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História Violetta no País das Maravilhas - Cancelada. - Como Tudo Começou.


Escrita por: babyzblanco

Notas do Autor


Voltei, pessoinhas!

Aqui está o primeiro capítulo da Fanfic.

Sobre a capa, eu já estou trabalhando nisso. Mas por enquanto vai ter que ser essa mesmo. :')

Bom, espero que gostem.

Boa Leitura. ♥

Capítulo 2 - Como Tudo Começou.


Essa noite foi realmente muito longa. Finalmente terminei de ler o livro Alice no País das Maravilhas.

Finalmente.

Hoje de manhã...

Eu estava dormindo na minha caminha tranqüilamente, quando alguém entra no meu quarto e grita:

— SURPRESA!

Claro que, quando esse ser gritou eu levantei minha cabeça do travesseiro numa velocidade esplêndida – que nem eu sabia que eu possuía.

— An? Quê? — digo lentamente por conta do sono.

— Feliz aniversário, maninha! — disse minha irmã dando pulinhos de alegria.

— Ah é, hoje é meu aniversário. — disse me levantando. — que… – dou um bocejo – demais.

— Claro que é demais, mana! Hoje você completa dezenove anos! — disse Ludmila pulando em cima de mim.

— Ah, claro. — disse indo em direção ao closet. — A festa vai ser no jardim da tia Angie mesmo?

— Aham! E isso não é demais? — Ludmila disse vindo até mim. — Muito. — eu disse super, só que não, animada.

— O que você vai usar? — pergunta Ludmila. Ah não, ela vai querer me ajudar, e , sabe, o estilo dela não é o mesmo que o meu.

— Sabe, Ludmi, não preciso da sua ajuda. — eu digo pegando meu vestido.

— Tem certeza? — ela diz olhando meu vestido de cima a baixo. — Olhe o que você escolheu!

Começou. Ela vai começar um julgamento com o que eu vou usar na minha festa de aniversário.

— Ludmila, quem vai usar sou eu. Não preciso de sua opinião. — eu disse.

— Olhe, maninha, vou te deixar maravilhosa para o seu aniversário. — disse Ludmila vasculhando meu closet.

— Ah, não… — eu digo.

[…]

Quase duas horas depois eu finalmente fiquei pronta para ir para minha festa de aniversário.

O engraçado é que a festa começa ás 11h30 da manhã. Mas, okay.

Olha, eu nunca gostei do estilo da Ludmi, mas, sinceramente, ela arrasou me arrumando para a minha festa.

— Uau, Ludmi, sinceramente, você me surpreendeu. — eu disse me olhando no espelho.

— Eu sei, maninha. — ela disse. — Agora vamos. Já são 10h50, e a casa da tia Angie não é tão perto assim.

— Okay. Vá indo na frente que eu já vou. — eu disse indo em direção ao meu criado mudo.

– Isso deve ajudar um pouco no look. – pensei pegando um colar de pérolas.

Eu saí do quarto bem rápido e desci as escadas até a sala.

— Finalmente. — disse papai.

— Está deslumbrante! — disse Ludmila.

— Bem, vamos? — eu disse, sorrindo.

— Vamos. — disse Ludmila. — Espero vocês no carro.

Ludmila, como sempre, bem ansiosa para festas – o que é meio estranho porquê ela nunca se importou com festas de família. Muito menos da NOSSA família.

— Filha, você está linda. — disse papai me olhando. — E esse colar de pérolas de sua mãe ficou muito bonito em você.

— Obrigada, papai. — digo com um sorriso de canto.

— Você sente falta dela, né? — papai diz num tom triste, mas com um sorriso amarelo.

— Muita… Gostaria que ela estivesse aqui conosco. — eu disse.

— Eu também filha. Mas ela está em um lugar melhor. — disse papai me abraçando de lado.

— Sim, papai. Agora vamos, antes que a Ludmila nos mate. — eu disse.

— Claro. — papai disse saindo de casa e eu o segui.

Eu e papai entramos no carro e partimos até a casa da tia Angie.

Só espero que minhas melhores amigas Francesca e Camila estejam lá, senão vou chorar pelos cantos.

[…]

Se passaram uns trinta minutos e por fim chegamos a casa da tia Angie.

Quando nós chegamos, tinham vários carros enfileirados na frente da casa de Angie.

Eu não me lembrava de conhecer tanta gente assim. —falei para mim mesma.

— Chegamos. — disse Ramalho, nosso chofer.

— Obrigada, Ramalho. — disse papai.

— Por nada, senhor Castillo. — respondeu Ramalho.

Na entrada da casa, haviam dois seguranças. Por um momento passei a pensar que esse povo se preocupava comigo. Mas provavelmente é para eles cuidarem dos carros.

Quando passamos pelos seguranças, eles nos cumprimentou com um “Bom dia” e nós os respondemos com um “Bom dia” também.

Entramos na casa e logo vejo minha tia Angie.

Quando ela me vê, me lança um sorriso doce e vem em minha direção.

— Vilu! Meus parabéns! — disse Angie me abraçando.

