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História Video Games - Socos, Kurt Cobain, heterocromia e fluorita


Escrita por: AlaaskaY

Notas do Autor


Oinn! Tudo bem? Esse é o antepenúltimo capítulo, e acho que não estou preparada para terminar, mas dane-se.
Deem play na música This Is War - Thirty Seconds To Mars, vou deixar o link nas notas finais, não se esqueçam de dar play, é para dar emoção...
Boa leitura e até embaixo

Capítulo 25 - Socos, Kurt Cobain, heterocromia e fluorita


 

Nathaniel

Corro.

É difícil acreditar que o ar ainda está chegando em meus pulmões, mas se estou correndo, é óbvio que está.

Sempre foi claro que as coisas chegariam aonde chegaram, eu ignorei. Angelina descobrir Peter e eu? Claro. Jesse descobrir Amy e eu? Com certeza. É como eu disse: Amy não dá paz mesmo virando pó embaixo da terra.

Agora, tudo que eu sei é que eu não posso deixar que as consequências sejam mais desastrosas. Caramba, Nathan, isso que dá ser um babaca.

Alcanço Jess, que entrou no banheiro masculino, no fim do corredor do térreo. Ali dentro tem um cheiro acre, mistura de xixi com desinfetante, típico de banheiro público. Ele se curva em frente a pia, liga a torneira e joga água no rosto.

— Cara, não desperdice suas lágrimas por ela — digo numa voz rouca, ranha pelo meu próprio choro de instantes antes. — Confie em mim, não foi só comigo. Todos sabiam, você sabia. Amelia era usurpadora. 

Ele continua curvado em frente a mim, seu peito fazendo movimentos de sobe e desce devido a sua respiração resfolegante. Jesse põe a mão no fecho da torneira e roda, cessando o fluxo da água, e mesmo quando ela para de vir, Jess continua rosqueando, até produzir um som agudo e metálico. Ele para.

— Qual a porra do seu problema, Nathaniel? — pergunta, baixinho, de costas a mim. — Não consegue ser feliz sem destruir a felicidade dos outros? Não bastaram as outras? Você é o usurpador, Nathan, perceba.

Não digo nada imediatamente, fico olhando a parte superior de meus tênis, aborrecido.

— O que posso dizer agora? Eu sinto muito? Sim, eu sinto. Mas já fiz, já está feito, não posso voltar atrás e mudar o que já passou.

Jess se vira, mostrando olhos vermelhos e inchados, água pingando de sua barba mal feita, seus músculos tensionados. 

— É tudo sobre ela, não é? Andrômeda! Tem noção do quanto isso é ridículo? Ela era cretina! Já cansei de falar: Andrômeda não gostava de mim, nem de você. Tudo que ela fez foi usar isso como passaporte para aquelas popularidades ridículas do Ensino Médio! Vai superar? 

Fecho os olhos, lembrando-me dos cabelos loiros abrindo-se em ondas na altura das orelhas, do cheiro doce de um xampu qualquer e o brilho de sua pele pálida como a neve. Na minha lembrança, o corredor do colégio faz cenário e uma luz fluorescente ilumina seu sorriso de escárnio comum.

Inicialmente sim, foi tudo sobre ela. Mas, eu sei como sei que a terra é redonda que isso foi mais que caso superado.

— No começo, sim. Andrômeda foi a culpada. Depois? Culpo minha babaquice, meu amor por desafios e… o amor de Amy por mim.

 Os olhos de Jess estão fulminando. Ele cerra os maxilares, retesa ainda mais os músculos e vem até a mim. Não reajo, não impeço, não mascaro a dor. Deixo os socos virem. Um, dois, três. Minha cabeça dói, parece querer explodir, minha visão fica turva. Jess para, e me encara friamente, ofegando.

— Angelina sabia, não sabia?

— Sabia, mas faz pouco tempo — sussurro, toco o sangue que escorre no nariz e sinto o hálito de álcool na boca de Jess, aberta em uma careta de raiva perto de mim.

