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História Vincere - Péssima jornalista, simples assim.


Escrita por: LiinnySilva1618

Notas do Autor


Olá, pessoas!
Gente, eu poderia enrolar horrores para fazer essa nota, mas o problema é que eu tenho roupa pra passar, casa pra limpar, conta pra pagar, e então eu tenho que ser bem rápida, até porque tá chovendo haha
Obrigada pelos comentários, do fundo do meu coração, eu amo vocês. <3
Espero que comentem, mesmo, porque isso me inspira demais.
Demorei porque tava sem tempo, (e ainda toh, mas dei um jeitinho) mas eu tenho uns dois capítulos prontos, e vou postando conforme o fluxo.
Semana de saco cheio, e acho que vai dar pra escrever ainda mais. Quem sabe eu consiga terminar a história nesta semana.
Vamos ao capítulo, e eu tenho certeza absoluta que eu toh esquecendo de alguma coisa.
PS: Vou responder todo mundo, com muitoo amor como sempre, porque é algo que eu realmente amo fazer. É tanto carinho, que eu só posso dizer que vocês são as melhores leitoras do mundo. <3
Beijos e boa leitura.

Capítulo 8 - Péssima jornalista, simples assim.


Fanfic / Fanfiction Vincere - Péssima jornalista, simples assim.

 

Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se não o fizerem ali?

 

Fernando Pessoa

 

 

 

Existe um ditado antigo, que eu costumava a ouvir, que dizia que “vergonha é roubar e pedir ajuda pra carregar”. Bem, aquela frase até era um estimulo para mim, mas no momento em que eu cheguei naquele Ginásio, em uma manhã nublada em Saquarema, eu percebi que nunca na vida tinha realmente sentido vergonha. Todos os olhares foram voltados a mim, como se eu fosse uma criminosa ou algo do gênero. Automaticamente os julgamentos que eles destinavam à mim eram praticamente sentindo em todo aquele ambiente. E eu, que sempre me orgulhei por ser tão forte e nunca me deixar abater, abaixei a cabeça e me deixei levar.

Fui obrigada a abaixar a cabeça porque vi Lucarelli me olhando com indignação nos olhos e desviando o foco para a bola, na qual ele começou a bater só então contra o chão. Observei Bernardinho respirando fundo, fechando os pulsos e levando até a boca, em um sinal claro e tantas vezes repetidas por ele de irritação. Lucão por sua vez travou o maxilar e maneou a cabeça negativamente, virando o rosto. Eu tive que abaixar a cabeça, porque eu não conseguia lidar com tudo aquilo.

E eu me senti um toupeira por isso.

Passei por algumas pessoas que eram da comissão médica, com a cabeça ainda abaixada, mas algo me fez ergue-la novamente e prestar atenção em uma pessoa.

- Você não é a sucessora da Fernanda Gentil? – uma voz feminina e extremamente doce perguntou.

Em uma rápida observação, a menina era pequena, magra, negra, e seu cabelo era médio, crespo e preso na parte de trás. Fiquei completamente encantada com os traços da menina, e principalmente pela sua voz, e como sua aparência transmitia a mesma doçura.

- Me desculpa. – pisquei algumas vezes confusa. – O que você disse?

Acabei esquecendo da pergunta.

Péssima jornalista, simples assim.

- Se você não é a sucessora da Fernanda Gentil? – ela disse novamente com o mesmo tom de voz ameno.

Mas na minha cabeça só se passava a seguinte frase: “Quem dera!”.

- Bem, eu acho que não... – disse ainda incerta.

A menina apenas riu brevemente percebendo a minha confusão.

- Seu nome é Aline? – ela perguntou e eu assenti lentamente. – Então é você mesma. – continuava não entendendo. – Saiu uma matéria de você na VEJA, te apontando como a nova Fernanda Gentil. Aliás, ela falou que você já é melhor que ela... – a menina então franziu o cenho ao notar minha expressão de mais completa perplexidade. – Você não viu?

- Não sou eu. – digo sorrindo.

