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História Vida de Treinador - Vencedores não nascem assim, são forjados.


Escrita por: UltimateTitan

Notas do Autor


Se você quiser que um treinador original seu apareça aqui deixe o nome dele, um pequeno resumo e o pokemon favorito nos comentários que eu coloco ele nos capítulos futuros.

Capítulo 6 - Vencedores não nascem assim, são forjados.


Fanfic / Fanfiction Vida de Treinador - Vencedores não nascem assim, são forjados.

O primeiro ginásio.

Encontrei Diana e Bele no centro pokemon. Diana me contou que havia acabo de enfrentar o líder do ginásio e ganhado sua primeira insígnia. Bele também tinha ganhado uma.

- E que tipo de ginásio é? - Perguntei.

- Água.

- Em uma cidade de praia? Não é meio clichê?

Diana não respondeu nada, e eu percebi que deveria parar de levantar as incongruências da fanfic. Segui então para o meu desafio.

O Ginásio da cidade era um belo prédio com formato meio arredondado, como uma cápsula ou uma pokebola. Entrei sem estar muito certo do que ia encontrar. Ouvi água. Desci um lance de escada e vi vários treinadores com seus pokemon de água em uma piscina grande, tinha o tamanho olímpico, alguns deles estavam do lado de fora dando instruções aos pokemon, outros dentro da água nadando juntos. Não pude deixar de pensar onde as treinadoras de bikini e maiô guardavam suas pokebolas.

Perguntei a um homem onde o líder do ginásio estava e fui informado que ele estava em uma cadeira do outro lado da piscina. Não foi difícil de acha-lo. Era um rapaz jovem, talvez vinte anos, e tanto assim. Estava de calção e sem camisa, e por muito pouco não achei que fosse alguma espécie de salva-vidas.

- Bom dia. - Disse. - Me disseram que você é o líder do ginásio.

- Disseram certo.  - Ele respondeu. - Sou o Técnico Iran. Em que posso ajudar.

- Sou Trix, sou um treinador e vim atrás da insígnia.

Ele me olhou de cima a baixo, foi um pouco estranho.

- Diga rapaz, quantas já tem?

- Como assim?

- Quantas insígnias? Nós lideres de ginásio conferimos primeiro para não acabar com alguem simplesmente descendo a porrada com nossos pokemons mais fortes. Tentamos deixar isso justo.

Fiquei um pouco surpreso com a informação, embora pensando bem, fazia todo o sentido. Do contrario seria uma conhecidência muito grande você encontrar lideres de ginásio mais ou menos na ordem da jornada que eles são poderosos.

- Nenhuma. É minha primeira disputa.

O Técnico Iran soprou um suspiro, como se fosse algo banal.

- Ok garoto, então vai ser do seu jeito.

Ele desceu da cadeira e foi até um pequeno armário de onde tirou duas pokebolas. O primeiro pokemon que ele lançou foi um masquerain.

Confesso que eu não esperava por isso. Esse pokemon era famoso por ser muito ruim, mas decidi que não deveria deixar isso me enganar. Lancei Jiraía para me ajudar.

Assim que entrou em campo Jiraía se retraiu. Assustado com a forma de Masquerain, não julguei que seria nada de mais.

- Jiraía, esse pokemon é de água também, então ponta pé!

- Masquerain, mordida de inseto.

Aquele inseto era muito mais rápido que meu sapo. Em algum momento eu deveria ficar preocupado com as coisas que eu digo, de qualquer forma o ataque foi violento, Jiraía quase caiu com o esse único ataque, já Masquerain quase não sofreu dano. Mudei de estratégia, eu fatalmente perderia Jiraía, mas poderia pelo menos facilitar o caminho de Eva.

- Jiráia, Latido!

- Masquerain, zumbido.

Meu golpe não foi rápido o bastante, Jiraía desmaiou quando as asas batendo de masquerain fizeram uma pressão sônica suficiente para acerta-lo com ar comprimido.

Chamei ele de volta e mandei Eva.

- Eva. Pó de Gelo.

Não importava o quanto rápido essa coisa fosse, era um inseto, se eu congelasse suas asas ele já estava derrotado, não bastasse isso insetos tinham fraqueza a gelo, eu estava bem.

- Masquerain, Hydro Pump.

Eu nem vi de onde isso veio. Eva foi atingida por algumas toneladas de água pressurizada que Masquerain soprou dela. Um único ataque e ela foi direto ao chão.

- Esquece garoto, acabou. - Disse o Técnico Iran.

Devo ter ficado alguns minutos ali parado sem reação. No fim consegui juntar forças para chamar Eva de volta. Duas derrotas em dois dias, ela deveria me odiar. O técnico ajudou a me levantar.

- Não se preocupe garoto, nem todos ganham de primeira. É por isso que é preciso treinar.

- Fácil de falar quando você ganha.

- Eu não comecei como líder de ginásio, eu treinei muito para chegar onde estou. Quando comecei estava ali - ele apontou para dentro da piscina - treinado duro.

- O que eles estão fazendo? - perguntei eu - já que nenhum deles me desafiou a lutar.

- Aqui é um ginásio de nado sicronizado. Nós e nossos pokemon treinamos truques para entreter as pessoas, e cada vez mais reforçamos nossos laços.

- Eu preciso ir para o centro pokemon. - Disse eu, saindo dalí.

Não que eu realmente não precisasse, mas eu precisava arejar um pouco a cabeça.

Vaguei um tempo, pensei sobre coisas diversas, não me lembro de todas elas. No fim acabei voltado ao laboratório pokemon. Por mero acaso o professor estava saindo do prédio e me reconheceu. Ele me viu abatido, respirou fundo e me pediu ara acompanha-lo.

Na sala dele ele colocou minhas pokebolas em uma maquina que recuperou meus pokemon. Agradeci por não precisar falar com Diana no cetro pokemon, ela ia acabar comigo por ter sido tão burro.

- Você não tem por que se culpar. - disse o professor.

- Eu falei isso voz alta?

- Não, mas essa cara de idiota, eu já vi antes. um amigo meu fazia toda a vez que perdia, normalmente perdia pra mim.

- Agora eu tenho cara de idiota. - tentei dar um tom sarcástico, mas não sei se consegui.

- É, e ficar aí se lamentando não vai ajudar. Bater a poeira e tentar de novo vai.

- Pra que, o resultado vai ser o mesmo. O pokemon dele é muito mais forte e rápido que o meu.

- isso costuma ajudar, mas não é a única coisa que faz diferença.

- Como você vencia seus rivais?

- Em geral eu capturava pokemons mais fortes, e os forçava a evoluir, depois os treinava até a exaustão. Mas isso era o que dava certo pra mim. Você não sou eu, tem que pensar como você faz as coisas, como você resolve seus problemas. Me diga, já tinha lutado antes com esses pokemon?

- Só uma vez, eu perdi.

- Então me diga, como essa snohunt está nesse nível se nunca ganhou experiência antes?

- Nós brincavamos.

- E você tentou fazer isso recentemente?

Realmente eu não tinha feito. Desde que tinha tirado minha carteira de treinador tinha ficado determinado a fazer as coisas como Diana fazia, decorar os ataques mais eficiente, aprender as fraquezas dos pokemon adversários. Aquele nunca fui eu. Me levantei decido. Era hora de voltar as raízes.

- Boa sorte. - Disse o professor.

- Eu não preciso de sorte, eu tenho um plano.


Notas Finais


Finalmente vou poder começar a escrever a história que eu queria. Chega de perder.


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