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História Violetas Na Janela - Pôr em prática


Escrita por: vanaheim

Notas do Autor


Ai, gente, desculpa por ter demorado tanto....


E me desculpem pelos erros.
A desculpa dessa vez é que meu word ta bugado.
;-;
Isso me irrita!

Capítulo 3 - Pôr em prática


Fanfic / Fanfiction Violetas Na Janela - Pôr em prática

— céus, o treinador quer me matar...

Stiles choramingou, se jogando em um dos bancos do vestiário, fitando teto. Ele poderia muito bem passar alguns minutos ali, curtindo seu merecido descanso. Mas por infortúnio do destino ele ainda tinha um horário de aula. E também tinha de pôr o seu “brilhante” plano em ação.

— o que queria, Stilinski?

A voz repentina, de Jackson, fez com que Stiles se sobressaltou-se, se colocando em pé... Claramente em posição de ataque.

Jackson franziu o cenho com aquela cena toda.

— que susto. — balbuciou o Stilinski. — como?

— você me chamou. O que queria? — o Whittemore perguntou de forma impaciente, como de costume.

— ah, isso. — o castanho se estapeou mentalmente. Caminhando para perto do outro. — é que o Matt... Estava comentando o quão bom jogador você é, ficou impressionado com seus passes e jogadas. — Stiles gesticulava com as mãos, enquanto falava.

— Humn... Sério? — o Whittemore ergueu uma das suas sobrancelhas, desconfiado.

— sim, meu caro Jackson. — Stiles deu dois leves tapinhas no ombro do amigo e rumou em direção aos box’s. Ele sentia que precisava de um banho, o mais rápido possível!




•×•




Sabe aquele momento em que você quer que determinado horário chegue, mas parece que tanto o tempo quanto o relógio estão travados? E zoando você? E os segundos, minutos e horas parecem passar da forma mais lenta possível?

Stiles estava sentindo isso na pele neste exato momento!

Olhava de forma tediosa e impaciente ora para o relógio preso a parede, ora para a cara fechada do professor Adrian.

Stiles nunca adorou tanto ouvir a, barulhenta, sirene que ecoou por toda a escola. Indicando que o horária havia acabado. Quando no momento em que aconteceu.

O alívio que o rapaz sentira fora indescritível. E ele tratou de correr em direção a saída da escola, ignorando os chamados de Scott.

O castanho correu desenfreado em direção ao seu jipe, e esperou pacientemente pelo Daehler.

— está atrasado. — Stiles disparou de forma acusatória, enquanto abria a porta do passageiro para Matt.

— cara... Não fazem nem cinco minutos que o sinal tocou. — o rapaz se defendeu, sentando-se no banco. — de qualquer forma, não marcamos um horário. Tudo o que você disse foi: me encontre na saída da escola. — o Daehler apertou o cindo.

— isso não importa. — Stiles praticante gritou, claramente irritado com o descaso e a falta de pontualidade do rapaz.

— aí, que bicho te mordeu?

Matt franziu o cenho encarando o outro, questionava-se sobre a saúde mental do Stilinski neste exato momento.

— desculpa. É que eu estou ansioso e com pressa... — Stiles ditou. E afundou o pé no acelerador, saindo dali cantando pneus.

O pobre Matt agarrava-se ao banco em que estava sentado, se perguntando se aquela lata velha aguentaria a pressão e todo aquele sacolejo. E se aquele cinto, praticamente todo coberto de fita, adiantaria em alguma coisa.

Fechou os olhos, murmurando algo – que para Stiles parecia uma oração, ele riu disso – baixinho, e só ousou abri-los quando sentiu que o carro já não estava mais em movimento.

O rapaz desceu as pressas. E Stiles nem olhou quando o outro desceu. “

Ele deveria mostrar essa velocidade em campo.” Pensou, descendo do carro.

— olha você... — Stiles começou mas foi interrompido pelo outro castanho.

— nunca mais... — Matt afirmou. Stiles arqueou a sobrancelha, pelo tom autoritário usado pelo outro. — nunca mais eu entro ni… nessa carroça que você insiste em chamar de carro.

Stiles colocou a mão sobre o seu peito, claramente chocado com o que acabara de ouvir.

