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História Virou Simplesmente Amor - Vésperas - Parte 2


Escrita por: MaryeMimym

Notas do Autor


Quem pediu capítulo novo? \õ/
Não se acostumem </3
Esse já tava pronto ><
Gente, deixar claro, estamos sem previsão para o próximo. Não queremos demorar, mas vocês sabem como a vida é, né? Enfim!
Boa leitura! \õ/

Capítulo 24 - Vésperas - Parte 2


Lin e Arme avistaram o menino de longe, atravessando a rua e a baixinha correu para seus braços.

— Lass! - Abraçou-o aos prantos - Ele não te feriu não, né? Por favor!

— Não, não... - Riu, aliviado.

— Eu vou mata-lo quando encontrar o seu irmão de novo!

— Hey! - Lin chamou a atenção.

— O seu boy queria atirar no meu lindo!

Lin riu.

— Mas ele está vivo, então chega de ameaças de morte.

Arme bufou.

— Mas.. - Lin se dirigiu a Lass - Onde ele está? Cadê o Lupus? 

Lass imaginou o que seu irmão faria.

— Acho que ele foi para onde estavam indo... Ele não é de faltar compromissos, talvez... Só quisesse ir só.

Lin assentiu. Também o conhecia.

— Lass. - Arme olhava para seu rosto - Você chorou? Ele te torturou?! 

— Não, não! Ele... Não fez nada disso... Só... Colocamos as cartas na mesa.

Arme, então, limpou o rosto de Lass.

— Parece que falaram do passado... Pois não é fácil tirar um sorriso de seus lábios, imagine lágrimas escorrerem no seu rosto? 

Lass suspirou e abaixou a face.

— Acho que só caiu o que estava preso por anos... Mas passou... - Colocou a mão na cintura, onde estava a pistola - Acho que passou...

— E você não vai me contar? - Arme colocou as mãos na cintura e Lass riu.

Lin também.

— Pensei que só Lupus fosse um mistério, mas tudo o que o envolve é. - Lin também suspirou. Despediu-se e foi ao encontro de Lupus, na esperança de que ele realmente fosse até Zero.

Lass segurou nas mãos de Arme.

— Acho que temos uma conta para pagar e uma roupa para comprar. - Lass saiu na frente e Arme o segurou na mão.

— Está tudo bem? 

Ele assentiu.

— Não acha que depois do que houve não está mais do que na hora de eu te conhecer melhor, Lass?

— Arme... - Aproximou-se - Tem coisas na minha vida que eu quero esquecer. - Deu-lhe um beijo na testa - E não valem a pena serem lembradas por você.

— Você não me convenceu - Ela o olhou - mas esperarei a hora certa. Agora vamos pagar a conta antes que a polícia venha atrás da gente.

***

Mari e Zero deixaram o silêncio tomar conta da quadra, a professora estava mergulhada em seus sentimentos, sem saber explicar como. Zero concentrava-se naquilo que faria nesse treino.

"O tempo está acabando..."

— Zero? - Mari o chamou.

— Hm?

— Acha mesmo que a volta do Duel tem algo a ver com a menina que está treinando?

— Já disse... Ela é uma das peças desse quebra-cabeça.

— Mas como? Ela tem alguma descendência?

— Não... Mas ela teve alguém ligado aos três mais poderosos da Universidade que nos graduamos: Lothos, Duel e...

Zero espreitou os olhos.

— Tem alguém aqui. - Levantou-se, com a Grandark em mãos.

Mari também se preparou.

— Quer dizer que vocês também conhecem esse tal... Duel? - Lupus apareceu com as mãos erguidas - Eu vim em sinal de paz. - Riu e isso doeu em sua alma. Foi quando percebeu o que tinha feito depois do encontro com Lass. Algo em seu interior foi liberto, algo que Lupus trancafiou para não permitir que sentimentos fizessem parte do seu ser, mas agora... Era tarde demais para acorrentar tudo novamente.