— Por que acha que ela se matou? Não foi por minha causa, foi? — dispara.

Dou de ombros.

— Não. Ela não amava você. Amy era uma louca depressiva, usurpadora, ela te usou, bola para frente, irmão. Esquece-a. Se foi minha culpa? Não sei, talvez — desvio o olhar. É hora de soltar, e fazer se encaixar as peças do quebra-cabeça que faltam. — Eu vi o corpo dela, foi eu e Angelina que chamamos a ambulância, o sangue encontrado ali era meu, me cortei quando fui tentar escalar o telhado, longa história. Mas se eu soubesse que era ela na água, teria ido eu mesmo resgata-la. Mas… preferi uma ambulância, e se a culpa é minha? Quem sabe.

Outro soco vem. E dói, e eu mereço. Portanto, tudo bem.

— Amelia era uma vaca louca — sussurro, respirando fundo. Encaro os olhos de meu irmão mais novo, cinzentos como o céu tempestuoso lá fora, sem dúvida puxou para papai, enquanto eu recebi os olhos azuis acinzentados de mamãe. De um jeito ou de outro, são olhos instigantes. 

Jess desmorona em meu colo, soluçando sem parar, tão triste quanto uma daquelas músicas clássicas antigas que tocavam nas aulas de música na época do ensino médio. Ouvir o choro dele em meu pescoço, me lembra um dia especial em que meu professor, Jacob, tocou no violino uma sonata que provocou ataque de choro em todos, menos em mim. A música falava de morte, traição e amor. Com a respiração falha, os soluços lamuriados e as lágrimas de Jess, eu quase consigo ouvir a sonata inteira envolvendo aquele banheiro fétido.

Quando Jess me abandona e sai do banheiro sem dizer nada tomo uma decisão.

Prometo com minha vida nunca mais machucar alguém, caso contrário não sei se aguento não chorar. 

Angelina

 Quero sair daqui, porém não consigo.

Acho que injetaram uma quantidade absurda de remédios anestésicos em mim. Mal consigo me mover. Fico quieta, olhando o teto fixamente, enquanto minha mão esquerda boa tenta arrancar uma lasca do meu dedo anelar direito.

Será que Jess e Nathan estão discutindo nesse instante? Com certeza. 

Jess. Algum dia ele ficará bem? É triste saber que ele foi o mais sugado nessa história. Espero que um dia ele me perdoe e entenda a razão de eu não ter contado imediatamente.

Eu não queria dividir a dor.

Fecho meus olhos. Nathaniel. Ele nunca abandonará minha mente. 

"Eu… eu… prometo"

Minha promessa, seu pedido ressoam repetidamente. E seu rosto angustiado ilustra minha mente, da mesma forma que cada sorriso dele já lançado para mim. Quando me concentro, sinto seu calor se confundindo com o meu e também escuto o som ritmado de seu órgão bombeador de sangue batendo.

As coisas não seriam melhores se eu simplesmente pudesse fechar meus olhos e apagar tudo?

Bem, é claro que não posso. Abro meus olhos e ele está aqui, de novo. Está de braços cruzados, encostado na porta, me encarando quase sem piscar. Os olhos estão inchados, como se tivesse apanhado, e pensando bem, é claro que apanhou de Jess. Também há muita tristeza presentes nele todo. Tudo bem, não me comovo.

— Acho que finalmente todas as cartas foram jogadas na mesa — murmura ele.

Não digo nada. De qualquer maneira é uma pergunta retórica.

— Não se esqueça da promessa, tá? — sussurra, dando um passo a frente.

Ainda não olho-o. aliás, mal olho para qualquer coisa. Meus olhos entorpecidos pelas lágrimas não deixam, tudo que vejo é um borrão branco da parede ao meu lado. Ele liberta o ar levemente.

— Eu amo você — fala baixinho e sai do quarto.