— ah, não faz essa cara não! E outra, quem foi o louco que te vendeu a carteira de habilitação?

O Daehler indagou exasperado, sorrindo da cara do Stilinski, caminhou em direção à varanda pois o sol já estava começando a lhe incomodar.

Deixou para trás uma Stiles atônito, claramente irritado com a sua ousadia. Ora, tudo bem que o rapaz cometia alguns errinhos básicos, como por exemplo: atravessar um ou dois sinais vermelhos, três no máximo, em quanto dirigia. Mas duvidar da legitimidade, legalidade de sua habilitação era o cúmulo.

O Stilinski, já na varanda, em frente à porta, pronto para abri-la, se virou para o outro. Usando de um semblante “sério” falou:

— palhaço, só não dou uns cascudos nesse teu cabeção pois preciso da sua ajuda. — então abriu a porta.

— ei. — Matt reclamou, instintivamente colocando as mãos na cabeça, a tateando, murmurando mentalmente: “não é tão grande.... Assim.”

— então, vai entrar. Ou vai querer fazer parte da decoração? — o Stilinski balançou o braço, dando passagem para que ele entrasse.

— eu estou começando a me perguntar: quem é que precisava da ajuda de quem aqui? — o Daehler murmurou baixinho, adentrando a residência dos Stilinski.

— você precisa tanto da minha ajuda quanto eu da sua. — o Stilinski sorriu de forma vitoriosa.

E Matt emburrou-se. Pedindo aos céus que ele não começasse a pegar no seu pé com o assunto JW.

— STILES. — gritou uma voz feminina sabe-se lá de onde. — dê um jeito naquele chiqueiro que você insiste em chamar de quarto... Agora.

A mulher de longos cabelos castanhos, saiu da cozinha, usando um avental, enxugando as mãos no mesmo.

— mãeee. — o rapaz reclamou constrangido, “apontando ” com os olhos em direção a visita.

— oh. Matt, como vai? — a mulher se aproximou do castanho, o abraçando.

— eu estou bem, Sra. Stilinski. — Matt sorriu devolvendo o abraço.

— que bom, querido. Mas só Cláudia, nada de “Senhora. ” — a mulher sorria docemente. E Matt maneou a cabeça concordando.

— OK, isso foi estranho! De onde a senhora conhece o megamente aqui?

Stiles apontou para o castanho. Uma de suas sobrancelhas estava arqueada, encarando os dois com desconfiança. Matt o olhou feio por conta do mais novo apelido adquirido, assim como Cláudia.

— Stiles... — a mulher o repreendeu.

— ta, desculpa. — ele olhou para Matt. — mas, sério. De onde vocês se conhecem? — perguntou agora, intercalando seus olhar entre os dois.

— foi ele quem tirou as fotos para o site da floricultura, não lembra?

Stiles a encarou por alguns segundos, como se estivesse lembrando de algo de muitíssima importância.

— na verdade... Não. — concluiu sem graça. — se nos der licença, mamãe, temos é... Trabalho a fazer. — o Stilinski mais novo saiu puxando o castanho em direção a escada, deixando sua mãe para trás, que passou a negar com a cabeça o comportamento do filho.

— E em que eu precisaria da sua ajuda? — Matt perguntou voltando ao assunto, enquanto seu pulso era apertado e seu corpo arrastado para o andar de cima.

Stiles nada disse, apenas retirou seu celular do bolso e mostrou um contato em específico para o Daehler. Que afastou o celular do seu rosto, quase estapeando a mão. Seu rosto ardia.

— ta, vamos logo com isso. — o Daehler bufou, já irritado com aquilo, entrando no quarto do Stilinski.

O quarto parecia uma zona de guerra, pois há alguns dias o castanho não o arrumava. O mesmo pegou algumas roupas que estavam espalhados pelo cômodo, as colocando no cesto. Voltou sua atenção ao seu “convidado ”, que já estava bem a vontade sentado em sua cama...

— então... Do que você precisa. — Matt perguntou distraído, olhando em volta.

Stiles levantou uma das mão, mostrando a palma, pedindo que ele esperasse. Saindo sem dar uma resposta.

Stiles retornou swgun depois com uma estranha caixa de papelão em mãos.


Notas Finais


Estudos apontam que claramente, eu abusei da palavra “claramente.”

???


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