Qual era a probabilidade da Fernanda Gentil dizer que eu era melhor que ela? Ela é trezentas mil vezes melhor que eu, e não digo isso por humildade não, digo isso porque é verdade. Ela é a melhor. A minha inspiração. Queria ser igual a ela quando crescer.

- Aline Mag... Mag... Mag alguma coisa. – ela fala e floreia com a mão, já que não consegue se recordar do meu sobrenome. A compreendo completamente, Magdalena não é muito convencional. – Não é? Eu vi sua foto na matéria. Eles estavam falando horrores de você. A matéria é muito boa aliás, mas faz alguns dias que foi publicada.

Ainda permaneço perplexa e minha boca se abre tanto que sinto que estou prestes a babar. Imediatamente saco o meu celular do bolso e procuro meu nome na ferramenta de busca ligada à internet. Em poucos segundos meu nome aparece vinculado a várias notícias. Nunca fui de procurar meu nome na internet, e eu me arrependo amargamente por ter me exposto a isso.

Meus olhos passam pelas palavras cruéis nas quais as manchetes me descrevem.

“Aline Magdalena: A nuvem negra em Saquarema”,

“Conheça a causadora de discórdia da seleção de vôlei”,

“Descubra quem é a jornalista espiã da CBV”.

Rolando a tela percebo que realmente tem uma matéria na qual eu era mencionada como a sucessora de Fernanda Gentil, e até me surpreende o fato da menina ter me reconhecido por isso. Seria muito mais fácil ela me notar por ser a vilã que atormentava a seleção de vôlei masculino.

Senti a bile subir até minha garganta, ao pensar que todo mundo pensava isso de mim.

Quando voltei os olhos para a tela do meu celular, notei várias notificações e mesmo receosa, acabei abrindo por pura curiosidade. E como eu me arrependi. A última foto que tinha postado, era do dia em que tinha acabado de chegar em Saquarema. Na Selfie, eu estava do lado de fora, sorrindo, e mais mostrava o Ginásio do que a mim mesma.

A legenda era: “Não estranhem com o carinho e o afeto que provavelmente receberei durante esses dias em Saquarema. Amizades de longas datas e eu me lembro até hoje quando brincavam de Vôlei na escola, e eu deixava o Lucarelli sacar só pra dar uma moral mesmo, uma segurança pro garoto... Já estou no aguardo para as mensagens de pura demonstração de admiração se iniciem. Eles pediram e cá estou eu. Agora a bagaça ficou séria!!! #PodeVimPolônia #NãoMeteMedoNaGenteEUA #JáEraPraItália #FrançaEstamosPensandoSobreoSeuPedidoParaPegarLeveComVocês #Agradecida #Paz”

Nunca poderia imaginar que uma legenda divertida fosse causar tanto alvoroço quanto causou. Já escrevi legenda muito piores do que aquela, mas as pessoas decidiram que tinham que me atacar, e lá estavam elas, destilando seus venenos, frustações e infelicidades em alguém que não tinha culpa de nada. Nada do que estava acontecendo com ninguém. Nem com eles, e muito menos com Bruno.

“Você é uma cobra!” – disse uma menina sendo super fofa no comentário.

Cobra até que foi legal perto do que os outros escreveram.

“#ForaAlineMagdallena! É por culpa de pessoas como vocês que o mundo está assim!”

Disse outro, e imediatamente lembrei de Bruno que falou a mesma coisa para mim, com as mesmas palavras. E em uma sensação ruim, me veio a dúvida se eu era realmente tão má como as pessoas estavam falando.

“Pensei que fosse uma jornalista legal, simpática a moça... Pena que é tão falsa. Me enganei de novo, mas não é novidade pessoas assim trabalhando nessa área. Só a Fernanda Gentil salva, e você querendo ser ela. Nunca chegará aos pés dela, muito menos depois disso.”

Engolia a seco enquanto lia cada comentário, pensando em como as pessoas se tornam corajosas quando estão escondidas atrás da invisibilidade das redes sociais.

