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História Vida de Hibridos (Mitw,Cellps,Jvtista,L3ddy Etc) Reprise - Morte - Parte Final. And The End...


Escrita por: Tia_Chichinasi

Notas do Autor


OOOIIEEE GENTTEEEE c:

ENTÃOOO CHEGAMOS NO FIM DA PRIMEIRA TEMPORADA :c

VÃO LOGOOO LER ESSE CAPITULO QUE EU FIZ COM TANTOO AMORR

~Até lá embaixo~

Capítulo 19 - Morte - Parte Final. And The End...


Fanfic / Fanfiction Vida de Hibridos (Mitw,Cellps,Jvtista,L3ddy Etc) Reprise - Morte - Parte Final. And The End...

P.O.V FELPS

Chegamos no hospital, eu estacionei o carro e todos saíram menos eu e Cellbit, tirei meu cinto e peguei a chave do carro, sai do carro e fui abrir a porta para Cellbit sair.

-F-Felps... – Ele me chama e eu me inclino e me apoio na janela começando a encará-lo.

-Oi? – Eu o respondo olhando para aqueles olhos azuis perfeitos.

-Me le-leva de volta para o internato... – Ele pede me encarando e logo em seguida solta um suspiro olhando para as próprias mãos.

-Por que pequeno? – Eu pergunto e vejo uma lagrima cair em suas mãos, levanto seu rosto e seco o rastro que aquela lagrima deixou em sua bochecha.

-Hospitais me fazem mal... – Ele fala me encarando e dando um pequeno sorriso sem mostrar os dentes.

-Okay..., me espera aqui. – Eu falo e dou um selinho em seus lábios meio rosados e entro no hospital. Encontro o pessoal e eles me olham estranho, mas eu apenas solto um leve sorriso.

-Onde o Cellbit está? – Luba pergunta olhando através dos meus ombros, mas não encontra ninguém.

-Ele está no carro... – Eu falo e eles me olham estranho.

-Por que? – T3ddy pergunta abraçando Luba por trás e colocando as mãos na cintura do de cabelo rosa.

-Ele disse que hospitais o fazem mal e que queria voltar para o internato – Eu falo e Nik vem até mim e pega a chave do carro que estava em minha mão direita e coloca outra chave no lugar.

-Vai com a minha moto. – Nik fala e eu assinto saindo e acenando para os outros.

Saio correndo do hospital e volto para o estacionamento, começo a ouvir uma música, começo a seguir a voz da pessoa e a cada momento que eu chegava mais perto a voz se tornava mais aguda e feminina, chego atrás de um carro preto e a voz vinha de uma das janelas, vou chegando mais perto aos pouco e começo a apreciar a voz e a música.

 

-Noises, I play within my head – A voz simplesmente era magnifica.

-Touch my own skin and hope that I'm still breathing... And I think back to when my brother and my sister slept... In an unlocked place the only time I feel safe – Chego no carro e me abaixo e começo a ir para debaixo da janela.

-OOOOLLLLÁÁÁ - Eu grito e vejo que o ser que estava no carro era Cellbit e o mesmo pula de susto, começo a rir, o mesmo fica com uma cara emburrada e sai do carro.

-Porra felps, precisava me assustar? Seu louco. – Cellbit fala chegando perto de mim e me dando socos fracos em meu peitoral, coloco meus braços envolta da sua cintura e o puxo para cima fazendo o mesmo entrelaçar as pernas em minha cintura e os braços em minha nuca, assim colando nossas testas.

-Sim precisava e sou louco mesmo, mas sou louco por um certo Rafael Lange de olhos azuis perfeitos como o céu e o mar. – Eu falo e o mesmo começa a me dar vários selinhos, em um desses selinhos eu aprofundo e começamos um beijo apaixonado e calmo, peço passagem com a língua e ele cede, acabamos o beijo quando nossos pulmões já imploravam por ar.

-Eu te amo Felps – Ele fala e me dá um selinho demorado.

-Também te amo Cellbit – Eu falo e ele me dá um abraço apertado e eu beijo sua bochecha.

