderia ter a certeza sem ouvir a confirmação sua que recebeu o decreto…esse é o motivo que você deve desejar ouvir…mas o real motivo é…porque você acha que consegue, me evitar? Fugiu mal o Sol raiou nem um até amanhã ou até nunca…nossa, musa fiquei ofendido…

—Céus, como você é exasperante…- Ele sorrira, bebendo metade do conteúdo do seu copo e ela ficara observando o movimento, num ato inesperado, ele pegara-a da cintura, colando-a ao seu peito, ao que ela engolira em seco.- Você quer me matar, se ele aparece aqui…que ele vai fazer comigo e com você?

—Que é a vida sem um pouco de perigo?

—Você é louco, Lestrange?

Ele entortara mais o seu sorriso, pousando o copo na secretária, num ato repentino, virara-a no seu abraço sem despegar dela, encostando as suas costas no seu peito, beijara o pescoço o que a fizera ter um leve suspiro nervoso e retornar o olhar para a janela, na qual o Sol estava num raro aparecimento e brilho.

—Mas , já devia saber que eu sou louco…Weasley…- Depositara um beijo no seu ombro e sussurrava no seu ouvido.- E eu gostei imenso de te possuir e eu farei isso de novo, você sabe que quer…mesmo que fuja meses a fio…mas eu não sou louco ao ponto de te arriscar inutilmente, mas eu darei meu jeito…Ginny, porque eu te quero como um louco…e tenha certeza, que serás minha novamente.

A cada palavra que ele dizia, mais o seu interior acalentava, engolindo em seco, sentia-se cada vez mais nervosa, sentira que ele a soltara lentamente e voltara para ver o rosto dele que estava algo sério e determinado naquele momento em que ele acarinhava seu rosto, ela sentia-se vulnerável e isso a deixava fora dos eixos, ainda mais com a sua cabeça gritando que se Voldemort descobrisse era a morte dela e dele, mas quando ele a beijara, tudo isso esvaia de sua mente e ela não queria saber de nada e isso apavorava-a mais do que ela queria admitir.


Notas Finais


<3


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