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História Violetta - Prólogo


Escrita por: Dressah_Cake

Notas do Autor


Hey, miúdas (os), tudo bem com vocês? Eu espero que estejam ótimas (os). Eu me chamo Andressa, mas se quiserem podem me chamar de Dressa ou Dre. Bem, essa é minha primeira fanfic aqui nesse app e eu espero não decepcionar.

Espero que tenham uma Boa leitura, e que gostem do prólogo. Obrigada♡♡

Capítulo 1 - Prólogo


A garota empurrou a porta contra a parede bruscamente, deixando transmitir toda a sua raiva presente. Seus olhos transbordavam, mas isso não era suficiente. Ela sentia, ódio, raiva, fúria, poderia ter um próprio colapso nervoso, se não estivesse a quebrar todas as coisas presentes no seu quarto bem decorado. Seu enorme espelho ao lado esquerdo do quarto estava em ruínas, havia  vestígios de destruição em todo o espaço. Com uma força bruta pela sua raiva, destruía todo o resto dos moveis e utensílios daquele quarto, que um dia já se foi tranquilo.

Parecia um animal, um animal violento que não se via por satisfeito até que sua presa estivesse totalmente debilitada.

- Violetta! Eu ordeno que pare!  Agora! - Seu pai gritara incontáveis vezes da entrada do quarto, mas não adiantava.

Já ele, não tinha nenhuma obrigação de presenciar aquilo, estava furioso pelo seu comportamento. Era a sua única filha, mas se fosse preciso iria seda-la e interna-la, não tinha que conviver com uma louca sob o mesmo teto.

Desejava dá uns bons tapas na menina, que agia de forma imprudente. Só fora rejeitada pelo namorado, por Deus, não era preciso um escândalo, do que realmente era preciso, uma boa surra, aquela que nunca teve, por isso agia dessa forma.

- Saia daqui! Saia, me deixe em paz, saía agora! - O grito da garota saiu tão esganiçado, que chegou a ser agonizante para o homem a entrada do quarto, que recuou um passo.

Possessa de raiva e desespero, a menina desprezada, apanhou um livro de capa grossa sobre o chão entulhado e o atirou à direção do pai. Se não tivesse um bom reflexo, o velho grisalho teria um nariz quebrado em segundos, sendo que o livro era grosso e pesado. O livro chocou-se à parede atrás do homem, que já adentrara no quarto.

Violetta parou por segundos, e apenas segundos mesmo, apenas para observa lentamente seu pai a olhar atrás de si e sobre a sua direção. O velho a olhou furioso, com os ombros trêmulos de raiva e os punhos cerrados; ia ter um nariz quebrado por causa dessa desgraçada frustrada. Sem esperar por mais, em pura ira, avançou na direção da filha a fazendo recuar um passo.

- Não se mova! - Ordenou ele com um olhar que fez a garota parar estremecendo por um momento.

O velho aproveitou seu momento de devaneio e agarrou os seus dois braços bruscamente. Violetta deu um  sobressalto assustada com aquele ato repentino, voltando a encarar o velho desafiadora. Já não sentia grande simpatia pelo progenitor, digamos que ele não tinha nem o direito de se intrometer na sua vida; nunca se preocupou, nunca quis saber. Ele nem sabia os motivos para ela estar daquela  forma, apenas sabia que fora rejeitada por aquele que se dizia ser seu namorado.

Perdera a virgindade um dia atrás, porque confiou, buscou, se entregou de corpo e alma para aquele que dizia ama-la. Nem imaginava que aquele escrúpulo terminaria com ela um dia depois, por motivos aos quais ele diz que seriam incompreendidos por ela. Cafajeste! Incompreendidos para ele, pois para ela tudo estava bem claro, ele só queria brincar, queria usá-la, sugar sua inocência, levar sua ignorância sexual. Um escrúpulo! Agora a garota se sentia suja, imunda, nunca mais deixaria ninguém toca-la da mesma forma, nunca mais. Sentia ódio de tudo, e acima de tudo, de si própria por ser tão trouxa.

Agora vir esse homem se meter na sua vida, é demais. Era um inferno, tanto incomodo por um mero quarto destruído, nada comparado de como ela estava.

- Escute! - O homem gritou sob sua cara a trazendo de volta.

A menina olhou para os olhos acinzentados  do velho que faiscavam em fúria e não percebeu que voltara a chorar até sentir ele a balançar fortemente.

A garota já não aguentava mais. Aquele homem não tinha nem o direito.

- Me largue agora! - Violetta gritou decidida.

Em um ato rápido e ágil se desprendeu dos braços do pai e o olhou com nojo. Não queria passar nem mais um segundo a olhar para aquele homem repugnante e hipócrita.

- Eu irei embora! Irei morar com  a mamãe!


Notas Finais


Hey miúdas, ia gostarão? Tá bom?


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