-F-Felps... – Cellbit me chama corado e eu começo a olhar no fundo dos seus olhos.

-Sim? – Eu falo/pergunto e o mesmo abaixa a cabeça.

-V-Vamos para o internato, por favor... – Ele fala ainda corado e com a cabeça abaixada.

-Okay pequeno... –Eu falo e desço ele do meu colo, pego em sua mão e percebo que a mesma estava suando, seguimos até a moto da Nik, entrego um dos capacetes a ele e o outro coloco em mim, subimos na moto, ele coloca os braços envolta da minha cintura apertando a mesma, ligo a moto e sigo para o internato.

 

                                                           (QUEBRA DE TEMPO)

                                         .........................................................................

 

Chegamos no internato, estacionei a moto no estacionamento (N/A: Meio obvio né felps?), eu e Cellbit descemos da moto, pego o mesmo no colo “estilo noiva” sem ele perceber e saio correndo até o nosso quarto enquanto o mesmo se debatia e ria descontroladamente.

-F-FELPS PARA, *risos* ME COLOCA NO CHÃO FELIPE. –Cellbit gritava rindo, chegamos em nosso quarto, o jogo na cama e tranco a porta.

P.O.V CELLBIT

Felps vem até mim ficando de quatro por cima de mim e começa um beijo lento e apaixonado, ele pede passagem e eu cedo, começo a sentir minhas bochechas esquentarem e meu membro começa a ficar ereto, curvo minhas pernas para esconder minha ereção, mas acabo soltando um gemido de dor durante o beijo e acabo interrompendo o mesmo.

-Amor..., você está bem? – Felps pergunta me encarando, fecho meus olhos com força por causa da dor que vinha do meu membro e da minha entrada. Ah não.... Eu entrei no cio.

 -F-Felps..., Ah Awnn... E-eu entrei no c-cio, Awnn – Eu falo sem conseguir conter meus gemidos e corando muito.

-Amor..., você tem certeza de que quer fazer isso? Eu não quero te machucar. – Felps fala me encarando e sentando na cama.

-S-Sim... Awnn Felps... – Eu falo gemendo de dor, a cada segundo que passa a dor só aumenta, Felps me puxa para seu colo fazendo com que eu abraçasse sua nuca, ele segura o meu queixo e começa um beijo lento, que ao passar do tempo vai ficando mais “selvagem”.

Minhas mãos descem até a sua cintura e eu puxo sua camisa para cima assim fazendo o beijo ser interrompido e tirando sua camisa jogando a mesma em um quanto qualquer do quarto, Felps tira a minha camisa, mas ao invés de jogá-la, ele amarra meus pulsos com a mesma.

P.O.V FELPS

O deito na cama novamente e tiro a sua calça o deixando apenas de box, Ahh eu estou adorando ver o meu coelhinho corado e dando suspiros, me levanto da cama tirando minha calça a jogando em qualquer canto do quarto e volto para cima do meu coelhinho.

-Você está tão fofo, meu coelhinho. – Eu falo com um sorriso malicioso no rosto e Cellbit cora.

Começo a dar chupões, mordidas e lambidas em seu pescoço enquanto o mesmo apenas gemia, acabo dando um chupão em seu ponto fraco e ele geme mais arrastado e agudo, volto a beijar aqueles lábios que eu tanto amo, só que agora com mais profundidade e desejo enquanto massageava seus mamilos, desço meus lábios até o seu mamilo esquerdo.

Começo a lamber/morder o seu mamilo enquanto o mesmo apenas gemia, repito o ato no mamilo direito, começo a fazer uma trilha de beijos de seus mamilos até o cós da sua calça e tiro a mesma com brutalidade, começo a chupar seu membro por cima da box e o mesmo começa a dar gemidos fracos e a fechar os olhos enquanto apertava o lençol da cama.

-F-Felps vai l-logo... – Cellbit fala gemendo e apertando os olhos com força, posso dizer que estou adorando essa cena.