“Falsa!”.

“Quer ser a Fernanda Gentil? Coitada, não é ninguém e nem vai ser alguma coisa.”.

“Sua carreira que mal começou já acabou! Tchau,Querida!”.

“Fracassada mal comida”.

“Tem cara de vadia mesmo”.

Eram centenas de comentários, e a grande maioria deles me ofendendo. Os que não me ofendiam, pediam para que eu mudasse de rumo. Algumas pessoas diziam ser admiradoras do meu trabalho, mas estavam decepcionadas. Outras falaram que já sabia quem eu não valia nada...

E era cada insulto pior que o outro, tanto ódio por algo que eu não fiz... É tanta raiva de uma pessoa que não tinha culpa nenhuma do que estavam a acusando. E imediatamente senti meus olhos marejarem, por tudo o que estava acontecendo na minha vida.

Felicidade é algo muito abstrato mesmo, pois no momento em que achei que viveria um sonho, a vida me entregou um pesadelo para viver, e eu não sabia como lidar com isso. Eram coisas ruins demais, para lidar.

De repente, alguém me acorda dos meus devaneios, tocando em meus braço. Olho para a pessoa, e percebo que é a garota que me falou sobre a matéria da Fernanda Gentil. Ela tem seus olhos dóceis, e não parece estar me julgando. Talvez não saiba. Espero que não.

- Tudo bem? – ela pergunta, incerta.

Assinto com a cabeça e forço um sorriso, enquanto guardo meu celular no bolso novamente e passo os dedos nos cantos do olhos, limpando uma pequena umidade ali, causada pelas lágrimas que se formaram em meus olhos, mas por sorte não escaparam.

- É emoção. – a respondo, mas ela não parece acreditar.

Afasta sua mão de meu braço e me olha com o cenho franzido. Parece estar me analisando, por isso mesmo eu permaneço sorrindo, da forma mais convincente que posso. Demonstrar emoção nunca foi meu forte. Não quando se tratava de tristeza, por isso eu decidi que fingiria que estava tudo bem, mesmo que tudo na realidade estivesse péssimo.

Eu precisava fingir, porque ninguém precisava saber como eu estava me sentindo.

xxx

Fechei meus olhos no momento em que estava voltando para a direção da quadra. Caminhei lentamente e respirando com calma, e envergonhada. Tentava pensar em outra coisa, mas nada me vinha a cabeça. Todos ali me odiavam, e o que provavelmente estava menos irritado comigo naquele momento, era a “própria vítima”, Bruno Rezende. Na noite anterior ele até ofereceu em me levar para casa, e quando eu recusei, chamou o táxi e ficou comigo até ele chegar.

Naturalmente ele ainda estava um pouco desconfiado, mas não demonstrava mais a mesma fúria de antes. Quando eu abri meus olhos, imediatamente encontrei os seus. E com um meio sorriso, foi evidente que ele sabia o que estava acontecendo comigo. Aquele meio sorriso que significava “Sinto muito, mas não vou fazer nada” indicava muita coisa.

Me aproximei de Carlos e Antônio, e ambos que conversavam aos cochichos pararam de falar quando eu cheguei. Provavelmente já sabiam o que tinha acontecido.

- Bom dia, rapazes. – falei sorridente, e me esforçando ao máximo para não passar o que eu estava sentindo. – Como vocês estão?

E conforme falava, percebia que não conseguia disfarçar bem a real situação. Minha voz estava saindo com uma falsa animação, e o meu sorriso já não era natural. Mas nem podia ser, eu estava fingindo.

Tudo de faz de conta.

Tinha que espantar o lado negativo, e só pensar em coisas boas. Faz de conta que tudo está legal, que ninguém me odeia, e que ninguém tenha motivos para me julgar.

Carlos passa a língua pelos lábios, e põe as mãos nos bolsos da calça. Em momento algum ele olhou em meus olhos.

- Estou bem, - ele limpou a garganta. – E você, Aline? Como passou depois de ontem?

