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História Videogames e apostas (KaiSoo) - Eu quero apenas um beijo


Escrita por: AnyIsTrying

Notas do Autor


Annyeonghaseyo!!

Tô escrevendo isso a 84 anos, nem sei se ficou tão bom quanto eu gostaria, mas eu dei o meu melhor.

Amo esse shipp, tipo pra um senhor caralho, e se KaiSoo existe graças a Deus por que existe

E desculpem eu n fazer uma capa bonitinha </3, minha vida tá uma bagunça e to sem tempo pra fazer capas bonitinhas

Ps: talvez tenha alguma coisa faltando ou alguns erros, desculpem por isso, arrumo dps

Att: finalmente fiz a capa, depois de MUITO tempo, mas tá valendo :)

Capítulo 1 - Eu quero apenas um beijo


Haviam dois garotos sozinhos em um apartamento, garrafas de soju espalhadas na mesinha de centro e um videogame que estava sendo ligado pelo mais velho deles, e com certeza eles já haviam passado dos limites com relação ao álcool.

— Qual jogo você quer, Kai? – KyungSoo perguntou enquanto olhava os jogos que possuía.

— Tanto faz, – respondeu o maior, que estava na cozinha, procurando por mais bebida – você sabe que vou ganhar seja qual for o jogo.

KyungSoo riu, até onde ele sabia JongIn era péssimo em videogames, e ambos já estavam – quase – bêbados, com certeza ganharia facilmente.

— Ei hyung! – chamou o mais novo, que entrava na sala com mais bebida, Soo virou a cabeça rapidamente para encara-lo. – Hã… o que acha de fazermos uma aposta?

A pergunta surpreendeu o mais baixo, que olhou sério para o amigo. O Kim sabia que ele não era muito fã de apostas, mas… era sexta-feira, ele estava bêbado e com a confiança lá em cima, por que não? 

— E o que você quer apostar? – questionou o moreno – Não tenho nem um centavo no bolso! E duvido que você esteja muito diferente. 

O sorriso zombeteiro que se formava nos lábios do Do só fazia com que JongIn tivesse mais certeza de que queria fazer a aposta. Não seria direto, qualquer um se assustaria se do nada o melhor amigo chegasse dizendo: “Se você perder no videogame, a gente se pega”, então teria de utilizar as palavras certas para não fazer com que o baixote irritável ficasse assustado, ou até mesmo ofendido, com sua proposta.

— Hm… – Fingiu estar pensando, colocando uma das mãos no queixo – quem perder… deve fazer o que o outro quiser! 

— Tá bom. – KyungSoo realmente não se importava, sabia que ganharia, e seu quarto estava uma bagunça completa, seria juntar o útil ao agradável 

— Um adendo! – JongIn falou com o indicador levantado – Não tem a opção de recusar, o que for pedido, deverá ser feito.

KyungSoo riu e concordou.  

— Jure pelo rio Estige. – Disse o castanho, sabendo que KyungSoo nunca quebraria uma jura pelo Estige, era supersticioso demais para fazê-lo, e  mais ainda sendo estudante desse tipo de coisa.

— Eu juro pelo rio Estige. – Disse o menor, sem dar verdadeira importância ao juramento tão sagrado para os gregos antigos.

JongIn sorriu malicioso enquanto pegava um controle, imagina como seria o gosto dos lábios de KyungSoo, a textura de sua pele, e tudo mais que pudesse sentir do moreno naquela noite; o Kim era um pervertido, sabia disso, e não se importava nem um pouco, não quando o motivo de sua perversão era Do KyungSoo. 

Os dois estavam lado a lado no sofá, controles em mãos e olhos atentos na tela. Era um jogo aleatório de corrida, e JongIn sabia que seu hyung havia escolhido um daqueles por achar que o mesmo era ruim nesses jogos, o que o mais velho não esperava era que o maior tivesse melhorado muito seu desempenho nos últimos meses.  

— Que os jogos comecem – disse, fazendo referência a um dos filmes favoritos do amigo.


JongIn estava pra trás por pouco, KyungSoo já estava comemorando a vitória e dizendo que compraria produtos de limpeza para o aniversário do castanho, quando o mesmo passou na frente, chegando a linha de chegada primeiro e vencendo o jogo.

