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História Virgens de Boca - Uma história promíscua - O despertar da consciência


Escrita por: LegendaPirata

Notas do Autor


Será que o casal consegue?

Capítulo 7 - O despertar da consciência


Fanfic / Fanfiction Virgens de Boca - Uma história promíscua - O despertar da consciência

Os dois estudaram a rota de fuga e estavam quase terminando o planejamento, quando 17 se lembra dos arquivos de raja:

— 18, olha só pra isso.

— São... não pode ser. São rajas de verdade!

— Acha que devemos?

— Mas é claro, 17! Agente tem que comer nossos rajas antes de fugir, do contrário nunca saberemos a verdade sobre nós. Estou farta de viver como uma maldita cobaia sem saber por que vivo e quem eu sou! Você não? - pergunta ela.

— É claro que eu também. Mas podemos confiar de comer isso?

— Certamente. Apesar de eu ser psicóloga especializada em marketing pessoal, tenho conhecimentos medicinais básicos. Sei como se usa.

— É, mas tem mais uma coisa que eu descobri sobre seus estudos: eles censuraram algumas matérias de psicologia e medicina escondendo certas informações de você.

— Por que eles fariam isso? - pergunta a moça, que de fato não sabia nada sobre sexo nem masturbação, mesmo tendo conhecimentos básicos de medicina. Somente dias depois que ela viria a descobrir que o real motivo dessa censura era o de eles permanecerem inocentes e puros.

— Não sei. Não importa agora. Meu sistema de guerra eletrônica está completo. Podemos andar à luz do dia totalmente invisíveis tanto a olho nu quanto às câmeras e sensores.

— Hmm... Eu já te falei que você é genial? - diz, dando um beijo nele, e lhe abraçando.

— Ah, caramba garota. Vem cá. - diz ele inebriado com o beijinho da mocinha. - sabe que te amo muito?

— Eu tambem te amo, te adoro. Ai, vem.

Ela começa a arrancar a roupa dele, quase rasgando, os dois sorrindo nestes que foram os dias mais felizes que jamais sonharam em ter antes. Fazem amor novamente, e ela passa a gostar cada vez mais quando ele gozava dentro dela aquele líquido quentinho. Já estava se acostumando.

— Vamos!

Depois de se vestirem e não pegarem coisa alguma pra levarem consigo, pois eles não têm nada pra levar dali, 17 destranca facilmente a porta de tranca magnética de seu quarto, como todas as portas dessa época são. Mas esta estava trancada com uma senha, que ele facilmente descobriu, assim como as senhas das demais portas.

17 estava usando um software que se usa em campos de combate, apelidado de "Guerra Eletrônica", em alusão ao termo de igual nome que se referia no século passado exclusivamente à sondagem do arsenal de guerra inimigo e à precisão de mísseis, além de sabotagens no radar inimigo e outras pequenas coisas.

Mas hoje em dia, já no final do século 21, beirando o 22, a "Guerra Eletrônica" se tornou milhares de vezes mais complexa. E este software que ele usa os deixa invisíveis, e além disso, invadem os celulares óticos de todos os seguranças, professores e demais pessoas do prédio, fazendo-os verem paredes e corredores falsos, as vezes fazendo-os andarem em círculos sentindo náuseas ou verem o chão ficar invisível e desabar, pensando que estão caindo. Pra quem usa estes celulares óticos, ser atacado por este software é uma experiência no mínimo desconcertante e algumas vezes traumática.

17 descobriu que a Universidade possui sistema de segurança nocauteador à base de choque elétrico caindo do teto como um relâmpago para o caso de assaltantes ou fugitivos. Ciente disso, ele tomou controle deste sistema também.

O motivo pelo qual sua inteligência ficou tão genial não é nenhuma surpresa. Os cientistas já sabiam que todo ser humano gerado artificialmente em tubos de ensaio já nascem com um intelecto ligeiramente superior. E no caso de Justin Bieber, ele no passado já era um grande gênio, mas era mal nos estudos porque só se interessava em brincadeiras e em músicas. Jamais se interessara pelos estudos.

Com esse fato e por ter tido sua inteligência estimulada ao máximo pela forte disciplina da professora Sprout, ele tem um cérebro brilhante. Muito mais do que na vida anterior.

O ápice de sua esperteza foi ter ficado quiero e guardado segredo de suas invenções e descobertas da professora, pra que ela jamais desconfiasse do gênio dele.

A 18 fazia a mesma coisa, mas foi prejudicada enormemente pela censura que sofreu nos estudos pela Sprout.

Finalmente eles saem pela porta do quarto virando à direita. São 11:57 da noite e todas as luzes principais do prédio inteiro estão apagadas. Mas os corredores, entretanto, têm uma graciosa iluminação fosforescente esverdeada de intensidade leve e agradável, tornando possível enxergar todo o caminho, que encanta a vista dos dois ao verem a bela combinação da luz verde batendo mas paredes marrons e piso de uma cerâmica azulada. Essa cerâmica do piso refletia cm graça a iluminação fosforescente da quina do teto.

Era a primeira vez que o jovem casal via isso, o que dá um toque especial de beleza e empolgaão à fuga. Para quem é jovem, a novidade é sempre encantadora.