— Onde está Lin? - Zero continuou com a espada em mãos e descia vagarosamente os degraus da arquibancada.

— Tivemos um contratempo no caminho. - Lupus encostou-se à parede, cruzou os braços e abaixou o rosto, deixando seu cabelo cobrindo a face.

— Que contratempo? - Zero preocupou-se - Diga!

Lupus riu.

— Não fiz mal nenhum à ela.

Mari olhou para Zero e o mesmo guardou a Grandark.

— Confia nele? - Indagou a professora, ainda desconfiada.

Zero negou.

— Mas sei que ele não faria nada com Lin, senão teria recusado desde o início. Algo flui entre os dois.

Mari olhou séria para Lupus.

— Sentimentos...

O professor estava em uma distância considerável de Lupus, mas, debaixo de seus óculos, pôde ver algo diferente.

— Chorou, Lupus?

O menino ergueu o semblante assustado. Passou a mão nos olhos e ainda estavam úmidos.

— Desde quando é emotivo?

Lupus não respondeu. E Zero riu.

— O valente predador perdeu a língua e chorou... Cômico e lastimoso. Vejo que algo foi quebrado dentro de si que libertou suas emoções.

— Você é o quê? Como sabe tanto da vida de todos e ninguém sabe de você? - Lupus desencostou-se da parede.

Zero olhou para Mari.

— Sou um mero professor - Suspirou e deu as costas para o rapaz - que gosta de saber com quem ando. 

Mari percebeu um clima diferente.

— Seu idiota! 

Tanto a professora como Zero olharam para Lupus.

— Como pôde fazer aquilo? Depois sou eu quem precisa de treinamento, seu idiota incompreensível! - Lin batia em Lupus, que segurou em suas mãos cerradas.

— Para!

— Por que fez aquilo? Por que agiu daquela forma? Você poderia ter causado uma grande confusão! E que história é essa de irmão? E por que ele te chamou de assassino? - Lin ainda tentava socar Lupus - Você é um grande mentiroso mesmo!

— Para o seu governo, eu sabia o que estava fazendo! E você não me conhece o bastante para acreditar em qualquer coisa que dizem sobre mim, afinal, já me conheceu do jeito que sou. Eu não sou um descontrolado como você, fui bem treinado a reter minhas emoções em momentos complicados. Não explodo. Não mudo de lado como você.

Lin sentiu-se magoada.

— Você é frio... Como eu pude... Gostar de você? - E se afastou.

— Eles são sempre assim? - Mari se levantou e foi para perto de Zero.

— Isso não é nada... Tem vezes que rola troca de lábios, outras vezes que eles começam a lutar. Um sentimento confuso. - Zero chamou por Mari - É melhor ficar na defensiva.

— Por quê? - Mari voltou a focar no casal e Lin já não era mais a mesma.

***

Elesis voltou para sua casa e algo despertou em si.

— Pesquisarei sobre como o Ronan pode ajudar Edel... - Apressou-se para chegar em seu quarto e ligou o computador.

Saiu de seu cômodo e foi até o quarto de Jin. Nada.

— Gente... Esse menino esqueceu que tem casa. - Riu sozinha.

Foi até a cozinha e encheu um copo de água para si e voltou para o quarto. Seu computador já havia iniciado. Acessou uma página em branco e começou a pesquisar. Clicou na primeira opção.

— Um doador precisa... Hm... - Foi rolando o mouse - Aqui! - E clicou.

CONDIÇÕES BÁSICAS PARA SE TORNAR UM DOADOR:

Ø Ter entre 18 e 55 anos de idade;

Ø Estar em bom estado geral de saúde;

Ø Doar uma quantidade de sangue definida pelo local de atendimento, para a realização do exame de histocompatibilidade (análise de características genéticas).

— Nossa... Então Edel deve estar esperando o Ronan completar 18 anos... Será? - Elesis continuou sua pesquisa para entender mais da situação e concluiu: - O idiota azul ajudará Edel custe o que custar!

