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História Virginal - Doer?


Escrita por: ickokim

Notas do Autor


só por que vocês pediram ein
eu peço perdão a toda dor visual que vocês terão, eu não sei se ficou as mil maravilhas não

Capítulo 5 - Doer?


Se eu já me achava insano pelo pedido momentâneo acabei por ver toda a sanidade no momento em que Sehun passou a gargalhar. Ele gargalhou durante uns bons minutos e eu até contaria, se isto não fosse me deixar entediado e mais incomodado com a situação. Provavelmente confuso e sem reação acabou utilizando a risada como desculpa, mas ele realmente não conseguia sair daquele estado. E ai, cadê o macho que ele tanto transparecia ser? Na verdade só em alguns momentos, em outros ele era como uma flor.

Eu cansei de ver aquela face pálida tornar-se vermelha por conta do riso incessável e acabei me aproximando, colando meus lábios aos seus de forma desajeitada e totalmente sem aquele tesão que ele provavelmente estava acostumado a experimentar até por que, eu era um poço bem fundo de inexperiência. No mesmo instante minhas batidas cardíacas e descontrolaram e, por mais simples que fosse a aproximação, meu corpo reagia intensamente e eu só não dava aprofundamento por que não sabia como; até mesmo questionava-me todas as vezes que via em um filme romântico aquela melosidade em um selar, como as línguas movimentavam-se daquele jeito e por que as pessoas gostavam tanto de trocar saliva?

Bom, a minha última pergunta acabara sendo respondida no mesmo instante. Os longos e pálidos dedos de Sehun apoiaram-se no canto da minha face, acabando por torna-la mais quente e meu corpo mais arrepiado. Para intensificar o trajeto sua língua acabara invadindo a minha cavidade bucal e meus olhos apertaram-se; a sensação inicial me confundia tanto quanto no que sentir como no que fazer, mas acabei deixando que ele ditasse os movimentos e me influenciasse ao enlaçar melódico de ambas as línguas que acabara por se desenvolver cada vez mais naturalmente.

As mãos ousadas do mais novo envolveram minha cintura, influenciando que nossos corpos viessem a se encontrarem em meio a um ósculo já em busca de uma respiração estável. Ambas as minhas mãos, por vez, entrelaçaram os dedos na nuca de Oh, onde realizei algumas carícias em sua pálida e suave pele. Meu corpo friccionava ao alheio por influência do rapaz de fios alaranjados fazendo com que inconscientemente – já que com a respiração descontrolada – meus lábios perdessem o controle e amenizassem o beijo em meio aos arfares.

Minhas costas entraram em contato ao acolchoado e meu corpo acomodou-se neste por influência do rapaz que, desta vez, permanecia-se sobre mim. Os lábios haviam sido separados e eu, claramente, possuía a respiração mais descompassada conforme meu peito soerguia na tentativa extensiva de inalar o ar. Suas mãos dedilhavam meu corpo, mesmo que sobre as vestimentas, vez ou outra tendendo a apertar levemente a área. Sehun não demorou em manter o comando em suas mãos e levou a boca para a minha pele, onde só no arfar vim a me arrepiar. Com sutileza vinha deixando selares e algumas mordiscadas que me levavam aos gemidos despercebidos e, cada vez que proferidos, Oh arranjava uma maneira de incentivá-los mais uma vez.

A cada gemido e arfar que me desfazia numa falha tentativa de contenção meu corpo erguia-se, mas inibido de escapar acabara por roçar com o corpo alheio; o que apenas piorava a minha situação de descontrole – mas não que eu estivesse odiando. As mãos largas cravaram-se em meu quadril, deixando meu corpo colado no sofá enquanto seus lábios – já afastados do meu maltratado pescoço – insistiam em prejudicar-me alcançando a altura das clavículas e, só não passando destas pela impedição do tecido que me revestia, mas a solução não era difícil. Largaram os quadris e vieram a lentamente soerguer a minha camiseta, enquanto ele recuava-se na posição, aproveitando para concentrar os olhos na minha face constrangida com um olhar provocador de suspiros; como se todos até então já não fossem o suficiente.