-Okay. Meu coelhinho. – Eu falo e arranco sua box colocando seu membro por inteiro na minha boca fazendo o mesmo soltar um grito de prazer e colocar a mão na boca corando.

Levo 3 dedos até seus lábios meio vermelhos para um tom de rosa e ele começa a sugar, chupar e lamber meus dedos, tiro seu membro da minha boca e meus dedos de sua boca, levo um dedo até sua entrada que escorria pré-gozo e penetro em sua entrada e o mesmo arfa de dor, depois de um tempo eu penetro o segundo dedo fazendo ele gemer arrastado de dor, por último eu penetro o terceiro dedo fazendo ele gritar de dor, começo a fazer movimentos de tesoura em sua entrada e seus gemidos vão mudando de dor para prazer.

Levanto tirando minha box, sento na cama e puxo Cellbit para o meu colo, penetro meu membro aos poucos em sua entrada e o mesmo apenas fechava os olhos por conta da dor, entro por completo dentro dele e espero alguns minutos para ele se acostumar.

Começo a me mover enquanto Cellbit apenas arranhava minhas costas, começo a aumentar a velocidade assim começando a dar estocadas fundas/violentas/brutas em sua entrada, no meio das estocadas começo a dar beijos em seu pescoço.

-AWNN F-FELPS ACERTA AI DENOVO AWNN... – Cellbit grita ao sua próstata ser acertada, tiro minha mão direita da sua cintura e começo a masturba-lo ao mesmo ritmo das estocadas, Cellbit chega ao seu ápice e goza em minha mão, mas ele acaba contraindo sua entrada fazendo meu membro inchar em sua entrada e eu chegar em meu ápice gozando em sua entrada.

Saio de dentro dele e deito na cama trazendo o mesmo para perto de mim, ele deita com a cabeça em meu peito e começa a brincar com os dedos em cima do meu peitoral enquanto eu fazia cafuné em seus cabelos loiros.

-Te amo coelhinho dos olhos azuis. – Eu falo e o mesmo levanta um pouco me dando um selinho demorado e logo em seguida me dá um beijo na bochecha voltando a se deitar em meu peito.

-Te amo minha raposa encaracolada – Cellbit fala entrelaçando nossas mãos e eu beijo o topo da sua cabeça e assim dormimos.

                                        (LEIAM ESSE P.O.V ESCUTANDO A MUSICA SAD SONG )

P.O.V MIKE

Eu estava em um canto qualquer do hospital sentado no chão em posição fetal enquanto chorava e lembrava dos momentos em que eu e meu gatinho passamos quando éramos pequenos.

~FlashBack (On)~

-Vem Miguel. – Pac fala e entrelaça nossas mãos me ajudando a me levantar.

-Onde estamos indo Pac? – Eu pergunto enquanto o mesmo me puxava para algum lugar desconhecido.

-Chegamos! – Pac fala ao chegarmos em um lugar com arvores roxas e rosas que se intercalavam entre elas fazendo uma mini passarela com as folhas que caiam no chão, começamos a andar pela passarela e no final tinha uma arvore gigante.

-Como você achou esse lugar? – Eu pergunto e o mesmo cora largando minha mão e dando cinco passos enquanto virava de costas para mim.

-E-Eu estava andando pelas redondezas enquanto pensava em coisas até que eu encontrei esse local, daquele dia em diante quando eu quero pensar eu venho aqui – Pac fala, enquanto falava ele olhou para cima e abriu os braços.

-Por que me trouxe aqui, pequeno? – Eu pergunto e vejo o mesmo se virar enquanto vinha em minha direção.

-Porque eu gosto de você Miguel, afinal você é meu melhor amigo. – Ele fala enquanto me abraçava e enterrava a cabeça em meu peito.

~FlashBack (Off)~

 

~FlashBack (On)~

Estava eu e Tarik deitados embaixo de uma arvore conversando sobre assuntos aleatórios.

-Miguel... o que é amar? – Tarik pergunta olhando no fundo dos meus olhos.

-Ah..., amar é você se sentir seguro, feliz, não querer perder uma pessoa nunca, isso é amar pequeno. – Eu falo, Tarik levanta e se senta em minha barriga colocando suas pequenas mãos em meu peito e soltando um sorriso fofo.

