Controlado como um videogame.
Fazia tudo que era pedido e exigido, quando pedisse para que andasse de vagar, andaria; se fosse para correr, correria; se fosse para morrer, morreria; se fosse para matar, mataria. Porque possuía o total controle sobre seu corpo e mente.
Como um alimento para o faminto, como a água para o sedento.
A armadura era a felicidade do controlador, necessitava de seus sorrisos para passar cada nível e cumprir cada missão.
Como um jogo seria sem seu jogador?
Era apenas um personagem no meio de tantos outros, qual foi escolhido, no qual se tornou seu favorito e com ele jogaria infinitamente, ao menos que um outro melhor roubasse sua atenção dos comandos com suas habilidades e pontos extras.
A vida é como um jogo de videogame.
Precisa-se romper barreiras, passar de fases e cumprir desafios, adquirindo os pontos de experiência que o ajudaria futuramente. Tudo de forma controlada e calculada, até que tudo tem seu fim. O jogo é zerado, acaba.
Porque como um jogo, a vida sempre tem o final, mas nem sempre é como o esperado.
Mas, ao contrário do videogame, não temos um botão de ‘’recomeçar’’.
Ao contrário do videogame, na vida possuímos apenas um final, um inevitável final. A morte.
Por isso jogue-a como um videogame.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.