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História Vie Doux Amère - MiTw (Hiatus) - Capítulo VIII.


Escrita por: Disgust_D

Notas do Autor


Oi.

Desculpa por abandonar essa Fic, mas eu tive meus assuntos pessoas. I'm soooo sooorry, guys ~

Fiquem com esse print tfredwsa

Eu sou normal, ok? Vocês que não compreendem a minha loucura

Ah, eu também quero agradecer os 38 favoritos <3
Muito obrigada! Sério.

Eu realmente amo vocês, de coração <3 mesmo não conhecendo a maioria de vocês, vocês me fazem feliz... Amo vocês\2 <3

Boa leitura meus amores :3

Capítulo 8 - Capítulo VIII.


Fanfic / Fanfiction Vie Doux Amère - MiTw (Hiatus) - Capítulo VIII.

Mikhael

Eu e Tarik ficamos conversando o dia todo, e isso fez que nós nos conhecêssemos melhor. Ficamos deitados no chão do quarto dele, enquanto olhávamos para o teto, não tínhamos onde ficar, já que a cama dele é de solteiro e não iria caber eu e ele, então resolvemos ficar deitados no chão admirando esse teto.

- Pac. – Ele havia me pedido para o chama-lo assim. – Antes que você vir para cá, onde você morava? – Questionei.

- Bem.... Eu morava numa casa, né.

- Ahahaha, engraçado você hein! – Reviro os olhos.

- Mas é sério, eu nunca morei em apartamento, então eu morava em uma casa uai.

- Tá, tá... Mas por que você se mudou?

- Uh.... É uma longa história.... – Sua expressão saiu de brincalhona para triste.

- Ei... Não precisa dizer, sim? Desculpa por ser curioso. – Levei minha mão até a sua, as entrelaçando. Logo de primeira senti meu corpo se arrepiando com o calor corporal, a sensação é nova pra mim, é algo que eu nunca senti na vida, ou eu não devo lembrar da primeira vez que eu senti isso, mas vou considerar que é a primeira vez que eu senti isso. Ele olhou para mim e sorriu sem mostrar seus dentes, eu sorri de volta, claro. Começamos a nos aproximar, já conseguia sentir sua respiração quente no meu rosto, me causando ótima sensação, ele fechou os olhos fortemente e corou, provavelmente voltando pro mundo, porque parecia que não era ele que estava agindo assim, é como se sua mente estivesse te controlando, não você. Minhas bochechas devem estar coradas, eu sinto isso, esse ‘’quente’’ no meu rosto não é mais provável. Pac solta minha mão e se levanta, ficando sentado, eu faço o mesmo.

- M-me desculpa... – Abaixou a cabeça.

- .... Pelo que?

- ..... Por quase te beijar.... Nós mal nos conhecemos e eu quase te beijei... S-sinto muito por isso...

Levo meu corpo para perto dele e passo meu braço envolta do seu pescoço, ele levanta a cabeça e me olha um pouco confuso. Aproximo meu rosto e roço nossos lábios, ele fecha seus olhos como antes, eu aproveito e fecho os meus também. Foi apenas um selo, um encosto de lábios, porém as sensações eram várias, sensações que eu já senti antes e novas sensações, esse momento está sendo cheia de sensações. Ficamos com a boca selada por um tempo, até ouvimos o barulho da porta se abrindo, automaticamente nos separamos, olhamos diretamente para a porta, assustados.

- Meninos? O almoço está pronto. – Era a tia Ivone, ela sorriu para nós e logo se retirou do quarto, deixando a porta encostada.

Olhei para Tarik e ele estava corado assim como eu, só que ele estava mais; parecia que ele tinha visto um fantasma, ou encarando um ponto fixo, que seria a porta.

- Pac? Terra para Pac, responde Pac. – Ri e ele me encarou. – Bom, vamos ir almoçar? Senão as nossas mães podem pegar nós fazendo outras coisas, se é que você me entende. – Me levantei do chão e me retirei do quarto, não sei porque, mas tinha um sorriso malicioso nos meus lábios. Motivo? I Don’t Know.

