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História Vie Doux Amère - MiTw (Hiatus) - Capítulo VII.


Escrita por: Disgust_D

Notas do Autor


Me perdoa por ficar oito dias sem atualizar, eu tenho motivos bem validos;

- Bloqueio criativo;
- Meu notebook tá que nem a minha vida, uma bosta (E fica aparecendo uma tela preta a cada 10 funking segundos)
- CALOR PRA CARALHO! E eu escrevo na sala, e na sala não tem ar-condicionado, só no meu quarto, só que no meu quarto é meio complicado escrever porque não tem nenhum lugar que eu possa sentar e escrever, ou seja, eu tenho que escrever deitada, e é assim que eu estou escrevendo isso aqui, deitada;
- Preguiça;

''É tarde demais para pedir desculpas?'' - Justin Bieber Lispector

Desculpa ;-;


BOA LEITURA, PORRA

Capítulo 7 - Capítulo VII.


Tarik

Aqueles retardados nem me responderam, visualizaram e não me responderam, que maldade, depois dizem que são meus amigos. Eu floodei cada um deles no privado, floodei o grupo, floodei a porra toda, eles nem visualizavam, sendo que estava ‘’online’’. Sério, se eu encontrar eles, eu vou matar eles, vou xingar eles e vou tortura-los mentalmente. Espero que eles batam o dedo mindinho do pé na quina da mesa e fiquem agonizando de dor. Eu mau? Nem!

Bufei de raiva, desisto! Já fiz de tudo para chamar atenção desses babacas, mandei mensagens bem desagradáveis  pra eles, E NEM ASSIM ELES ME RESPONDEM! Eles sabem como eu sou! Que saco. Taquei o foda-se, já estava sem paciência pra isso, então deixei o meu celular carregando, já que eu fico vinte e quatro horas mexendo nele, eu não tiro a cara desse celular, daqui a pouco eu fico com a visão danificada e não sei o porquê.

O tédio era grande, que nem na minha antiga casa; não fazia nada, aliás, está de noite e não se tem muita coisa para se fazer.... Talvez eu fique aqui olhando para o teto até adormecer, e ainda é sábado, porém por pouco tempo, já vai dar meia-noite. Rápido, né? Pois é.... O tempo passou tão depressa que eu nem consegui cumprir a metade dos meus objetivos de vida, o tempo passou tão rápido.... Ontem eu era uma criança que mal sabia as dificuldades da vida, e hoje eu sou garoto com 15 anos e prestes a fazer 16 anos, o que será que eu irei ser amanhã?

Levantei-me da cama, fui até o meu ‘’guarda-roupa’’ que na verdade era vários cabides pendurado numa barra de ferro, me despi, peguei um moletom aleatório e vesti, sou tão organizado que deixei minhas roupas em cima das outras. Me deitei novamente e senti meus olhos ficarem pesado, o sono foi vindo aos poucos, e logo fui entregue ao mundo dos sonhos.

[...]

Mikhael

Minha mãe havia me acordado cedo para ir não sei aonde, eu reclamei, mas não adiantou nada, eu fui mesmo assim. Parece que enquanto eu dormia minha mãe fez amizade com a Tia Ivone, e a mesma havia chamado eu e minha mãe para ir almoçar na casa dela, minha mãe aceitou – logico – e cá estou eu, morrendo de sono, sentado no sofá enquanto ouço a conversa delas, e eu não estou nem aí.

- Oh, você também tem filho? – Minha mãe questionou.

- Ah, sim, o nome dele é Tarik. Ele está dormindo, mas eu posso chamar ele se quiser conhece-lo. – Respondeu.

- Não precisa eu só- - Minha mãe foi interrompida pelo grito da tia Ivone. E olha, eu confesso que quase pulei do sofá com o susto que levei.

- Que isso, Ivone! – Uma moça mais velha reclamou saindo da cozinha.

- Calma, mãe, eu só estou chamando o Tarik. – A moça mais velha revirou os olhos e voltou para a cozinha.

Logo ouvi o barulho de porta se abrindo, e o ser que estava naquela porta sugou toda a minha atenção. Eu tinha ficado vidrado naquela cena fofa; era Tarik com um moletom - um pouco grande pra ele -, ele estava coçando os olhos numa maneira tão fofa que eu quase me levantei e fui abraçar ele.

Assim que ele terminou de coçar os olhos, ele corou, eu só não entendi o porquê de ele ter corado.

- Aaw, ele é uma gracinha, Ivone! – Minha mãe diz e Tarik corou mais ainda. Coitado, tá com vergonha.