***

Mari estava analista em cada movimento de Lin, um pedido de Zero para chegarem a uma constância.

— Você ainda disse que não aguentava mais treinar, não é? - Zombou Lupus, que parecia não mais agir pela razão, parecia que ele queria mesmo lutar, ou melhor, extravasar.

— Não me provoque! - Lin estava com os olhos sedentos, mas algo gritava dentro de si. Suas habilidades eram de trevas.

O ginásio estava ficando pequeno dentre tanto poder ali envolvido. Mari havia criado uma barreira que não penetrasse as balas soltas por Lupus e nem o vento forte os derrubassem, tanto ela como Zero, que segurava Grandark nas mãos a sua frente.

— Você não fará nada? Os dois podem se matar?

— Mari... - Zero virou o rosto em sua direção - Há um sentimento muito forte entre os dois. Não creio que levaria a morte. É algo parecido, senão igual, ao que você e Sieghart sentem um com o outro.

— Ora, isso é um disparate, Zero. - Mari o encarou - Deveria tirar esses óculos para enxergar melhor o que acontece em sua volta.

— Creio que acabou de me dar um fora... - Zero voltou a olhar para os dois na quadra - E eu enxergo bem, Mari.

A professora não entendeu, até que foi abraçada por Zero e derrubada no chão.

— Você deveria ter visto isso. - Falou o professor - Já que reclama da minha visão.

— O que foi isso?! - Mari se recompôs rapidamente, Zero também.

— O poder de Lin está aumentando, mas ela só percebe quando abre o selo das trevas. Se ela não se controlar, este a dominará.

— Bem, ela precisa se controlar logo, pois acabou de arrancar a cesta de basquete com a tabela e tudo, e isso quase nos matou.

Zero esboçou um riso.

— Faça-a parar. - Exigiu Mari - Agora entendo porque Lothos não queria que essa menina treinasse aqui. É insano! - Mari recompôs a barreira. A luta esquentava a cada golpe entre Lin e Lupus.

— Não, não... Tem algo a mais nisso tudo.

— Tem! Você querendo provocar uma destruição em massa! - Mari forçou mais sem campo, pois tanto Lupus como Lin estava prestes a usar suas ultimates (força maior) - Zero!

Zero abaixou o rosto.

— Zero! - Mari olhou para frente.

— Eu estou cansada de brincar com você. - Lin olhava para Lupus, estava na ponta da quadra e o rapaz levantava-se do chão, no meio da quadra.

— Você muda... É incrível... Tem sede de sangue... - Passou a mão na boca, limpando a linha carmesim que descia do canto da boca - Sequer lembra quem eu sou.

— E quem é você?

Lupus se ergueu. O vento ao redor de Lin aumentava. Ele soltou a arma; ela, uma risada convencida.

— Vá em frente. Já estive perante a morte essa semana todinha. - Soltou Lupus.

Mari se aproximou de Zero.

— Eles se matarão.

— Mari... Você mataria o Sieghart?

— Zero, é capaz de eu matar você primeiro.

— Você ainda não entendeu... - O professor suspirou, segurou a Grandark e quebrou a barreira de Mari.

Zero usou uma habilidade que prendia os pés de Lin e Lupus em uma camada espessa, como se fosse areia.

— O que está fazendo?! - Lin começou a jogar rajadas na força que a prendia.

— Você está fora de si e não se esforça para voltar ao normal. E isso não é bom. - Zero olhou para Lupus - E você parece não estar nem aí... - A espessura apertou mais o tornozelo de Lupus, fazendo-o reagir de dor - E não foi por isso que eu comecei esse treino!

Lin estava conseguindo sair, quando Mari percebeu e criou um campo eletromagnético para continuar a prender Lin.

— Ou vocês dois se concentram ou terei que aniquilar vocês.

— Até parece! - Lin bateu a asa negra e saiu daquilo que a prendia e atacou Zero, que se abaixou e envolveu-se com os espinhos da Grandark.

— Mari!

— Entendido. - Mari foi para perto do professor e se protegeu - Zero Absoluto.