O mais novo riu vitorioso, levantando-se e comemorando como um louco, com direito até a mais algumas doses de soju. Olhou para o mais velho, que estava completamente surpreso com o resultado do jogo.

— Que? Como? Por que? – questionava-se o Do com uma expressão confusa.

Kai riu, aproximando-se do amigo e deixando seus rostos próximos o suficientes para que pudesse sentir a respiração do menor. Observou cada pequeno detalhe do rosto do menor, os olhos redondos e escuros, a pele branquinha, os lábios rosados – que formavam um lindo coração sempre que KyungSoo sorria –, e tudo mais que pudesse notar. Havia chegado a uma conclusão: o que sentia não era apenas tesão, estava realmente apaixonado pelo mais velho, ou seja, estava fodido.

Kyung o afastou, empurrando o mais novo pelo ombro e ficando de pé também, a diferença de altura não era alarmante, mas era notável. Talvez KyungSoo tivesse empurrado o amigo por estar achando que o mais novo estivesse especialmente sexy essa noite, talvez ele tivesse olhado descaradamente para o abdômen desnudo do amigo, talvez tivesse se imaginado arranhando a pele morena e apertando os braços de músculos bem marcados, mas apenas talvez.

— Diga logo o que você quer! – falou impaciente para o maior, vendo um sorrisinho malicioso brotar nos lábios do Kim.

— O que eu quero é muito simples, hyung. – Disse andando em direção ao menor, quanto mais se aproximava mais KyungSoo andava pra trás, não demoraria muito para que o moreno estivesse encurralado na parede. – Eu quero apenas um beijo.

Óbvio que JongIn queria mais que eu beijo, qualquer imbecil que os vise na rua poderia dizer com absoluta certeza que o mais alto queria muito mais que um simples beijo. Mas KyungSoo não era qualquer imbecil, e naquele momento estava entre a parede e seu melhor amigo, o rosto queimando, sem saber se era de vergonha ou irritação, estava sem saber o que fazer; os braços de JongIn estavam dos dois lados de sua cabeça e podia sentir a respiração pesada do maior contra seu pescoço, arrepiando sua pele de uma maneira que até então achava impossível. 

— Você não pode negar, KyungSoo. – Sussurrou contra o ouvido do mais velho – Jurou pelo Estige, – uma pequena mordida no lóbulo do menor e ele estremeceu, fazendo Kai soltar uma risadinha – e eu sei que você quer também.

Sem perder mais tempo, o Kim não deixou KyungSoo sequer responder, o beijando sem mais demora e com pouca delicadeza. Suas mãos foram de encontro a cintura do mais novo, apertando alí, mesmo que por cima da blusa ele conseguia sentir a maciez da pele do amigo. KyungSoo não sabia como agir diante daquilo, era completamente diferente de qualquer outro beijo, era melhor, muito melhor, tudo que JongIn fazia parecia certo e cada lugar que ele tocava se arrepiava, Soo não possuía mais controle sobre o próprio corpo, e, senão fosse a falta de ar, poderia beijar o castanho até morrer.

JongIn afastou-se, ofegante e com os lábios entreabertos; os olhos fechados, ainda com medo de que tudo isso não passasse de outro sonho seu. Sentiu uma mão fria tocar sua nuca e abriu os olhos, duas orbes escuras o encaravam, ele podia ver toda a malícia nos olhos do amigo, a tensão sexual entre os dois era praticamente palpável.

Os lábios se chocaram novamente, uma corrente elétrica percorria a espinha dos rapazes, era diferente de tudo que já haviam experimentado, era voraz, avassalador e desnorteante. JongIn fez com que o moreno envolvesse as pernas em sua cintura, o segurando pelas coxas e aproveitando para sentir a carne macia entre os dedos, KyungSoo gemeu entre o beijo, fazendo o castanho soltar uma risadinha.