Sabia que ele estava se referindo ao escândalo que a matéria proporcionou. As minhas supostas acusações. Na verdade, o texto que eu não escrevi.

- Bem. – digo e dou de ombros.

De longe, avisto a menina na qual estava conversando um pouco mais cedo. Estendo a mão para cima e sorrio, chacoalhando para cumprimenta-la. Assim que ela me vê, repete o meu ato de maneira espontânea. Ela veste uma roupa branca e rapidamente se aproxima de mim.

- Está é sua equipe? – ela pergunta olhando para Carlos e Antônio, que assentem. – Queria saber se conviver com ela no trabalho é tão divertido como as matérias dela.

Não é uma pergunta. A menina demonstrava apenas uma curiosidade, e eu interpreto que ela quer saber se eu sou tão louca na vida real quanto apareço nas câmeras. Coitada mal sabe que eu sou muito pior do que as pessoas que me assistem imaginam. Isso no bom sentido, claro.

- É uma comédia dentro ou fora do ar. – Antônio diz e eu sorrio para ele, que faz o mesmo para mim. – Duvido alguém passar uma hora com ela e não rir.

Mando um beijo e faço um coração com as mãos para ele, como se tivesse batendo. Com uma vozinha forçada eu digo “I love you”, da mesma forma que um ursinho que eu comprei fazia quando apertava sua barriga. A pequena atitude fez com que os três caíssem na risada, e eu me juntei a eles, mesmo que mais contida.

- Incrível que esse tipo de gente nem se arrepende do que faz. – ouço uma voz dizer um pouco distante de mim, mas alto o suficiente para ser propositalmente ouvida por mim, e olho para trás.

Tenho quase certeza que quem falou isso foi o Lucão, que está batendo a bola no chão com força demais. Não faço nada e apenas me viro novamente para os três no qual já estava conversando. Ninguém tem nem se quer um sorriso nos lábios, e o clima está tenso. Olho para baixo e maneio a cabeça negativamente, espantando qualquer pensamento desagradável imediatamente.

- Desculpa perguntar, mas eu tinha esquecido antes... Qual o seu nome? – pergunto para a menina que estava conversando e ela sorri novamente, o que faz com que o clima se alivie um pouco.

- Meu nome é Melinda, mas todo mundo me chama de Mel. – ela diz e encolhe os ombros, enquanto eu assinto. – O seu nome não precisa perguntar porque eu já sei. Todo mundo é seu fã lá em casa. Eu só não tinha te reconhecido pessoalmente antes.

E automaticamente eu sorrio. Não tem como não se sensibilizar com o carinho da menina. Nem todo mundo me odeia ali, e aquilo parece me fortalecer ainda mais. Aquilo me dá uma vitalidade, que eu sinto que realmente sou capaz de provar para todos que eu não era a errada da história.

- Muito obrigada. – digo e sorrio, quase emocionada.

- Aline, vamos entrar ao vivo. – Carlos interrompe meu momento de emoção, e eu assinto.

Olho para a menina e ela se afasta, sentando-se na beira da grande, de frente para mim e a quadra. Antônio me entrega o microfone, e eu faço o sinal da cruza e sacudo as mãos. Respiro fundo e solto o ar com força, como um ritual que eu sempre repetia. Solto meus braços para aliviar a tensão, e procuro não pensar em nada. Apenas que eu estava ali, conversando com uma amiga, e fazendo o que eu mais gostava de fazer: falar sobre esporte.

A câmera era minha amiga, e eu usaria esse pensamento em meu favor naquele momento tão difícil.

- Cinco segundos. – Carlos fala e eu concordo com a cabeça.

E quanto os segundos passam, eu ouço um burburinho atrás de mim, na quadra, mas nem sequer me movo. Mesmo que curiosa, me concentro na câmera e em fazer da melhor forma possível o meu trabalho.

- Cinco, quatro, três, dois...