— Tudo bem mesmo, por você? — Seu tom era baixo e doce, até relativamente surpreendente, mas de fato o único ácido da casa fora sempre eu. — Eu posso parar, eu não vou te forçar a nada.

Meus olhos desta vez tomaram coragem de fitar os seus; era, provavelmente, a única situação em que me sentia intimidado pela feição de um mais novo, aquele principalmente. Movimentei a cabeça em concordância, privando-me das palavras – se é que algo sairia com convicção dos meus lábios. O consentimento fora o ponto de partida; Sehun veio a erguer por vez minha camiseta e eu lhe auxiliei, erguendo os meus braços, mas por mais que tenham existido pornôs e algumas cenas vagassem pela minha cabeça, e semelhantes, naquele momento apenas o fitei, sem saber como prosseguir.

— Vem aqui — Praticamente sussurrara erguendo-se do acolchoado e estendendo-me a mão enquanto com a outra segurava o tecido que me cobria anteriormente.

Entrelacei meus dedos aos seus e deixei que me guiasse pelos tão familiares corredores. Morávamos juntos, mas não dividíamos quartos e, confesso, poucas vezes acabei por invadir o terreno alheio; costumava acontecer quando eu desejava “pegar emprestado” – lê-se apossar-se – de alguma roupa dele para usar por ai, mas por sempre enormes comparando nossos tamanhos eu acabava utilizando como pijama. Apenas de entrar o cômodo na respectiva situação já trazia um ar diferente, mas não chamaria de ruim.

Desenlaçou as mãos assim que me influenciou a sentar na beirada de seu acolchoado. Jogou a minha camiseta contra uma poltrona próxima e, fitando-me, passou a retirar a própria camiseta, dando o mesmo rumo. Os dedos prensaram minhas coxas e afastaram-nas, fazendo com que, de vez, eu lhe fitasse. Inclinou-se enquanto erguia sutilmente meu corpo, vindo a se sobrepor a mim e fazer com que meu corpo acabasse completamente apoiado contra o acolchoado.

Os lábios ferozmente tomaram os meus e eu não tardei em correspondê-los da maneira que conseguia, meus braços envolveram-se em seu pescoço e eu apenas cedi-me mais ao ósculo iniciado. Seu corpo, já provocativo, induzia tanger dos membros já eretos enquanto movimentava o quadril ao meu. — Urgh, Sehun, eu — tentava pronunciar em meio à ao beijo já desajeitado e os gemidos enlaçados a arfares que escapavam a cada abertura de meus lábios.

Perdi a linha de raciocínio e fala no instante em que ele levara – numa trilha de selares – a língua até o meu mamilo, rodeando a área e terminando por mordiscar o bico. O trajeto de reações fora extensivo e ao final com um gemido tão fino quanto aos anteriores escapados minhas mãos agarraram fortemente o acolchoado. Eu não mentiria, por mais que já tenha omitido, mas como qualquer outro havia já anteriormente me masturbado e a sensação de desfazer-se era totalmente prazerosa, entretanto, nunca havia experimentando estímulos na área superior – sequer imaginado em fazer isto – e a reação fora incontrolável e, aparentemente, muito vitoriosa ao alaranjado ao qual pude fitar o resto do sorriso nos lábios quando abri meus olhos anteriormente comprimidos.

O mais novo veio a se afastar do meu corpo e, consecutivamente, da cama, largando-me com um arfar decepcionado e inesperado. Concentrei a força em minhas mãos e ergui sutilmente as costas para que pudesse acompanhar seu trajeto não avisado. Erguido e fitando-me ele veio a abrir o zíper da minha calça e eu engoli seco em receio; anteriormente nas eróticas imaginações esse momento não me era tão vergonhoso. Abaixara o tecido jeans pelas minhas pernas e fizera o mesmo com as suas, mas levando junto a péssima intima que lhe cobria e eu não pude conter o sutil arquear das sobrancelhas – e das orbes – ao fitar o membro exposto alheio.