— Nini… – sussurrou enquanto tinha seu pescoço atacado pelo maior, as mãos pressionadas contra o peito desnudo – JongIn, era só um beijo…

— Tem certeza que quer que eu me afaste? – Perguntou o Kim, a voz rouca contra o ouvido do mais velho, sentiu o mesmo se arrepiando e apertou as coxas roliças – Uh? Eu posso ajudar você com esse seu problema. – disse agarrando o membro duro do Do por cima do short – O que me diz, Hyung? Uh?

KyungSoo sentiu o nariz de seu dongsaeng passear pelo seu pescoço, arfou surpreso ao sentir um movimento em seu membro que estava duro como nunca.

— Ni-Nini… – gemeu agarrando os ombros do maior, a mão quente do castanho havia entrado em seu short, e agora estava subindo e descendo em seu pau. – Nã-não ouse parar!

JongIn riu enquanto capturava os lábios vermelhos do menor, o beijo era lento, intenso, e ele podia ver que KyungSoo estava a beira da loucura; nunca achou que causaria esse tipo de sensação em seu hyung, estava adorando.

Sentia os arranhões de KyungSoo em suas costas, ele estava uma bagunça completa: cabelos molhados de suor, o pescoço repleto de manchas avermelhadas, os lábios entreabertos soltando a todo tempo gemidos e arfares que arrancavam o último resquício de sua sanidade. De repente o moreno o empurrou, achou que a brincadeira tivesse acabado, mas o menor o empurrou em direção ao sofá, fazendo-o cair e se apoiar nos cotovelos.

— Minha vez, Nini. – O moreno sussurrou enquanto sentava sobre o quadril do mais novo.

KyungSoo rebolou com vontade contra o membro do maior e arranhando o abdômen alheio. Sentiu as mãos firmes agarrando sua cintura, o forçando para baixo e fazendo com que ele rebolasse exatamente sobre seu pau.

— Ahn… hyun-hyung – JongIn não evitou gemer, não conseguiria nem se quisesse – Vo-você… ah… roupas demais.

JongIn levou as mãos até a barra da camisa do moreno, não demorando a tirar aquela peça incomoda e joga-la em algum lugar aleatório na sala.

Se sentou melhor no sofá, beijando o moreno outra vez; sentia que poderia fazer isso pra sempre, beijaria KyungSoo até morrer se fosse possível. Sentiu as mãos geladas se embrenharem entre seus fios, puxando-o para mais perto.

— Nini… – O moreno falou incerto. – Nini eu… eu quero você.

Talvez KyungSoo com as bochechas coradas fosse a coisa mas bonita que já viu, talvez estivesse completamente fissurado no rapaz a sua frente, talvez fosse capaz de fazer qualquer coisas por ele, mas apenas talvez.

Colocou o Do deitado no sofá, tirando rapidamente o short e a cueca box do mesmo, abaixando-se e chupando a glande do menor apenas como forma de provocação, viu ele arquear as costas e gemer com gosto.

— Nini!! – choramingou

Kai riu, abocanhando o membro do mais velho e levando dois de seus dedos até a boca do mesmo. Sua cabeça subia e descia no pau do outro, sentindo as veias engrossando em sua boca. KyungSoo chupava seus dedos os deixando extremamente molhados, parecia até que já havia feito isso outras vezes

Tirou os dedos da boca do moreno e levou até a entrada do mesmo, sentiu o corpo de KyungSoo se tensionando quando encostou um dos dedos no local, as unhas curtas sendo fincadas em seu braço e o medo nos olhos do menor.

— Se você quiser parar é só me dizer, hyung. – Falou acariciando a bochecha do outro. – Não vou fazer nada que você não queira.

KyungSoo pensou por um instante, pensou em tudo que havia acontecido, em menos de uma hora atrás JongIn era apenas seu melhor amigo, em menos de uma hora atrás ele não cogitava nem a ideia de dar um selinho no maior, em menos de uma atrás se dissessem a ele que estaria prestes a ser fodido por seu melhor amigo desde o maternal iria achar aquilo um absurdo e rir na cara do maluco que disse isso; mas, em menos de uma hora atrás não sabia o quão gostosa era a sensação de ter o lábios do castanho contra os seus, em menos de uma hora atrás não sabia como era bom sentir as mãos firmes passeando por seu corpo e se aproveitando de cada ponto fraco, em menos de uma hora atrás não sabia o quão fodidamente gostoso era seu melhor amigo, o quão sexy ele era, e nem o quanto estava desesperado para sentir JongIn entrando e saindo de dentro de si.