Movo a cabeça e fito aonde ele estava antes, na porta. Enxugo meus olhos e inspiro pelo nariz. Que forma engraçada que você teve de demonstrar, Nathaniel.

Jesse

Everybody Hurts, do R.E.M, por alguma razão foi a primeira música que vem em minha cabeça quando saio desse banheiro imundo. Não volto a chorar. Eu só consigo escutar a canção tocando em minha mente.

Às vezes tudo está errado

Nesse momento é hora de cantar junto

Quando seu dia é noite, sozinho, (Aguente, aguente)

Se você tiver vontade de desistir (Aguente…)

Se você achar que teve demais desta vida

Bem, persista

 Automaticamente lembrei-me de Kurt Cobain. Não que eu pense em dar um tiro em minha própria cabeça, ou em outra suposição, não tenho mais uma Courtney Love (Amelia Williams) para fazer isso por mim, e minha situação não é meramente parecida com a que ele passou. Mas eu tenho disso, de medir meu sofrimento com o dos outros. É uma forma de encarar as coisas e ver que poderia estar pior, ou não. Talvez alguém nesse momento esteja passando por uma situação terrível e que deixe a minha no chinelo, mas a sua maneira, não muda que o que sinto também é… insuportável.

Eu sigo andando pelo centro de Nottingham, as mãos enfiadas nos bolsos do jeans e a cabeça baixa. O asfalto está molhado e se eu não tomar cuidado vou acabar pisado numa poça e ensopar a bainha do meu jeans. Não que eu me importe, diga-se de passagem. 

Preciso de um táxi, mas sinto que ainda tenho forças para andar um pouco mais. Tenho que ter calma, é disso que eu preciso. Quando eu chegar na Exphire, a vida continua. Alás, ela já está continuando.

Ao meu redor, o movimento é grande. Há famílias, turistas, jovens e velhos andando, entrando e saindo das enormes lojas de departamento, dos pubs e dos mais diversos prédios. Há risos felizes, buzinas. o som de passos batendo no asfalto, de pneus de carros e motos, além de músicas-chicletes saindo de caixas de som no comércio. É tudo tão… normal. Paro na faixa de pedestres, pronto para atravessar a rua, quando vejo lá na frente uma lojinha antiga com uma enorme fachada chamativa. Imediatamente meu cérebro empurra uma lembrança na memória, uma lembraria que não viria nunca se eu não estivesse em frente ao local que estou.

"— Visitei madame Amethyst uma vez — falou Amy. — Ela disse coisas.

— Coisas? — ergui a sobrancelha descrente e quase sarcástico.

— Coisas. Coisas como o seu fim está próximo e blá-blá-blá — disse com um risinho desvairado e desdenhoso. Enrolava uma mecha dos fios no dedo indicador.

— Por que visitou ela? — disse eu depois que parei de rir também.

— Porque eu sou idiota. Não precisam dizer que meu fim está próximo. É tão óbvio”.

´Talvez fosse óbvio, mas não para mim. Era óbvio para ela. E para madame Amethyst. E ali está. 

'Estrela solar: Agende sua consulta com madame Amethyst Cartomancia, clarividência, amarração e amuletos.”

'Bem, por que não? O.k, posso pensar em um milhão de motivos para porque não, mas resolvo ignorar meus conceitos pelo menos uma vez.

Atravesso a rua. Um sininho toca quando empurro a porta. O aroma de incenso me envolve.

— # —

— Olá — digo, meio alheio. É estranho, quero dizer, é bem aconchegante aqui, mas também meio que… perturbador.

 É colorido demais, talvez. Há símbolos estranhos para todo lado, só há uma porta também, a da entrada. Nos outros lugares onde deveriam ter, há meio que.. lençóis? Enfim, uns tecidos pendurados, cheio de pedrinhas de cristais, em cores penetrantes, como pink e verde limão.

