1. Spirit Fanfics >
  2. Vingança Refinada - Norminah >
  3. Capítulo 2.0

História Vingança Refinada - Norminah - Capítulo 2.0


Escrita por: Norminahwins

Capítulo 20 - Capítulo 2.0


Tomou outro banho e, sentindo-se ridiculamente revigorada, vestiu jeans e camiseta, fazendo cara feia ao olhar para o closet.
Nunca em sua vida uma mulher comprara roupas para ela. Ela, porém, comprara muitas roupas e joias para mulheres, e estava se perguntando por que elas gostavam tanto quando aquilo o fazia se sentir tão suja. Contudo, Normani ou conseguia imaginar perfeitamente bem a expressão de desgosto de Dinah se ela fizesse algo assim, e não gostava do que essa certeza a fazia sentir.
Descalço, ela foi para a cozinha. Precisava admitir que, em outras circunstâncias, ela desfrutaria adequadamente daquela mansão e da solidão.
Ao passar pela saleta, ela viu o pequeno pé pendendo do sofá.
Parou e entrou, encontrando Dinah deitada desajeitadamente no sofá, com fones de ouvido tortos na cabeça. Havia um controle remoto no chão perto dela, e a TV.
Algo dentro dela se moveu ao vê-la toda desgrenhada do sono, com a boca deliciosamente apertada. A camiseta subira para revelar um abdômen claro e muito reto; o short estava baixo nos esbeltos quadris.
Ela tirou os fones das orelhas dela. Dinah se moveu minimamente, sussurrando algo que Normani não entendeu. Antes que pudesse pensar de fato no que estava fazendo, Normani já passara os braços por baixo dela e a levantara contra seu peito.
Dinah se sentia leve contra algo duro, e não era uma sensação nada desagradável. Então, ela percebeu um rígido peito debaixo de seu rosto e o hálito quente e com cheiro de menta de alguém em sua testa. Grogue, ela abriu os olhos e viu que estava a mais de um metro do chão, nos braços de Normani. Começou a resistir, mas isso foi inútil, pois ela ainda estava sonolenta.
— Fique quieta. Só estou levando você para a sua cama.
Para o horror dela, Normani não recuou depois de pô-la na cama. Ficou apoiada nas mãos acima dela, com os músculos de seus braços perto demais. E aquele corpo imenso.
— Eu... Obrigada. Devo ter pegado no sono.
Por favor, vá para longe de mim, implorou ela em silêncio, aterrorizada com a reação de seu corpo, que parecia ainda pior com o fato de Normani ainda não ter despertado o suficiente para o censurar. Só podia ser por isso que ela queria agarrar a camisa de Normani puxá-la para perto.

Como se estivesse ouvindo os caóticos pensamentos dela, Normani se aproximou, e Dinah ficou sem ter para onde ir, praticamente estendida na cama. Sem fôlego, perguntou:
— O que está fazendo?
— Só verificando uma coisa.
Então, Normani estava descendo, aproximando-se, ainda que nenhuma parte de seu corpo estivesse tocando o dela. O rosto dela chegou tão perto do de Dinah que ela precisou fechar os olhos. Contudo, isso só piorou tudo, pois ela conseguia sentir o cheiro de Normani. E não havia nada que ela pudesse fazer, já que ela parecia ter sido invadida por uma letargia fatal.
Dinah sentiu o mais leve toque, da boca dela no canto da dela, antes de Normani descer para o pescoço. Dinah estava se afogando no perfume dela e nas ondas de calor de seu corpo.
Subitamente, Normani desapareceu, e Dinah abriu os olhos para o ver com uma expressão convencida, as mãos nos estreitos quadris. Só então ela percebeu que o cabelo de Normani ainda estava molhado do banho. Tudo nela se contraiu.
De braços cruzados e sentindo a traidora pontada de seus mamilos rígidos, ela se levantou para encarar Normani .
— O que pensa que está fazendo?
Normani separou facilmente os braços de Dinah, que ficou ali, com seus punhos algemados nas mãos dela.
Ela lutou, mas não conseguiu se desvencilhar.
— Solte — exigiu.
— O que eu estava fazendo — disse Normani com uma voz supremamente racional — era provando que você me deseja.
Dinah puxou as mãos, sem sucesso. A raiva por Normani ter posto em palavras o pior medo dela a fez disparar:
— Não seja ridícula. Você é o última mulher que eu desejaria no mundo. Talvez você tenha razão. Eu não sou gay. — Dinah teria dito qualquer coisa para afazer recuar.
— Mesmo? — Normani olhou para o peito de Dinah, e, para o horror e a vergonha dela, ela viu seus seios inchados contra o sutiã, como se buscassem o toque dela. — Eu acho que você talvez seja muito gay.
Normani soltou uma das mãos dela, e Dinah ficou tão surpresa que não a impediu quando ela tomou na mão um dos seios pelo fino material da camiseta, passando lentamente o polegar sobre o pico coberto.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...