- Bom dia a todos! Estamos ao vivo em Saquarema, cidade do Rio de Janeiro, onde a Seleção masculina de Vôlei treina, se preparando para as Olimpíadas, que serão sediadas no nosso país. – dou uma pausa e tento falar da forma mais natural e simpática possível. – Pra quem pensa que vida de atleta é moleza, está bastante enganado. Os jogadores chegaram as sete horas da manhã, e fizeram treinamento físico, antes de virem para quadra. Agora são nove horas, e eles já treinaram saques e defesas, e esse é só o começo do treino, que ainda contará com trabalhos coletivos em quadra. A vida deles não está nada fácil, mas é por uma boa causa.

E quando faço uma pausa para que Glenda faça alguma pergunta, ouço um burburinho ainda mais alto. E eu percebo que o som sonoramente é uma vaia que está sendo iniciada. Tento manter a pose, e não me deixar abalar. Me esforço para não transparecer o meu desespero.

Uma vaia mais alta começa, e eu fico desesperada. Olho para Carlos com os olhos arregalados, e completamente em pânico. Não aguento tanta pressão, e fecho os olhos que se enchem de lágrimas e olho para baixo. Sinto alguém tocar meus ombros, e levanto a cabeça, vendo Melinda, que acaricia meu braço, como um reconforto. Ela olha para quadra, e eu lambo os lábios, e engulo a seco. A vaia aumenta, e eu encho o peito de ar, soltando aos poucos, tentando manter a calma.

Tentando não chorar.

Não olho para trás, e permaneço decidida a continuar naquele lugar, até conseguir descongelar. Pois estou estática.

Lanço meu olhar para Carlos e Antônio e ambos apontam para a câmera que está desligada. Suspiro aliviada. Pelo menos isso. Não paguei a maior vergonha nacional ao vivo, e isso chega a me deixar satisfeita, afinal, nem tudo estava perdido ainda.

Mas as vaias continuam, e eu soluço em um choro mudo. Sem lágrima. Eu estava tão triste, que chorava internamente e isso me doía ainda mais.

Rubinho, segundo técnico da seleção se aproxima de mim e Melinda, e parece visivelmente irritado. Ele nem olha para mim, e apenas aponta para a menina ao meu lado com o queixo.

- Você, se tem amor ao seu emprego, é melhor sair de perto dela. – ele diz com a voz fria e sem demonstrar constrangimento algum.

- Porque? – ela pergunta, estarrecida.

Ele trava o maxilar, e continua me ignorando.

- Faça o que estou mandando.

Melinda me olha consternada, e eu solto o ar pelo nariz. Lentamente ela se afasta, e eu ouço a vaia continuar. Sinto meus olhos marejarem, e fico zonza, mas não me movo.

Quero apenas sumir dali pra sempre.

- Parem com isso! – sou surpreendida por um grito irritado, e abro um pouco os lábios, espantada por reconhecer a voz de Bruno. – Armaram para ela também. Ela não tem culpa, caramba!

As vaias param.

Melinda coloca a mão no meu ombro, e Rubinho permanece estático. Uma avalanche de pensamentos correm pela minha mente, mas eu não tenho conclusão alguma do que vai acontecer. Naquele momento na verdade o que eu queria eu não poderia ter, que no caso seria um abraço bem reconfortante da minha mãe, ou do meu pai.

Bem longe de Saquarema.


Notas Finais


Tadinha da Aline, gente! :(
Eu amo a Fernanda Gentil, gente. <3
De qualquer forma, minha ídola! #MaisAmorPorFavor
O capítulo tá sem graça, mas é que eu dividi ele em dois, porque se não, seria muitooo grande.
O que acharam de Melinda? Eu amo ela. <3
Então gente, acho que é isso hahaha Dependendo do fluxo talvez eu poste mais um capítulo hoje :)
Mas para isso, os comentários ajudam muito. =D
Esse tá ruim, mas o próximo tem muito Bruline. <3
Eu vou editar completamente esse daqui a pouco, quando eu terminar de fazer tudo que eu tenho que fazer hahaha
Ô,rolo!
Mas gente, obrigadão. É isso.
Beijitos!


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