- Eu sei que ele é uma coisa fofa! Vem cá filho, vem cumprimentar a visita.

Ele ficou parado por um tempo, abaixou a cabeça e veio até nós; ele se sentou do lado da mãe, e ainda continuo com a cabeça baixa. A mãe dele o abraçou de lado.

- Bem, o Mikhael você já conhece.... Diga oi, filho, não precisa ser tímido. – A moça trouxe o garoto para mais perto. Ele levantou um pouco a cabeça e disse:

- .... Oi – Falou baixo e acenou com a mão.

- Muito prazer, Tarik! Meu nome é Valquíria, mas pode me chamar de Val se você quiser, ou de Tia Val. – Sorriu e deu uma cotovelada no meu braço. Eu já entendi.

- Oi, Tarik... – Falei igualmente como ele. Bom, eu sou meio tímido, mas nem tanto, porém com a minha mãe aqui eu fico envergonhado com os atos dela.

- Vocês poderiam brincar no quarto do Tarik, não acham? Nós duas iremos ficar conversando, quando o almoço estiver pronto eu chamo vocês.

- Mãe, não somos criança! – Digo.

- Para de reclamar, Mikhael! Vai logo. – Ela me empurrou um pouco e eu me levantei, Tarik se levantou depois.

Ele me olhou e fez um gesto com os olhos, pedindo para que eu o siga, e assim o fiz, eu segui ele até o seu quarto.

Adentramos no quarto, e era um pouco bagunçado, não vou falar nada porque o meu é pior, aliás, ele se mudou ontem, então não ia está sem por cento arrumado. Ele se senta na cama e um silencio constrangedor resolveu aparecer entre a gente.

- Então.... – Comecei – ou tentei – uma conversa.

- Então...?

- O que podemos fazer? – Sento ao seu lado na cama.

- Eu não sei.... Bem, eu vou tomar banho.... Aliás, eu acabei de acordar, né... – Riu nervoso.

- Tudo bem, eu espero você terminar de tomar banho. – Sorri.

- Fique à-vontade, o.k? – Ele pega sua toalha e algumas roupas e saí do quarto, me deixando sozinho ali.

[...]

Se passou alguns minutos, - ou não, é que as vezes parece que são horas que ele saiu, culpa do tédio – e ouvi o barulho da porta se abrindo, eu já estava como se eu o conhecesse a um ano, eu estou deitado na cama dele, olhando para o teto.

- Moço?

- Ahn? Oi! Eu não estava dormindo, o.k? – Ele dá uma risadinha e eu sorrio logo depois.

- Não sei bobo, eu ia perguntar se você queria conhecer meu gato. – Eu juro que pensei que ele se referiu a um garoto.

- Gato? O animal? – Mikhael, você é um idiota.

- Claro né, você pensou que era o que?

- Nada não.... Onde ele está?

- Aqui! – Tarik coloca o gato em cima da cama. Me arrumo na cama ficando sentado, e ele se senta ao lado, deixando o gatinho no meio de nós dois.

- Qual é o nome dele? – Questiono e começo a fazer carinho no gato.

- Promete que não vai rir?

- Prometo!

- O.k... O nome dele é Sr.Timbó....

Assim que ele falou o nome, eu me segurei para não rir. O nome do gato era tanto quanto incomum, nunca tinha ouvido falar até agora, e confesso que é engraçado. Tento ao máximo segurar a minha risada, mas né.

- Não tem graça, Mikhael! Para de rir! – Ele dá um soquinho no meu braço e começa a rir também, por algum motivo, eu faço as pessoas rirem quando eu rio, eu não entendo, acho que a minha risada que é embraçada demais e eu não tô sabendo.

- Desculpa, Tarik.... É que eu não ouvi esse nome antes. – Parei de rir e limpei as lagrimas que saíram enquanto eu ria.

- Tudo bem.... Eu gosto de inventar nomes para as minhas coisas.

- Como assim?

- Ah, eu tenho um coelho que se chama Jetosbaldo, uma toca que se chama Galileu e várias outras coisas com nomes estranhos.

- Não é estranho.... Acho que está mais pra criativo do que estranho.

- Você acha?!

- Acho. – Sorrio para ele e o mesmo retribui o sorriso, e sinceramente, ele tem um sorriso lindo.


Notas Finais


Vou tentar postar capítulo amanhã, já que eu não vou ter aula por causa do feriado c: (Aniversario de Manaus, nem pra sair distribuindo bolo na casa das pessoas que moram aqui eles fazem).

Música do dia - Mad World


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