— Obrigada, tia. — eu disse retribuindo o abraço.

— Seus amigos estão lá fora. — Angie diz. — E seu presente depois lhe entrego.

— Okay, tia, obrigada. — respondi indo lá para fora onde o pessoal estava.

Provavelmente papai e Ludmila ficaram lá dentro conversando com Angie.

Cheguei lá fora e vi aquela decoração maravilhosa.

– Uau… – pensei.

— Violetta! — disse um ser de cabelos escuros vindo em minha direção.

— Fran! — eu respondi abraçando a mesma.

— Parabéns, amiga! — Fran diz. — Seu presente está lá dentro.

— Tudo bem. Ter você aqui comigo já é um ótimo presente. — eu disse com um sorriso.

— Awn, fofa. Vem cá! — Fran disse me abraçando novamente.

— E a Cami? — eu pergunto.

— Está com Broduey. — Fran diz e faz uma cara maliciosa. — Ah, e o León está aqui.

— O León? O Leonard? O Leonard Var… — eu ia dizendo quando Fran me interrompe.

— Sim, Violetta. O Leonard Vargas. O cara que você tem uma atração. — Fran diz.

— Cadê ele? Preciso falar com ele. — eu digo ansiosa.

— Ali, olha… — disse Fran apontando para um garoto de topete.

— ALI É ELE? — eu pergunto com os olhos arregalados.

— Ai, amiga, só faz 2 anos que você não vê ele. — diz Francesca.

— Por isso mesmo eu vou lá agora. — eu disse indo em direção ao garoto de topete.

Fui em direção de “León” – pelo menos eu achava que era ele, né? E quando cheguei lá, fiquei toda tímida.

– Droga. – pensei.

Mas, para minha salvação, Camila estava lá.

— Violetta! — Camila disse vindo em minha direção e todo mundo que estava naquela rodinha olhou para mim. — Feliz aniversário, amiga!

— Obrigada! — eu disse para Cami. — Oi, Diego, Federico, Maxi, Naty, Gery e… — eu disse dando uma pequena pausa. — León…?!

— Oi, Vilu… Quanto tempo, né? — disse León vindo até mim.

— P-po-pois é… — eu disse, ou melhor, gaguejei.

— Seu presente está lá dentro, okay? — León diz num tom doce.

— Okay. — eu digo.

Depois dessa pequena conversa, todos que estavam na rodinha me deram parabéns, falaram onde tinham colocado os presentes e essas coisas.

Ficamos conversando mais um pouco, até que León me chama para nós conversar longe do pessoal.

Elee levou perto de alguns arbustos, árvores e algumas plantas.

— Senti saudade de você, Vilu. — disse León com um sorriso de canto.

— Eu também senti saudade de você, León. — eu disse com um sorriso amarelo.

— Me perdoe por ter sumido por esses 2 anos… Eu voltei para o México por causa do trabalho de meu pai e… Você já sabe… — ele diz cabisbaixo.

— Você poderia ter me avisado. — disse.

— Eu não te encontrei no dia em que eu estava indo. — ele diz.

— Me falasse antes. — digo.

— Queria te contar no dia, assim eu também contava que… — ele dá uma pequena pausa. — nada, esquece.

— Então, tá… — eu digo e logo em seguida vejo alguma coisa se mexer nos arbustos. — O que é aquilo?

— Aquilo o quê? — León pergunta.

Eu não respondo. Apenas vou em direção ao arbusto para ver o que tem ali atrás.

Fiquei procurando algo, até que vejo um rabinho branquinho. Era um coelho.

Esse coelho me fitava de jeito estranho, e ele tinha algo na pata direita.

— É impressão minha ou esse coelho está segurando um… — León ia dizendo quando eu o interrompo.

— Relógio… — eu digo. — Isso me parece familiar… Vamos segui-lo.

Eu digo isso e vou em direção ao coelho e León vem logo atrás de mim.

Seguimos o coelho até uma parte do jardim da tia Angie que eu não sabia que existia. Era um lugar bonito. Tinha algumas flores e uma árvore.

E na frente dessa árvore, havia um buraco.

— O que é aquilo na frente da árvore? — pergunta León.

— Eu não sei. — digo.

Digo isso e o coelho pula lá dentro do buraco.

— ESSE COELHO É MALUCO? — eu pergunto, assustada.

— EU SEI LÁ. — León diz.

— Eu vou pular lá dentro. — eu digo confiante.

— Como é que é? Que tipo de droga você cheirou hoje? — pergunta León.

— Nenhuma. Mas algo me diz para pular lá dentro. — eu digo.

— E por isso você vai pular? — pergunta León.

— Sim. — eu digo.

— Eu vou com você. — León diz.

— Tem certeza? — eu pergunto.

— Absoluta. — ele responde.

— Então… — eu digo e engulo em seco. — Vamos.


Notas Finais


Bem, foi esse o capítulo. Espero que gostem da Fanfic.

Não sei quando volto. -q

Tenham uma ótima noite, pessoinhas. ♥

Um beijo e um queijo. ♥


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