-Miguel... você me ama? – Tarik pergunta olhando no fundo dos meus olhos fazendo eu encarar aquele par de olhos negros e brilhantes como a noite.

-Amo..., e amo muito pequeno – Eu falo me levanto assim fazendo Tarik se sentar em meu colo curvando as pernas em minhas costas e abraçar a minha nuca, eu coloco minhas mãos em sua cintura e beijo sua bochecha, que em estantes começa a ter tons vermelhos, assim deixando Tarik mais fofo.

-Eu te amo Miguel! – Tarik grita e ficamos naquele abraço por vários minutos

 

~FlashBack (Off)~

 

- Mike... o que aconteceu? – T3ddy pergunta soltando Luba e vindo em minha direção.

-T3ddy... o que vai acontecer se ele morrer? – Eu pergunto enquanto soluçava.

-Mike ele não vai morrer, para de ser pessimista – T3ddy fala se sentando ao meu lado e me abraçando.

-E-Eu não vou aguentar viver sem o meu pequeno gatinho, T3ddy – Eu falo e Luba, Guaxinim, Jv e Alan me abraçam.

                                 

                                               (QUEBRA DE TEMPO)

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P.O.V LUBA

Mike acabou dormindo no colo do guaxinim, é melhor assim, pelo menos ele não fica chorando, confesso quase chorei e ainda estou com vontade de chorar.

-Responsáveis por Tarik Pacagnam? – O médico fala vindo em nossa direção.

-Somos nós! – O diretor fala e o médico assente com uma cara não muito boa.

-Bom..., infelizmente o paciente não resistiu. – O médico fala com um leve sorriso no rosto e com a voz em um tom frio.

-E-ele mo-morreu? ... – Eu falo com a voz tremula e começo a chorar muito, acabo por meu corpo ficar leve e por um momento o mesmo tombar para o lado, mas T3ddy me abraça começando a fazer cafuné em meus cabelos.

-Aqui está o atestado de óbito – O médico fala e entrega o envelope ao diretor, Mike acorda e vem em minha direção.

-Luba o que aconteceu? – Mike pergunta preocupado.

-Como assim ele estava gravido? – O diretor fala assustado.

-Oi? Como assim “estava gravido”? – Mike pergunta e eu vejo lagrimas se formarem em seu rosto.

-M-Mike... o pequeno Tarik morreu e sim ele estava gravido. – Nik fala chorando e Mike se joga no chão chorando e gritando.

-M-meu pequeno gatinho e m-meu filho..., por que comigo?... – Mike fala enquanto soluçava e chorava mais e mais.

-Bom..., meus pêsames – O diretor fala abraçando Nik e Mike, eu me solto de T3ddy e vou abraçar o diretor também.

-Diretor é melhor voltarmos para o internato... – Jamesson fala, saímos do hospital e fomos para o estacionamento, entramos no carro e seguimos em direção ao internato.

 

                                                   (QUEBRA DE TEMPO)

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P.O.V NIK

Chegamos no internato e cada um foi para seu quarto, essa noite eu vou ficar no quarto do Mike, porque nós não paramos de chorar, aproveitamos e começamos a separar a roupa do pequeno Tarik.

-Que roupa pegamos Mike?... – Eu falo após Mike sair do banheiro com os olhos vermelhos e os olhos inchados.

-Que tal esse moletom, essa calça e esse sapato? – Mike fala colocando um moletom preto com estrelas e corações minúsculos, uma calça azul marinho e um tênis preto.

-Ah Mike, o Tarik pediu para te entregar caso alguma coisa acontece-se com ele – Eu falo e pego no meu bolso um colar com um desenho de creeper, Mike pega o colar começando a encara-lo, logo percebo muitas lagrimas saindo dos seus olhos, abraço Mike e sinto minha camisa sendo molhada.

-N-Nik como eu vou viver sem o meu pequeno gatinho? -  Mike fala soluçando e chorando mais e mais.