No fim do corredor haviam duas portas. A do quarto de Michael, à esquerda e a porta que os liberta daquela ala exclusiva deles, à qual jamais atravessaram. Abrir aquela porta era o primeiro passo para a liberdade, mas haviam dezenas de outras pelo caminho. Quanto ao quarto da professora, este fica na outra extremidade do corredor, por onde eles não precisaram passar.

Eles ficaram felicíssimos de abrir a silenciosa porta e passarem por esta pequena fronteira nunca dante atravessada, com um sorriso simencioso bem aberto. Eles se empolgam e começam a correr em frente com o som de seus pés completamente abafados pelo software "Guerra Eletrônica", mais comumente chamado de GE.

O GE fazia tudo por eles, até que enfim eles chegam ao laboratório no penúltimo andar, exatamente no centro do complexo universitário.

Eles entram sem problemas, mas o andar é enorme. Eles passam pelos laboratórios de Exatas até alcançarem os de ciências biológicas. A 18 pede pra ele aguardar pra ela pegar alguns arquivos escritos em folhas de papel que continham informações sigilosas que não constavam nos sistemas. Eram as senhas de código vermelho e outros registros dos cientistas pra evitar qualquer possível acesso hacker.

Finalmente eles chegaram ao laboratório de pesquisas genéticas, que era, assim como os demais, gigantesco. A própria Universidade em si mais parecia uma cidade pelo seu tamanho. E possuía vários complexos e vilas do lado externo.

O casal acende as luzes sem chamar a atenção de ninguém e vêem as mais hlrrendas aberrações, umas vibas, outras mortas, boiando em líquidos dentro de cápsulas transparentes. Muitos eram bebês deformados, algumas quimeras e todo tipo de hibridismo imaginável cuja visão nauseava os dois. Eles desviavam os olhares pra não se constrangerem com aquilo. Foi aí nesse momento que testemunharam pela primeira vez até que ponto pode chegar a maldade e a indiferença humanas. Passaram a ter raiva daqueles cientistas.

Enfim, acharam os receptáculos onde estavam guardadas as rajas com seus números 17 e 18 referentes aos astros da música. Mas a 17 desconfia e faz alguns testes de compatibilidade de DNA com seus fios de cabelo pra ter certeza de que as rajas não tinham sido trocadas. Mas de fato, após 7 minutos de teste, o resultado deu positivo, e eles se sentiram mais seguros pra comerem a pequena substância em forma de suspiro, de mesmo tamanho e cor roseada.

— Vai ter mesmo coravem de botar isso na boca, 18? - pergunta o rapaz.

— Mas a moça que já é acostumada com aulas práticas básicas de medicina e primeiros-socorros não sente nojo algum, pegando o alimento e trazendo até a boca, desafiando ele com o olhar:

— Oh... tá com nojinho? - diz rindo do rapaz.

— Ah, é?! - diz ele com raiva do desafio, pegando e mastigando, com cara de arrependimento e nojo.

Ela faz a mesma coisa, e os dois imediatamente começam a ficar eufóricos, e a falar alto um monte de bobagens, como se estivessem dopados. Milhares de pensamentos e lembranças varriam suas mentes como se fossem furacões, e de repente eles tomam cons ciência!

Justin Bieber olha pra Selena sem entender:

— Selena? Nós... nós não morremos?

Selena Gomez fica tão perdida, que nem deu atenção em responder a pergunta. Desesperada, procurou o banheiro mais próximo pra se ver no espelho, coisa que não precisava fazer, pois o aplicativo espelho existe pra isso. Mas sua mente ainda estava se comportando como se fosse o ano de 2025 quando ela morrêra.

— Que diabos é isso!? Banheiro feminino sem espelho? - diz ela, ainda se esquecendo das lembranças da 18.

Alguns minutos se passam e eles ficam sentados no chão; ela no do banheiro, e ele no do laboratório, com a mão direita na cabeça, unindo suas lembranças do 17 com as de Justin Bieber, e ela a mesma coisa.

A única diferença era que ela ficava passando a mão pela cabeça enquanto organizava os pensamentos, e ficou totalmente descabelada.

Finalmente Selena se fundiu à 18, e agora recobrou as lembranças de como usar as coisas do futuro. Ela aciona o aplicativo "Espelho", e dá um grito de horror ao ver seu cabelo todo bagunçado, parecendo a Bruxa de Blair 11, o último filme que vira no cinema antes de morrer. Ela se penteia do jeito que dá:

— Meu Deus! Minha pele, meu rosto. Eu estou jovem! Ah, eu tô linda, não acredito! Não acredito que tenho 14 anos de novo!

Sem perceber, ela solta um sorriso aberto quando vê que seu amor estava encostado na porta, sorrindo e apreciando ela atraves do espelho.

— Justin! - grita ela, pulando em seus braços.

— Garota, você está incrível! Deixa eu ver esse rostinho. — Ele acaricia os cabelos da amada sem acreditar naquilo. Mas logo ele se recompõe. — Espera. O que agente faz agora?

— Vamos embora daqui.

Ele segura a companheira pelo braço, impedindo-a de sair dali.

— Nossos filhos, Selena. Onde estão nossas crianças?

— Meu Deus!

Notas Finais


Vai ter que ter mais um capitulo concluindo a trama inicial dos dois, e depois vou escrever sobre a Oráculo no nono capítulo

Espero q estejam gostando <3


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