A mesa já estava cheia de gente; minha mãe, tia Ivone e a moça mais velha que deve ser a mãe da Tia, só faltava eu e o Tarik. Me sentei ao lado da minha mãe, ela já tinha me servido, da maneira que eu gosto. Tinha uma cadeira vazia na mesa, tenho certeza que é do garotinho que ainda está naquele quarto.

Tarik

Fiquei paralisado olhando pro nada, eu ainda estava processando o que aconteceu agora e antes. O que foi aquele beijo? Na verdade, nem beijo foi, foi só um selo... Saí dos meus pensamentos e me levantei, fui para a mesa, estava todo mundo, Mike estava lá também, ele me olhava com um sorriso de deboche, enquanto ele bebia seu refrigerante, confesso que foi engraçado a cena, mas me deixou envergonhado.

- Filho? Que cara é essa? – Minha mãe pergunta e tomei um pequeno susto.

- Ahn? Como assim?

- Nada.... Vem, vamos comer.

Respirei fundo e me sentei, minha mãe já havia me servido, tinha bem pouco, eu não comia muito, e vejo que ela não iria insistir que eu comesse muito.

- Então? O que estava acontecendo quando eu entrei no quarto? – Minha mãe questionou e eu gelei.

- C-como assim, mãe? Só estávamos conversando... – Só se for conversando um com a boca do outro.

 - Ah... O.k né. – Ela voltou a comer.

Consegui liberar todo aquele ar que eu prendi na garganta. Todos na mesa estavam conversando, eu e o Mike éramos os únicos calados, nós trocávamos olhares enquanto comemos.

As adultas ficaram conversando e nem lembraram da comida, enquanto eu e o Mike já tínhamos acabado. Mike fez um gesto com a mão para que eu o seguisse, e assim fiz, mas com um pouco de receio. Voltamos para o quarto e nos deitamos no chão de novo. Ficou um silencio, então resolvi puxar assunto:

- Nossas mães não param de conversar, né?

- Pois é, até parece que esqueceram que tem filho. – Revirou os olhos.

Senti ele perto de mim, logo notei que minha cabeça estava no seu peito, e sua mão nos meus cabelos, acariciando-o, me deixando calmo. Suspirei e fechei meus olhos enquanto aproveito esse momento, mesmo aparecendo estranho, nos conhecemos ontem, e melhor hoje, já nos ‘’beijamos’’ e agora estamos aqui, abraçados, porém eu me sinto melhor, me sinto estranho também, mas é um estranho bom.

- Sabe, Pac.... Eu pensei se você e eu podemos sair mais tarde. Eu posso te mostrar mais o apartamento, te apresentar alguns vizinhos que eu conheço...

- Claro... Seria legal, pelo menos eu não iria ficar plantado no quarto fazendo nada. – Soltei uma risada nasal e ele beijou meu cabelo, me fazendo corar. Why?

- Ainda são meio-dia, então eu venho te pegas as três da tarde, pode ser?

- Uhum, mas eu vou primeiro pedir da minha mãe.

- Pede depois, agora não, fica aqui.

Eu e Mike ficamos deitados conversando, rindo, ficamos falando coisas sem sentidos até a mãe do Mike vir e chamar ele para que eles possam ir embora. Confesso que eu não queria que ele fosse embora, porém eu não posso falar nada, é a mãe dele né. A mãe dele saí do quarto nos deixando sozinhos, provavelmente deve estar esperando ele lá fora.

- Não esquece... Três horas. – Ele me dá um selinho rápido e saí do meu quarto.

Me joguei na cama e fiquei tocando meus lábios, com um sorriso bobo enquanto eu encarava o teto.


Notas Finais


Eu tô precisando de amor

Me amem

Tô triste.png


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