Têm muitos livros também, principalmente livros, aliás. É como uma livraria. Prateleiras e mais prateleiras, bancos estofados e confortáveis… mas, não é como uma livraria comum. São livros de magia, ocultismo, religiões, auto-ajuda (do tipo: “Como alcançar a energia interior?” ou “Seja um ser de luz!”) e dentre outros tipos que não entendo. E olha que eu entendo muito de livros. E em vez de bancos simples, são bancos enfeitadinhos demais, com capas cafonas por cima, muito coloridas também, com cristais e outras pedras enfeitando, além de símbolos que desconheço.

Pendurado no teto há uma centena de filtros do sonhos. Vermelho, azul, verde, nude. Todos eles balançado acima de tudo, em uma dança que começa sempre que alguma briza penetra o lugar.

Onde será que está a atendente? Madame Amethyst? Talvez seja legal ir embora. Estar aqui é loucura. Nada disso faz sentido. É tão ridículo. E ainda me faz pensar no que Amy fez primeiro quando entrou aqui alguns meses atrás. Ficou admirando tudo como eu? Provavelmente.

Antes que eu vá embora, decido me aproximar do balcão, vacilante. Há centenas de amuletos ali, pedras, símbolos. Alguns envolvidos por colares, gargantilhas, anéis e pulseiras. Alguns estão soltos, apenas pingentes sem donos. Devo admitir que são lindos. Reconheço poucas pedras. Âmbar, Lápis Lazuli, Ametista, Jade, Esmeralda, Laca, as outras não faço mesmo ideia. Já os amuletos reconheço poucos, Pentagrama, Pé-de-coelho, Olho Grego, Estrela de Davi, Mão De Fátima, Ferradura. Os mais básicos do básico. 

De repente, me sinto meio burro. Inocente.

Mas não, aquele ali só não é o meu mundo. Mundo estúpido, na real.

Me viro. Está vendo? Quis ouvir a verdade e ficou tapado, não é, Jess?

Estou quase chegando na porta quando uma voz baixa e suave fala.

— Oi, desculpe a demora — diz.

Viro-me. É uma garota nova. O que é surpreendente, porque sempre imagino uma velhona caquética quando penso em vidente. Tem os fios loiros-alaranjados e um grande olho verde esquerdo pisca, enormes cílios grossos. A maquiagem é um pouco exagerado, admito, e a roupa é esquisita, como que roubada daquele filme, daquela personagem meio doida. Dalila. Sansão e Dalila, é. O fios caem abaixo da cintura, divididos a direita, cobrindo o outro olho.

— Ah, tudo bem. Já estava indo — respondo.

— Não, por favor, não — diz ela. — Posso ajudar você.

Será que ela diz isso para todos que entram aqui?

— Hm — resmungo. — Sei.

— Qual seu nome? — pergunta, meneando a cabeça. Aparentemente quer que eu me aproxime.

— Jesse — me aproximo. — Olha, acho que não tenho tempo…

— Calma, Jesse — ela pisca e umedece os lábios tingidos em um vermelho escarlate. — Não vou prever seu futuro, se é o que tem medo. Esse tipo de coisa eu só posso fazer se receber a sua energia permitiva. 

Energia. Que idiotice.

— E também tenho um horário com uma cliente daqui 5 minutos — fala. Olho em seus olhos. Quantos anos será que tem? 25? Não, 22. Espera, não sou eu o vidente aqui.

— Então posso ir.

— Não — diz, suave. — Você entrou aqui com um propósito. E não posso deixar que saia daqui sem nada. É a lei. O que te motivou?

Arqueio a sobrancelha. Que babaquice.

— Bem, minha ex-namorada veio aqui algum dia. Você disse que o fim dela estava próximo, e o fim chegou. E só, não sei porque vim aqui.

— Oh — suspira, batendo a unha cumprida no balcão. — Amelia Williams? Lembro-me dela. Não faz muito tempo. 

— É.