Rajadas de gelo começaram a desprenderem do teto. Lin tentou escape e Lupus não tinha escapatória, pois além de estar preso, sua arma estava longe.

Zero ficou ao lado de Mari.

— Zero! Desgraçado! Você vai mesmo me matar?! - Lupus temeu.

— Pensei que não ligasse para sua medíocre vida. - O professor observava Lin, que tentava se desviar das placas que caíam.

Lupus usava sua força física, mas de nada adiantava.

Zero riu. Mari sussurrou "Você tem certeza de que dará certo?", mas o professor não respondeu.

Uma placa estava indo em direção de Lupus. Lin, ao se desviar, teve a visão de Lupus e algo dentro de si gritou.

O menino encarou o projeto que estava indo em sua direção. Sofreu um choque e, ao se dar conta, estava no chão. Lin o havia arrancado da armadilha. A menina estava em um processo de metamorfose. Levantou-se cambaleando. Sua mana mesclava entre azul e preto. A asa negra desaparecia aos poucos.

Lin levou a mão ao rosto. Não se dava conta do que fazia. Lupus se levantou e pegou sua arma.

— Agora. - Avisou Zero.

Mari mandou o Raio Laser. Lupus estava de costas e não viu.

— Não! - Lin se virou e esticou o braço para frente.

Lupus caiu no chão.

— Treinamento encerrado. Teste concluído. Reprovação definitiva para ambos os lados. - Mari caminhou até Lin, que estava sentada no chão - Pensei que fosse melhor que isso. - Estendeu a mão à menina.

Lupus se levantou e encarou Zero, que nada fez, a não ser colocar Grandark em suas costas.

— Eu sinto muito... - Pediu Lin, cabisbaixa.

— E certamente precisa sentir. Foi sandice o que fez. Retrocedeu todo o treinamento. Você me decepcionou, Lin. Confesso que, se continuar assim, eu não permitirei que faça comigo como fez com seu antigo professor. - Zero caminhou até a saída - Antes que isso aconteça, você quem terá este fim.

A menina suspirou. Lupus não se pronunciou.

Mari acompanhou Zero, sem comentar o acontecido.

Lin não segurou as lágrimas. O rapaz passou a mão no rosto suado e caminhou a passos lentos até Lin, envolveu o corpo de Lin no seu e beijou seus cabelos.

— Desculpe-me...

Lupus, pela primeira vez, sentiu de fato o que estava acontecendo. E suas atitudes, a partir desse momento, definiriam sua vida. Mas duas ações concretas ele tinha em mente: Cumprir com o pedido de Lothos e do seu amigo.

***

Zero e Mari estavam na sala dos professores.

— Não acha que foi severo?

— Se Lin não ouvisse isso, algo dentro dela não começaria a tomar consciência. E, se ela não agisse daquela forma, o treinamento não poderia terminar, pois seria uma confirmação de que o outro lado estava dominando Lin. Mas... Ao pedir desculpas, demonstrando fragilidade, é sinal de que ainda há esperança.

— É estranho ouvir "esperança" de sua boca.

Zero abaixou a face.

Mari se levantou da cadeira e foi até uma mesa, colocar água para ela e Zero.

— Quem foi esse professor de Lin o qual citou?

— Lembra-se do esposo de Lothos?

Mari assentiu.

— Quando Sieghart invadiu a sala dele em busca do gabarito da prova, deparou-se com documentos. E havia uma lista, nesta havia seu nome em primeira instância e logo abaixo tinha o nome de uma menina e, ao lado em parêntese, sua idade: Lin (recém nascida).

Mari surpreendeu-se.

— Logo depois veio o evento de Edna. E o esposo de Lothos desapareceu. Diga-me: Uma probabilidade constante de ele não ter ido atrás de Lin é de quanto?

— Nula. De acordo com os fatos. Sem exceções.

— Exato.

Mari caminhou até Zero e lhe deu o copo.