— JongIn-ah… – falou baixinho – se você parar o que está fazendo eu te dou um soco.

Kai riu baixinho e se inclinou para beijar o moreno. Depois de prepara-lo devidamente encaixou seu membro na entrada do mais baixo, o beijando de forma lenta e sensual enquanto o invadia, tentando ao máximo o distrair da dor. Estar dentro de KyungSoo era indescritívelmente maravilhoso, não saberia descrever as sensações que estava sentindo nem se sua vida dependesse disso.

— Jon-JongIn-ah… – KyungSoo gemeu rente ao ouvido do maior, as mãos apertando os braços dele e a respiração do Kim contra seu pescoço.  – Nini… se mexa…

Não foi necessário um segundo pedido, o maior começou a se mover, e arrepios percorreram o corpo de ambos, gemidos escaparam por seus lábios, e arranhões deixavam ambas as peles com um tom avermelhado. KyungSoo envolveu a cintura do mais novo com suas pernas, fazendo com que JongIn pudesse ir ainda mais fundo; o castanho estocava lenta e profundamente, era intenso, sensual e torturante ao mesmo tempo.

— Hyung… – a voz do castanho soava cada vez mais sexy para o Do – Gosta quando eu faço assim? Uh?

Perguntou com um sorriso sacana nos lábios, pelo volume dos gemidos de KyungSoo a resposta era bem óbvia, mas JongIn era um pervertido, e queria ouvir da linda boquinha de seu hyung que estava adorando o modo como era fodido.

— Si-sim… – disse com o rosto completamente vermelho – ahn… JongIn-ahh – gemeu arrastado – mais… por favor…

E o castanho acatou esse pedido de muito bom grado, sentindo que seu hyung estava cada vez mais perto de seu ápice, porque ninguém aguentaria ter sua próstata surrada por tanto tempo sem gozar, então levou suas mãos ao membro esquecido do menor, o masturbando na velocidade das estocadas.

KyungSoo gemia cada vez mais alto, fazendo o Kim ter de beija-lo para diminuir o volume e Kyunggie não ser multado por estar fazendo barulho depois do horário permitido. Eles se separaram e o Do começou a gemer bem rente ao ouvido do castanho, fazendo ele mandar o pouco autocontrole que lhe restava para a puta que pariu oficialmente. 

KyungSoo gozou primeiro, jogando a cabeça para trás em uma bagunça de lamúrias, palavrões e o nome de JongIn; o castanho veio logo atrás, preenchendo o mais baixo e ouvindo ele gemer ainda mais por conta disso.

Eles ficaram em silêncio, apenas as respirações de ambos podiam ser ouvidas e então Kai deu um jeito de deitar ao lado do “amigo” no sofá, o trazendo para seu peito e beijando a testa que estava meio úmida por conta do suor.

—  Deveríamos tomar um banho – comentou o Do, higiênico como sempre.

— Tomamos amanhã, – disse o maior, cansado e sonolento – vamos dormir Kyunggie.

— Não vou deixar você dormir no meu sofá, está todo suado. – reclamou o pequeno.

— KyungSoo-Hyung, – disse olhando para o mais baixo – se formos tomar banho, vamos tomar banho juntos, e eu não acho que aguentaria ver você embaixo do chuveiro, todo molhado e nu. – falou aproximando os lábios do ouvido do mais velho – Ou você quer que eu foda você de novo? Uh? Quer sentir meu pau entrando e saindo de você novamente?

KyungSoo se levantou com imensa dificuldade, suas pernas estavam mais bambas do que achou que fosse possível. Mas mesmo assim nunca deixaria de provocar.

— Por que você não descobre? Vem pro chuveiro comigo. – e desapareceu pelo corredor, deixando um Kim JongIn com um sorriso safado no rosto para trás, o mesmo que logo saiu atrás de seu hyung.


Notas Finais


Obrigada por lerem, <3

Favoritem e comentem

Beijos de luz minhas raposinhas 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘


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