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História Video Games - Cheira meu sovaco


Escrita por: AlaaskaY

Notas do Autor


Oláá, esse capítulo vamos descobrir no quão filho da puta o Humphrey mais velho pode ser (:
Então vamos logo, porque estou ansiosa pra ver como você vão reagiar heuhahjahdjbdjs (risada retardada) boa leitura e até embaixo :3

Capítulo 9 - Cheira meu sovaco


Nathaniel

— E então, agora deu de dar em cima de outras na minha cara? — Amy pergunta, deitada no alto do beliche.

Dou um sorrisinho, desembolando os fios dos controles.

— Sempre fiz isso, vai reclamar agora? — levanto a sobrancelha.

— Mas na minha colega de quarto é o cúmulo.

— Que diferença faz?

— Que, bem, eu não tô afim de assistir a pegações de vocês.

— Não chegamos a esse ponto ainda, relaxe — mordo o lábio inferior, sonhando com esse dia. — Quando chegarmos, eu não ligo de te pedir licença. Au!

Ela atirou o travesseiro em mim! O travesseiro! Acertou em cheio.

— Otário, Nathan, você é um — diz, bufando.

— Humpft, descobriu só agora?! — aliso meu cocuruto.

— Isso não vem o caso. Poxa, Nathan, custava muito pra você prestar? — e ali está a antiga Amy, carente, manhosa.

É claro que eu presto. Só não via necessidade de prestar para ela.

— Ah qual é, Amy, como se você fosse algum exemplo — resmungo. — Seu namorado vai adorar saber que você é mais rodada que pratinho de micro-ondas. Ah, se vai.

— Cale a boca!

— Que é? Começou, agora aguente — retruco.

Ela suspira.

— Diz logo que se cansou de mim.

Oferta tentadora. Mas não. Em vez disso, me levanto do chão, fitando Amy no beliche. Seus lábios cheios me encaram e eu a beijo, enquanto meus dedos deslizam por sua barriga. Traço uma linha de beijo por seu pescoço, chupando e sugando. Minha mão entra por dentro da sua saia e lentamente afasto a calcinha.

— Nathan, para com isso — sussurra no meu ouvido, depois a morde. Ela geme, e eu estoco dois dedos. Ela segura em meus cabelos, enquanto eu observo o prazer em sua cara. Ah  sim, isso sim é uma coisa que adoro observar. O prazer. — Ordinário. Ah, Nathan… como amo você.

Continuo estocando, até que ela não se aguenta. Beija meus lábios desesperadamente. Segundos depois, volto a me jogar no chão, limpando os dedos na calça jeans.

— Está vendo? Não cansei de você — respondo.

Alguns segundos de silêncio se penduram, em que apenas a respiração ofegante de Amy existe. Santo Deus, quanto drama que ela gosta de fazer.

Então recebo mais um travesseiro na cabeça.

— AI! Qual o seu problema?! — grito, nervoso.

Me viro e Amy está de joelhos na cama, puta da vida.

— Qual é o meu problema? Qual é o meu problema?! — ela ri debilmente. — Escutou algo que eu disse? Eu amo você, droga! Amo você! E você brinca comigo como uma vadia! Largo tudo pra ficar com você! Largo Jess! Que inferno! Custa corresponder?!

Bufo.

— Você começou com isso, Amy, você! Sempre soube como sou! — dou de ombros. — Sinto muito.

Ela tem a respiração acelerada. Seu rosto está vermelho, de um jeito que ameaça chorar. Então ela pula da beliche, passa por mim e  abre a porta do quarto, parando para me olhar. Seu queixo está tremendo, como suas mãos.

— Odeio você, Nathaniel — diz e sai do quarto batendo a porta.

Ótimo. Melhor assim.

Volto a me jogar no chão, dessa vez conectando o vídeo game a TV.

— # —

Bons longos minutos depois, Angelina abre a porta do quarto e fica olhando pro corredor com um sorriso retardado no rosto. Ah, puta que pariu, já não demorou demais? Ainda tem que ficar observando a vista desse corredor sem graça? Eu em.

— Ei! Que demora foi essa? Deu tempo de bater punheta duas vezes, cochilar e quase morrer de fome e… onde você foi? Comprar batatas ou mandar plantar, afinal? — ai eu lembro que ela finalmente chegou e que não faz mais sentido ficar puto. — Ah, não importa, anjo. A espera acabou.