— Velho ditado do nariz grande. — Sussurrei.

— Hm? — O cenho se franzira, enquanto ele largava as peças no chão.

— Nada — Soprei um riso.

Retirou da gaveta de sua cômoda uma embalagem e espalhara o líquido desta por toda a extensão de seu palmo, levando este até seu falo. Eu engoli seco, mais uma vez, e ele com os olhos sutilmente comprimidos deixara um rouco gemido, que entraram como melodia em meus ouvidos e apenas fizera com que meu amigo das áreas baixas latejasse mais uma vez; realmente, se havia algum canto de Oh que não era um fetiche para mim, eu não me lembrava neste momento.

Eu descreveria o trajeto como um piscar momentâneo. Perdi-me nas analises de Sehun saciando-se com o próprio corpo para no instante seguinte encontrar suas mãos a massagearem o meu falo por debaixo da vestimenta íntima e eu me contorcendo na cama – e agarrando fortemente os tecidos desta – com o toque gélido e prazeroso dos dedos. Cueca contra o chão e as mãos trataram de explorar em excesso toda a extensão de meu pênis e testículos e que belo trabalho.

— Vai doer.

— Doer? — Soltei em tom sôfrego em meio aos arfares incontroláveis, hesitando de abrir meus olhos por completo.

E naquele instante eu senti um dedo lambuzado pelo produto anterior, lubrificante eu diria, acabara por penetrar-me. Eu não definiria o grito que dei como gemido, afinal eu talvez não estivesse esperando aquela repentina atitude. Por sorte não dividíamos a casa com um terceiro. Ainda penetrando-me ele movimentava o dedo longo e relativamente grosso para primeiras experiências e eu apenas questionava-me – entre dolorosos arfares – como eu havia chegado ali; talvez, confesso, ou melhor, assumo que não é talvez e sim de fato, eu tivesse imaginado a situação um pouco invertida, mas naquele instante e com aqueles toques – já que para ajudar a mão vaga de Oh viera a acariciar meu mamilo – eu sequer tinha voz para contradizer a situação, que prosseguira e intensificara.

Seu corpo colou-se novamente ao meu e, meu membro recém-desfeito e coberto pela ejaculação logo se estimulava – mais uma vez – ao encontrar-se com tanta proximidade do tronco alheio. Sehun tratou de roçar o membro na minha entrada já relativamente judiada e com avisos prévios alertando para que eu lhe impedisse caso a dor fosse insuportável, ele introduziu-se. Eu quase gritei mais uma vez, sequer sabia que tinha capacidade de sentir uma dor emaranhada no prazer dessa maneira; mais dor ao princípio, eu diria. Suas mãos dedilhavam meu tronco e insistiam em martirizar-me com o aperto no bico do mamilo enquanto as minhas unhas curtas faziam desastres nas pálidas e relativamente musculosas costas alheias, já que cada estocada era um gemido e uma influência no fincar de sua pele.

E nesse jogo de entra e sai que me arrancara gritos - se transformaram de dor em prazer - eu encontrei-me totalmente entregue a uma das sensações, ou melhor, várias, antes não exploradas e qual foram totalmente apresentadas pelo garoto dos fios de tom laranja.


Notas Finais


talvez tenha uns vários - muitos - erros ai, é, eu tive que fazer o capítulo com certa pressa e ele era o único capítulo não programado da história oiasjioasfi ENTÃO qualquer erro me dá um berro que eu ajusto

eu espero que tenham gostado? não sei o que sentir não sei o que dizer?
o último capítulo é o último aaa :((


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