-Infelizmente eu não posso te responder Mike... – Eu falo e desabo em lagrimas também, e foi assim a noite toda, ambos chorando pelo nosso pequeno Tarik...

                                                            (QUEBRA DE TEMPO)

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Eu acordo com os raios de sol em meu rosto e percebo que Mike ainda dormia, vou para o banheiro, tomo um banho e troco de roupa, saio do quarto e tento acordar Mike.

-Ei Mike, acorda.  – Eu falo balançando o mesmo e ele abre os olhos aos poucos.

-Hurgn? – Ele murmura quando acorda, ele se levanta, pega peças de roupas no guarda roupa, entra no banheiro e depois de um tempo ele aparece e saímos indo para a cantina, lá encontramos o pessoal - menos Felps e Cellbit – e a mesa estava em um silencio absurdo.

 

P.O.V FELPS

Acordo e percebo que Cellbit ainda dormia tranquilamente, lembro de ontem à noite e um sorriso brota em meus lábios, sinto Cellbit se mexendo e logo em seguida ele acorda.

-Bom dia Coelhinho. – Eu falo com a voz rouca e fraca.

-Bom dia Raposinha. – Ele fala e dou um beijo em seus cabelos, levanto da cama e pego Cellbit no colo “estilo noiva” e entro no banheiro com o mesmo

O coloco sentado em cima da pia e ligo a torneira para encher a banheira, depois de cheia, pego Cellbit novamente no colo “estilo noiva” e entro na banheira com ele, coloco Cellbit em meu colo virado de frente para mim e começo a banhar nós dois, pego shampoo colocando um pouco em minha mão e começo a passar nos fios loiros de Cellbit enquanto o mesmo fechava os olhos e mexia o nariz mostrando que estava gostando do carinho que eu fazia em sua cabeça, depois de lavar seu cabelo eu pego o sabonete e começo a passar em seu corpo.

Chego em sua cintura e penetro um dedo – sem sabonete – em sua entrada fazendo Cellbit apertar minhas costas, adiciono mais dois dedos e começo a movimenta-los em sua entrada, tiro os meus dedos da sua entrada e começo a observar seus olhos azuis perfeitos.

-Posso? – Eu pergunto e Cellbit se solta das minhas costas, posiciona meu membro em sua entrada e o penetra de uma vez, Cellbit grita de dor e uma lagrima desce de seu olho.

-Argh..., isso dói pra caralho – Cellbit fala, fica um tempo parado, começa a se movimentar rápido, fazendo eu dar estocadas fortes e fundas em sua entrada.

Cellbit se desmancha na agua, ele acaba contraindo sua entrada fazendo eu me desmanchar em sua entrada, terminamos de tomar banho e eu peguei Cellbit no colo “estilo noiva” e voltamos para o quarto, trocamos de roupa e fomos para o refeitório.

P.O.V GUAXINIM

Estávamos no refeitório quando Felps aparece com Cellbit em seu colo, Felps se senta entre Mike e Luba, Cellbit se senta em seu colo e começa a observar todo mundo.

-Gente o que aconteceu? E que caras são essas? – Cellbit pergunta confuso e Mike, Nik e Luba começam a chorar.

-Ce-Cellbit o-o Pa-pac morreu... – Luba fala ainda chorando e T3ddy o abraça.

-O-O-Oque? Mike isso é mentira né? – Cellbit fala com os olhos cheios de lagrimas e Felps o aperta passando segurança para o loiro.

-In-Infelizmente é ve-verdade... – Mike fala e Cellbit começa a chorar, Felps gira o loiro fazendo o mesmo o encarar e aperta Cellbit fazendo o mesmo deitar a cabeça no ombro de Felps e molhar o mesmo com suas lagrimas.

Deve estar sendo difícil para a Nik, Mike, Cellbit e Luba, afinal Cellbit e Luba perderam o melhor amigo e quase irmão deles, Nik perdeu o primo e o sobrinho, e Mike... perdeu o namorado e o próprio filho, com certeza de todos Mike é o que mais está sofrendo com a morte do Pac, ah... amanhã vai ser um grande dia para todos.