Ela me olha por cima do ombro e entra para dentro. Fecha a porta atrás de si e revira os olhos, pousando a mão na cintura.

— Tô vendo que você não é do tipo que desiste — diz. — No mínimo eu esperava que já tivesse ido embora.

— Pensou errado — abro um sorriso. — Vem, senta aqui comigo. 

Coloco os travesseiros encostados na parede, em cima da cama, e bato num espaço ao meu lado. Angelina se joga ali, com os sacos na mão. Puta que pariu, que cheiro maravilhoso.

Ela olha minha expressão faminta e gargalha.

— Como é que se diz, Nathaniel? — arqueia a sobrancelha.

— O quê?

— A palavra internacional para quando alguém faz um favor pra você — provoca.

Arqueio a sobrancelha, sabendo exatamente aonde ela quer chegar. Sorrio.

— Te fodo — digo.

Ela ri.

— Não! E é uma palavra só!

— Fodo-te? Assim, com hífen? — umedeço os lábios.

Ela dá uma leve revirada nos olhos.

— Tudo bem, esqueça — diz, abrindo o saco. — Batata frita, cerveja e torta de maçã.

Sinto meus olhos saltarem. Ela disse… torta de maçã? Sério? Torta de maçã? Como é possível? Que bruxaria é essa? Vidência? É isso? Não é possível!

Agarro a cintura de Angelina, fazendo ela cair em cima de mim.

— Ai! — exclama ela.

— Anjo, você é mesmo um anjo! Obrigado! — digo, dando um beijo em sua bochecha e finalmente falando a palavra internacional para quando alguém te faz um favor.

— Tá, tá, tá, me solta, Nath! — exclama ela, tentando tirar a cabeça do meu peito, que aperto e bagunço seus cabelos. — Está me sufocando, caralho!

Continuo apertando, em parte porque estou realmente grato, em parte porque é legal vê-la implorando e pedindo para soltá-la.

— Caramba, Angelina, você não sabe o quanto estou tendo uns orgasmos com essa torta de maçã! E com você me cheirando também, claro — digo. Ela coloca as duas mãos em meus braços, tentando se desvencilhar.

— Porra, me solta, sua peste — xinga.

Então a solto e lhe dou um beijo molhado na bochecha. Ela limpa com a manga da blusa, fazendo careta. Seu rosto está vermelho, seu cabelo desgrenhado e seus olhos putos de raiva. Vou rir disso para sempre.

Me recosto na cama e tiro a torta do saco.

— É que torta de maçã é minha comida favorita no mundo — digo sorrindo bobamente.

Ela bufa, cruzando as pernas na cama.

— Ah, jura? Eu realmente não havia percebido — ironiza ela.

— Juro — respondo distraído com a linda visão da comida a minha frente. Dou uma enorme mordida, saboreando cada mastigada. Olho para a garota bonita ao meu lado, sem nem esperar terminar de mastigar para oferecer um pedaço da minha maravilhosa torta. — Qué um pedacho?

Ela faz biquinho, mas parece tentada a aceitar.

— Acho que mais que merecidamente, sim — diz ela, me olhando nos olhos. Devolvo o olhar. Os olhos de Angelina são de um tom incrivelmente verdes, com um leve mistura cinzenta. Esquecemos nossos olhares juntos, enquanto ela pega a torta de minha mão e dá uma mordida suave. Depois que engole, abre um sorriso e dois segundos depois já está longe de vista, sua gargalhada ressoando por todo o quarto e suas mãos na fechadura da porta.

Espera! Ela está fugindo com minha torta! Minha torta! Minha torta! MINHA TORTA!

— NÃO! — grito. — VOLTA AQUI! ISSO É COVARDIA.

Ela abre a porta, corre para fora e eu corro atrás. Quero dizer, é a minha torta! Devolve minha torta! Por que ela está me maltratando assim? Que foi que eu fiz pra perder justo a torta? Podia ter pegado todo meu dinheiro, meu carro, meus rins, mas minha torta?! Não, não, magoei.

— TOMA ESSA, NATHAN! — grita de volta, mordendo minha torta enquanto corre.