— Queria entender o que tem debaixo desses óculos. Você é tão observador.

— Isso é algo que você nunca verá. - Zero pegou o copo e se levantou.

Mari abaixou o rosto.

— Agradeço por ter me salvado.

Zero estava na porta, prestes a sair.

— Eu planejei esse treinamento por completo. E tudo fora conforme o pensado. Mas... Eu não planejei reagir a agradecimentos, peço desculpas. - E se retirou.

Mari sorriu.

***

E o dia terminou. Muitos conseguiram pegar no sono; outros relutaram para dormir. Alguns não dormiram. O dia amanheceu com a ideia de que o sol não apareceria no céu.

Lin fora uma das que não conseguiu dormir, pensara em Lupus e em tudo o que acontecera. A moça que cuidava de Lin insistia para que a menina tomasse o café da manhã, mas Lin mal conseguia pensar em se alimentar.

Os pensamentos de Lupus estavam em uma batalha crucial em sua vida. Seus pesadelos se converteram em memórias passadas. Lass... Seu pai... Aquela policial... O beco... Ontem... Lin... Rey. Não fora para casa, passou a noite debaixo de um céu estrelado e viu o amanhecer fraco sem o raiar do sol na orla da praia.

Do outro lado da cidade, Edel estava trancada em seu quarto. A pressão que sofria a fazia pensar e pensar e pensar... Ela sabia que não poderia desistir. Deveria se manter firme. "Mas como está difícil..." Pensava silenciosamente.

Metros distante dela, estava Ronan. Este acordara cedo e, como seu primeiro pensamento pela amanhã, pensou em Edel e sua missão ali para salvar o irmão. Ronan tinha um bom coração, não hesitaria em salvar uma vida se pudesse, assim pensava. Já sabia que tinha o apoio da namorada. Elesis deixara isto claro.

A ruiva também tinha um bom coração, se estivesse no lugar de Edel, talvez fizesse o mesmo. A cena do Ronan na piscina com Edel despertou um sentimento novo em Elesis. Sentimento este que definiu como natural, mas não deixou se aflorar. A conversa a convenceu, a situação a fez decidir um lado, o lado que pudesse desenvolver a possibilidade de serem amigas.

Jin chegara em casa no final da tarde. Foi até o quarto de Elesis para ver a irmã e explicar que passou o dia com Amy, o que não foi surpresa para a ruiva. Ela contou sobre ter ido a casa de Ronan e sua ter dado um dos vestidos de sua adolescência para que Elesis usasse na festa. Deixou para contar sobre Edel por último. Citou as pesquisas sobre a doença e o que precisava ser feito. Citou, principalmente, que Ronan já se mostrara disposto a ajudar.

O ruivo ouviu tudo com muita atenção. Tentou encaixar a história da irmã com a história de Amy. Elas até se encaixavam, mas havia detalhes que impedia o encaixe perfeito. Algo estava mal contado, mas não sabia qual dos lados. Deveria ter uma outra conversa com Amy para explicar este outro lado, novo, que ela não conhecia.

A rosada teve um sono de beleza. Acordou cedo e entristeceu-se um pouco pela ausência do sol, mas não deixaria este sentimento dominar pelo dia. Ainda tinha muito o que fazer. Estava ansiosa para a festa de Ronan. Participara da anterior, então sabia o que esperar, mas como esta era a última, esperava alguma surpresa.

Pensamentos longes de festividades estavam na cabeça de Zero. Já perdera a conta de quanto tempo, semanas, estava preocupado com a aluna. A ausência do sol parecia ter motivo. Os tempos estavam mudando. Os treinos ficariam cada vez mais e mais intensos. A garota deve decidir um lado. E de preferência que seja o lado da luz. Caso o contrário, a história poderia se repetir...


Notas Finais


Então, gente? O que acharam?
Capítulo começou no mesmo clima que o anterior... Agora deu uma esfriada...
Vamos ver no que vai dar o próximo ashauhaus
Qualquer dúvida, estamos aí \õ/


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