História Virtual Incest - Quer me encontrar?

》Mr.R 《

Odeio por um segundo ter demorado para a beijar antes, quando ela disse, quando ela se aproximou da minha boca, mas a maldita única chance que tive acabou logo, um som estridente como cacos de vidro penetrando em meu ouvido:

- Filha, mamãe está aqui - era a praga da minha ex.

Lovely pulou para longe de mim e correu até ela procurando seus braços, apesar de tudo que ela me fez Lovely a ama demais e só veio ficar comigo por não suportar o atual da mãe:

- De onde a vadia do Oeste apareceu dessa vez? - Não me venha com mimimi ela é uma vadia.

- De longe de você babaca, voltou a ser virgem? 

- Melhor virgem do que igual a você, e seu atual? Já traiu ele?

- Calem a boca, vocês dois - minha filha grita - Parecem adolescentes.

- Fique com a sua mãe Lovely, estarei lá fora - digo saindo.

Como alguém pode defender ela? Alguém que me traiu até não poder mais, como minha filha consegue defender ela? Me deixa tão irritado ver ela aqui, na minha casa com a minha filha.

Me sentei na escada de entrada, devia ser uma da manhã quando ouço os saltos dela baterem para fora da minha casa e seguir até o suv dela em frente a destruição. 

Volto para dentro e Lovely está sentada no colchão me olhando com ódio:

- Por que você a trata assim? - Ela pergunta como se monstro fosse eu.

- Porque? Ela me traiu todo o nosso casamento, antes mesmo de você nascer e é isso que eu ganho? Seu ódio para quem foi inocente todo esse tempo, me poupe Lovely!

- Eu amo vocês dois, são os meus pais. Não posso amar menos ela e mais você. 

- Você pode sim, ela me enganou enquanto eu só à amei - eu me sento ao lado dela.

- Ela pode ter feito escolhas erradas nessa vida mas ela me teve com você e isso ela acertou pai, acertou em ter casado com você. Você precisa as coisas boas que ela fez em relação a mim.

- Nisso você tem razão - eu a puxo novamente para mim.

- Você também não é perfeito senhor Reid, está agora mesmo beijando a sua própria filha... – ela diz me beijando.

Ah, como isso era bom, eu queria tanto isso, minhas mãos tocam o seu pescoço e ela se arrepia. Posso sentir ela mover seu quadril para se encontrar ao meu, uma tentativa de sentar sobre o meu colo.

Me rendo mais quando minhas mãos passeiam pelas suas costas e logo se encontram em suas coxas, ela geme entre meus lábios quando aperto sobre o meu membro, quero ela inteiramente para mim.

Sorri safado ao perceber que ela parecia desejar o mesmo, mas não sei porque eu me soltei dela, posso sentir sua decepção quando me questiona mas eu precisava contar para ela sobre o Mr. R ou eu estaria mentindo para ela:

- Violet antes disso preciso de contar uma coisa.

- O que foi pai?

- Eu sou o... – Sou interrompido pelo toque do meu celular, já havia sinal?

- Alô? – atendo confuso.

- Senhor Reid, sou a vizinha do seu irmão? Se lembra?

- Sim, aconteceu algo?

- O seu irmão pediu que eu ligasse e te dizesse que a sua ex esposa veio aqui procurar ele dizendo que estava cansada do marido dele.

- Óbvio mas uma pergunta. Por que ele não ligou?

- Ele perdeu o celular dele no forte.

- Ah claro. Ótimo! Obrigado, diga para ele aproveitar a carne de segunda.

- Tudo bem, tchauzinho!

- Tchau.

Olha para Violet, perdi o clima de fazer o que estávamos fazendo, não tenho problemas com o meu irmão mas sim a maldita, como ela consegue?

- Sua mãe foi procurar meu irmão querendo sexo.

- Como assim?

- Isso mesmo Lovely, sua mãe não consegue se segurar por muito tempo.

- Ela não tem culpa disso.

- De quem é culpa então? Espera, quando nos separamos você colocava a culpa em mim?

- Não é isso pai...

- Você colocava a culpa em mim não é?

- Não extamente...

- Droga Lovely...

- Pai... – ela começa a tirar a blusa dela ficando de sutiã – talvez eu seja como a mamãe.

- Lovely – suspiro admirando o quão bonita ela era.

- Você não me quer?

- Quero.

Ela então deita ao meu lado e tira lentamente as calças ficando apenas com duas peças de lingerie então eu subo sob o seu corpo em me encaixo em meio as suas pernas e continuo a beijar.

Quando desço meus lábios para os seus seios ela gemi baixo, consigo sentir meu membro endurecer mais conforme ela se esfrega contra mim.

Sorri de forma com ela fechasse os olhos, talvez de nervoso, mas quando ameacei a tirar sua calcinha ela para:

- Não hoje papai, podemos fazer isso outra hora?

- Claro.

Continuo apenas a beijar, eu exploro todo o seu corpo como nunca explorei alguém queria descobrir cada pedacinho dela e onde ela gostava que a tocasse permanecemos assim por metade da noite.

Logo nos cansamos e apenas ficamos conversando sobre tudo e nada mesmo tempo.

Acordamos com o sol quente em nosso rosto, junto com a realidade, obviamente depois da tempestade não teria que ir ao trabalho ou ela teria de ir para a escola então o tempo que passaríamos juntos seria extenso.

Dei um tempo do Mr. R e ela fez o mesmo, ela não mandou mensagens por um longo tempo parecia até que havia o esquecido e fiquei feliz por ter me aproximado dela o suficiente para ela não precisar dele.

Depois de uns 2 meses reconstruindo nossa casa, acabamos por completo e a rotina havia voltado inteira ao normal e infelizmente junto com o Mr. R.

Acordei cedo e Lovely ainda dormia, preparei o café da manhã e quando terminei Lovely desce vestindo o uniforme e vem até e me dá um leve selinho, bem o nosso relacionamento também deu uma leve esfriada.

Era como se fosse tudo muito de momento. Então sorri e lhe servi as panquecas:

- Bom dia pai, hoje posso ir com a Char e Chloe no shopping?

- Sim querida.

- Ótimo, esqueci de dizer que a festa da Chloe é esse final de semana e vamos comprar um vestido para ela então vamos demorar.

- Tudo bem, compre um também.

- Sério?

- Sim.

- Obrigada pai.

Então ela começou a digitar freneticamente no celular, logo o meu celular vibrou e quando eu abro era ela.

“ LittleLoly: Bom dia Amor, papai me deixou ir no shopping. Quer me encontrar? Queria tanto te conhecer. Se você puder ir estarei usando uma meia branca até o joelho. Até mais tarde. Beijinhos, Loly”