Nós dois estamos correndo pelos corredores da universidade. Há pessoas neles, mas todas elas me passam despercebidas, porque tudo que foco é a bruaca da Angelina com minha maravilhosa torta de maçã.

Ela é incrivelmente rápida, mas eu sou mais. Quando vejo já estou no encalço dela, e Angelina parece desesperada, ofegante. Passa por mais um corredor e quando vejo já agarrei seu ombro, forçando-a a parar.

— Bruaca! — exclamo. — Malvada! 

Angelina mostra a língua.

— Pensou o quê? Que ia fazer eu ficar cheirando seu sovaco e sair impune?! Mas nana-nina-não, seu peste! — diz e eu tomo minha torta de suas mãos. Meto uma mordida e sinto um prazer subir por meu corpo. Ahh, mas que gosto bom. — Vadia.

Abro meus olhos que automaticamente se fecharam ao colocar aquela coisas de Deus na boca. Foco em Angelina.

— Do que foi que você me chamou?

— Vadia — repete baixinho, movendo os lábios lentamente.

Dou um sorriso, e ela retribui. Seu rosto está corado fofamente (essa palavra existe?) e seus cabelos bagunçados.

— Vamos voltar para o dormitório. O jogo ainda é pra hoje — deixo minha mão escorregar pelo ombro dela e juntos caminhamos de volta ao nosso dormitório.

— # —

Angelina e eu passamos a tarde toda juntos. Quando me levanto pra ir embora, sei que as coisas melhoram consideravelmente e que talvez não demorando muito eu consiga as 5 libras.

— Sei o que está pensando — diz ela, quando estou do lado de fora do quarto, me despedindo.

Me apoio na parede a observando com um sorriso no rosto.

— E o que estou pensando? — pergunto.

Ela segura a maçaneta, fazendo a porta se mexer e ranger sem querer. Encara o teto, fingindo pensar.

— Nas tais 5 libras — responde.

Solto uma gargalhada.

— Quase acertou, anjo, estou pensando em fazer mais do que encostar em você — mordo o lábio inferior. — As 5 libras vem depois.

Angelina revira os olhos e põe o cabelo atrás da orelha.

— Você realmente não presta — diz. — Bom, até qualquer dia.

Ela fecha a porta na minha cara e eu fico parado ali, durante bons segundos, quem sabe minutos, efeito retardado, talvez. Essa realmente instiga meus pensamentos mais sacanas.

Me obrigo a sair dali, porque está mesmo estranho eu ali paradão. Sigo andando, enfio as mãos nos bolsos do casaco e não demora muito estou adentrando o alojamento masculino. O corredor do meu dormitório é N1, o número do quarto é o 69 e particularmente gosto disso, do número.

Entro no quarto sem bater. Está bagunçado, como sempre. Bagunças minhas e de Peter misturadas no chão e nas camas. Diferente do quarto de Angelina e Amy, o meu não tem beliche. É uma cama de solteiro de um lado e uma do outro, o que é um problema, porque qualquer pegação ali significa que inocentemente Peter estará observando. A propósito, ele está na cama, apenas de cueca box. Seu abdome é suavemente delineado, não bombado, é sútil. Seus fios loiro claro caem na testa, de uma maneira que adoro. Ele sorri quando me vê e eu retribuo.

— E aí, cara — diz ele.

— Oi, Pet — respondo, caminhando até sua cama sem pressa.

— Pegando muitas menininhas? — pergunta.

Dou de ombros.

— As de sempre — me sento na ponta da cama ao lado de suas coxas branquelas nuas. Sigo meus olhos por seu corpo, lentamente, observando as entradinhas em direção a box, uns pelos ligeiros, as suaves ondas em seu abdome, seus lábios, até parar em seus olhos azuis. — Chega delas por hoje. Eu… tô afim de algo diferente.

Peter nega com a cabeça, um pouco sobressaltado, ameaçando sair dali.

— Ah, não, cara…

— Shh — faço com determinação. Puxo sua cueca box, ainda com meus olhos nos dele. Umedeço os lábios e me preparo.

 

 


Notas Finais


DOM DOM DOM ♫♫♫♫ u.u
UI BICHA POUDEROSA
KKKKKKKKKKK parei
E então, algum comentário pelo capítulo? Espeço que sim *-*
Beijos, bye bye :3


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