“Terremoto interno. As vigas de estrutura se abalaram. Os sóis entraram em eclipse. A flor murchou. A morena empalideceu. Buscava apoio para falecer. Cabos de sustentação a mantiveram de pé. Era um tectonismo marítimo: placas se movimentavam de baixo dos 70% e causando algumas ondas mais acentuadas, no entanto sem causar alarde- o silêncio perigoso que quase fez o prédio desabar em processo de implosão, como um fruto que cai da árvore- mesmo que precocemente. Simplesmente assim. E agora para evitar que a sombra cubra a luz, o prédio estremecido abre suas janelas e deixa o oxigênio flutuar pelo ambiente, se faz presente no mundo idealizador- mesmo que ás vezes irreal- para não se desligar do mundo real.”
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