— Deixe-me ajudar você, Jesse — pede, me olhando com o olho não escondido, um olhar incisivo e direto. — Eu posso.

Pisco, atordoado. É tão bobo isso tudo. Mas minha situação é tão precária que não vejo como dizer não. Estou mesmo desesperado.

— Certo.

Amethyst sorri.

— Você está decepcionado. Magoaram você — começa ela. — São como cacos, nada irá fazê-los se encaixar novamente. Mas para tudo há uma solução, certo?

Não respondo. Não digo nada. Não estou surpreendido. Minha cara está péssima há tempos, Até um cego vê que estou decepcionado. 

— Mas essa solução não vai vir de ninguém, não totalmente. Vai vir de você mesmo, seguindo em frente, literalmente — ela põe o cabelo que escondia um dos olhos atrás da orelha, revelando uma orbe azul. Caramba. Um é verde, outro é azul. Qual é o nome disso? Hetezigomia? Não, Heterocromia. — É claro que existem pequenas coisas que vão ajudar. 

Amethyst se curva no balcão e começa a olhar as pedras, uma por uma, com o olho azul. É estranho. Bizarro. Cômico, talvez. É como se seu poder vidente estivesse ali. Uau. Murmura coisas baixinho e por fim se ajeita e analisa a pedra mais claramente, muito próxima do olho azul-ártico, Ela se curva novamente e pega um cordão de camurça e deposita no balcão. Pega um arame dourado e começa a enrolar na pedra. Depois, enrola uma haste no cordão. E está pronto. O colar está pronto. Amethyst fabricou um colar em menos de um minuto.

— Essa é a pedra de Fluorita, Jesse. Vai te ajudar a seguir o caminho certo, a tomar a decisão certa. Além disso, vai fazer algo se estabilizar. Aqui — põe a mão em seu coração. — É o que te posso te oferecer.

A pedra é linda. Talvez a mais linda que já vi. Tem tons verdes como jade e também tons roxos como ametista. Tem um brilho vítreo e perfeito. Ela ergue o colar acima de minha cabeça, pedindo permissão para colocá-lo em mim. Assinto com a cabeça e logo o cordão está escorregando por meu pescoço e encontrando um cantinho em meu peito. 

Amethyst dá um sorriso ligeiro e volta a esconder o olho azul atrás da franja.

— Obrigado — murmuro, embora não sinto que muita coisa mudou. Continuo triste, decepcionado, arrasado, fodido, lascado, partido, e ainda estou com dor e odiando todo mundo. Se bem que se ela tiver razão, a pedra só vai ser um auxílio. Um auxílio não é a mão que vai puxar a corda de meu precipício, metaforicamente falando. 

— Não precisa agradecer — Amethyst se abaixa para fechar o balcão. — Você não está grato. Não realmente. Quando sentir-se melhor, aí sim, pode agradecer. E temo que vá demorar.

Ela se ergue, lívida de expressões. Olho em seu único olho verde aparente e não digo nada. Não sei o que pensar. Gostaria que ela parasse com isso de ficar bisbilhotando em minha mente. 

Meu pedido é atendido prontamente. Um sininho soa e uma senhora entra na loja. Amethyst desvia a atenção de mim.

— Sra. Nicholls, vamos para o consultório — diz. — Acredito que minha consulta com Jesse já chegou ao fim.

Então me viro e vou embora sem hesitar, apertando o amuleto ao peito. Quando chego do lado de fora, estendo a mão e um táxi se aproxima. Já está na hora de voltar para a Exphire. 


Notas Finais


Música: http://www.youtube.com/watch?v=Zcps2fJKuAI#!

Yeeeah, a vida não tá fácil pra ninguém... mas é sempre assim, um problema atrás do outro, quando a gente supera um, vem outro... é um ciclo desgraçado, então vai superando aí seus problemas, Jess honey, porque não termina nunca... <3
Não deixem de comentar, anjos da minha vida, comentários fazem a diferença :3
Beijos, tchauzin


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