 

                                                             (QUEBRA DE TEMPO)
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                                                                             ~DIA SEGUINTE~

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P.O.V MIKE

Acordo com o sol entrando na janela, me levanto e vou para o banheiro tomar meu banho, saio do banheiro com a toalha em minha cintura voltando para o quarto, assim que fecho a porta começo a encarar o meu terno que irei usar hoje..., ah pequeno por que? Por que você se foi?

Coloco uma box preta e depois coloco meu terno, vou até meu guarda roupa e tiro de lá uma gravata azul escura, coloco o colar que meu pequeno me deu o escondendo em baixo da camiseta preta que eu usava, olho em meu celular e vejo que ainda é 06:30 AM, o enterro será às 08:00 AM, dá tempo de ir em uma floricultura e comprar um buquê com uma rosa de cada cor e claro com muitas rosas vermelhas.

Coloco meus sapatos e saio do meu quarto, desço as escadas chegando no corredor principal do internato e logo em seguida passo pela porta principal seguindo até o portão, assim saindo do internato.

                                                        (QUEBRA DE TEMPO)

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Chego na floricultura e entro na mesma, uma mulher alta, pele clarinha, ruiva e hibrida de poodle vem me atender, vejo em seu crachá que está escrito “Anna Julia” ( N/A: Ô Ô Ô Ô ANNAAAAA JULLIIIAAAAAAA..., Tá desculpa atrapalhar c: ), por um momento lembro da música “Anna Julia” e sorrio sem mostrar os dentes.

-Em que posso ajudar? – Anna Julia pergunta com um sorriso belo no rosto.

-Gostaria de um buquê com todas as cores de rosas, mas que tenha mais rosas vermelhas, por favor. – Eu falo lembrando que Tarik gostava de rosas, e que ele me disse que a vermelha significava amor.

-Certo! Por favor sente-se, pode demorar alguns minutos. – Anna Julia fala e eu assinto me sentando em uma cadeira que havia perto do balcão e Anna Julia vai para o fundo da loja.

Depois de mais ou menos 10 Minutos Anna Julia volta com um buquê perfeito e cheio de rosas vermelhas e claro com as outras cores também.

-Nossa! Está perfeito esse buquê. – Eu falo e Anna Julia coloca uma fita vermelha para segurar todas as rosas e faz um laço perfeito.

- Obrigada ...? – Anna Julia fala se referindo ao meu nome.

-Mikhael, mas me chame de Mike. – Eu falo e a mesma sorri.

-Obrigada Mike. Ah o buquê deu 30 reais, mas como você foi um rapaz muito cavaleiro fica de graça. – Anna Julia fala sorrindo.

-Não seria incomodo? – Eu pergunto enquanto ela me entregava o buquê.

-Não Mike, e você poderia me responder uma coisa? – Anna Julia fala/pergunta pegando uma chave e dando a volta no balcão.

-Posso. – Eu falo e ela tira seu avental rosa, assim mostrando um vestido preto.

-Onde e que horas vai ser o enterro? – Ela pergunta me acompanhando até a saída da loja e tranca a mesma, assim começando a me acompanhar.

-Enterro de quem? – Eu pergunto um pouco assustado pela pergunta.

-De um garoto chamado Tarik Pacg... Pacan... – Ela tentava falar o sobrenome de Tarik, mas não conseguia.

-Pacagnam? – Eu pergunto já sabendo a resposta da garota.

-Isso! Tarik Pacagnam, como sabe? Ah que pergunta boba, claro que você saberia ou melhor todos sabem, afinal passou na televisão. – Ela fala sorrindo, me assusto com o que ela disse, afinal Tarik nem era famoso.

-S-Sério que passou na televisão? – Eu pergunto e ela olha para mim assentindo.

-Afinal como você saberia o nome do garoto? – Ela pergunta confusa.

-Tarik ou melhor pac era meu namorado... – Eu falo deixando um lagrima cair, mas logo a limpo.

-E-Então o buquê era para ele? – Ela pergunta assustada e eu a encaro.

-Sim..., algum preconceito com isso? – Eu pergunto/respondo, afinal ela pode ser homofóbica.

-Não não, pelo contrário, eu amo gays e também eu sou lésbica. – Ela fala sorrindo, chegamos na frente do internato e eu avisto o pessoal, Luba, Cellbit e Nik estavam quase desabando, Luba está abraçado a T3ddy, Cellbit está abraçado a Felps e Nik está em seu quanto quieta.

Assim que me vê Alan, Nik, Jv e Guaxinim vem em minha direção, antes que eles cheguem perto de mim, eu entrego o buquê para Anna Julia e abraço Nik.

-Pensei que não iria para o enterro... – Alan fala olhando para mim, mas logo seu olhar para em Anna Julia.

 -Você é louco de achar que eu não iria..., ainda mais quando o morto é meu ex-namorado, afinal se eu não fosse..., como eu iria mostrar que o amo até depois da morte?... – Eu falo e acabo não aguentando e desabo no ombro de Nik, que apenas aperta o abraço.

-Bom meninos e meninas, vamos para o cemitério, daqui a pouco começa o enterro... – O diretor fala e entramos nos carros.

                                

                                               (QUEBRA DE TEMPO)

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Anna Julia conversou comigo no caminho inteiro, me segurei para não chorar denovo na frente dos meus amigos, prefiro chorar e sofrer sozinho, do que afetar aos outros, afinal eu sei que Cellbit, Luba e Nik também estão sofrendo com a morte do meu pequeno Tarik.

Saímos do carro e eu comecei a encarar o portão do cemitério, uma lagrima solitária desliza a partir do meu olho até minha bochecha, limpo a mesma antes que alguém veja e entramos no cemitério.

No final do cemitério tem uma capelinha, onde dentro da mesma está o caixão de Tarik, andamos até chegar na frente da capelinha, eu prefiro entrar por último, Nik também fica e quando iriamos entrar na capelinha a mesma para, encara a capela, encara o caixão de Tarik e solta um suspiro pesado, logo em seguida procura algo no bolso da sua calça.

-M-Mike... – Nik me chama e meus olhos se encontram com os seus.

-Sim? – Eu falo/pergunto e vejo ela tirar a mão do bolso da calça.

-Me de sua mão, por favor... – Ela fala esticando a mão esquerda, estico minha mão direita fazendo a mesma segurar as costas da minha mão, e a mão que estava fechada ela coloca em cima da minha mão, solta o objeto e fecha a minha mão com as duas mãos.

-O-o que é isto Nik? – Eu pergunto e a mesma apenas abaixa a cabeça.

-D-Desculpe..., eu não sou tão forte para fazer isso... – Ela fala ainda de cabeça baixa e vejo lagrimas escorrendo por todo o seu rosto.

-Isso? Como assim “isso”? – Eu pergunto e ela levanta a cabeça começando a me olhar com os olhos vermelhos e cheios de lagrimas.

-A-Abra sua mão... – Nik fala olhando para a minha mão que ainda estava esticada e fechada, abro minha mão e vejo que nela havia um colar com um pingente de pac man.

-O que é isso? – Eu pergunto sem acreditar no objeto que eu estava segurando.

-É o colar da sorte do pequeno Tarik. – Ela fala e sorri sem mostrar os dentes.

-O que eu vou fazer com isso? – Eu pergunto e Nik olha em meus olhos.

-Coloque dentro do caixão, junto a Tarik. – Ela fala e eu assinto concordando, entramos na capela e eu vou em direção ao caixão.

-Meninos e meninas, melhor deixarmos ele se despedi “direito”. – O diretor fala se referindo a mim, o pessoal assente e eles saem da capela deixando apenas eu e o corpo do meu amado.

-Pequeno, me desculpe..., me desculpe por não chegar a tempo e salvar você e nosso filho, me perdoe por tudo de mal que eu fiz. Desculpe por ter ido embora no dia do seu aniversário, desculpe por ser um completo idiota, m-más sou um idiota que te ama e se pudesse voltava no tempo e te seguraria até você se acalmar... – Eu falo olhando para o rosto pálido de Tarik, percebo que estava chorando, más isso não tem problema, afinal só esta eu e meu pequeno aqui, não tenho medo de demonstrar meus sentimentos quando estou com ele.

-Ah..., já ia esquecendo, isso é seu! – Eu falo pegando na sua mão pálida e fria, coloco o colar em sua mão e a seguro com todas as minhas forças.

-Eu te amo, Tarik Pacagnam. – Eu falo chorando igual a um bebe chorão (N/A: estou ouvindo Cry Baby nesse momento.) E beijo sua testa, saio da capela, começa a chover e quatro homens entram na mesma, minutos depois vejo o caixão de Tarik fechado sendo carregado por esses quatro homens.

Começamos a caminhar atrás dos homens até a cova de Tarik, eles amarram cordas no caixão e o abaixam até o fundo da cova, um deles começa a jogar a terra em cima do caixão e eu ia jogando as rosas que eu comprei, a chuva apenas se misturava com as lagrimas de todos.

Quando já tinha jogado toda a terra, eu fiz um buquezinho com as rosas que sobraram e coloquei na frente da cruz da sua cova.

-Vamos embora... – O diretor fala, assentimos e saímos do cemitério, entramos nos carros e seguimos em direção ao internato.

 

                                                    ( QUEBRA DE TEMPO )

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Chegamos no internato e eu e Anna Julia nos despedimos do pessoal, saímos e fomos em direção a sua casa, conversamos bastante no caminho, falamos sobre o internato e outras coisas, chegamos na frente de sua casa e eu a acompanho até a porta.

-Bom. Obrigada Mike! – Ela fala e sorri sem mostrar os dentes.

-Denada Anna Julia, bom..., tchau... – Eu falo e ela assente acenando para mim.

-Tchau Mike... – Ela fala e eu saio de lá indo em direção ao internato.

“Tudo o que eu preciso agora é ficar sozinho” eu penso assim que chego no internato e sigo em direção ao meu quarto sem falar com ninguém.

Abro a porta do quarto e o cheiro de Tarik exala pelo quarto, seu cheiro não é de nenhum perfume qualquer, nem da fragrância mais cara do mundo..., seu cheiro é natural, é único e eu adoro esse cheiro de morango misturado com rosas vermelhas.

Me jogo na cama de terno mesmo e pego o travesseiro de Tarik que tinha o seu cheiro, ah... seu doce cheiro, vou sentir falta desse cheiro, do dono do cheiro e de tudo que seja relacionado a ele...  

 

                                                      (QUEBRA DE TEMPO)

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P.O.V PAC

Eu acordo e vejo que estava tudo escuro, tento me mexer, mas não tinha espaço, o ar não circulava, estava perdendo o ar, não sei onde eu estou, a última coisa que eu lembro é de estar pendurado por aquelas correntes e do Rezende e Maria saindo pela aquela porta... 

-SOCORRO!!!!!! - Eu grito, mas não vem nenhuma resposta. 

-SOCORRO!! ALGUÉM ME AJUDA!! SOCORRO!!! - Eu gritava e me debatia, parecia que eu estava em uma espécie de madeira. 

-Socorro... - eu falo, mas ninguém escuta, devo aceitar... 

Ninguém irá vir me buscar... 

Devo aceitar que chegou a minha hora... 

-Adeus Mike..., Adeus pessoal... - eu falo, uma lagrima solitária cai do meu rosto e acabo desmaiando.

 

The End...

 


Notas Finais


~Lê foge de facas, katanas, tijolos ~
NÃO ME MATEM, POR FAVOR

ERA NECESSARIO FAZER ISSO...

BOM QUERO COMENTARIOS GRANDES E QUERO QUE VOCÊS FALEM TUDO.

BOM...

ATÉ A SEGUNDA TEMPORADA...

FFUUIIEEE...........

https://spiritfanfics.com/historia/historia-vida-de-hibridos-mitwcellps-e-etc-2-temporada-6995878


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