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História Virtual Incest - Esta de castigo!


Escrita por: Red_Lolita

Capítulo 12 - Esta de castigo!


Mr.R 


- Eu também Lovely. 


Eu continuo a beijar, meus dedos procuram pela sua intimidade, sorri quando sinto sua calcinha e a afasto acariciando sua intimidade. 


Quando meu dedos a penetraram ela gemeu alto, sorri em satisfação mas a campainha logo toca me fazendo qerer continuar e fingir que não estivéssemos em casa. 


Lovely me olha assustada e se solta de mim se sentando a beira da cama e arrumando o cabelo:


- Desça e veja quem é pai, não sairei daqui. 

- Tudo bem - eu dou um selinho leve nela e desço irritado. 

- Olá? 

- Oi senhor Reed, vim falar com a sua filha. 

- Ela não está - eu digo tentando fechar a porta.

- Oi professor - Lovely diz descendo a escada.

- Ah não, entre professor - eu digo. 

- Licença. 

- Sim. 

- Eu queria conversar com a Lovely.

- Claro, estarei no meu quarto. Sem gracinhas - digo sério. 

- Tá pai.


Eu saio do lugar mas me atento a conversa deles mas logo eu me lembro, ele não é o Mr.R e sim eu então porque ele tá falando com ela? O que ele quer com a minha filha? 


Pego uma garrafa pequena de cerveja, abro e dou um gole pensando nas coisa que Lovely e eu poderiamos estar fazendo neste momento.


Quando volto para a sala eu me preparo para dispensar este homem mas diferente do que eu esperava ele estava tão próximo dela que eles poderiam estar se beijando. 


Os observo por menos de um minuto e vou em direção deles e seguro Lovely pela mão a levantando:


- Eu acho melhor você ir embora professor. 

- Porque pai? 

- Estou pedindo que ele saia.

- Tudo bem Loly - Não pode ser... 

- Tchau Mr. R - ele sorri para ela depois disso e vai embora.


A solto, estou enfurecido, vou em direção a escada e subo para o meu quarto enquanto Lovely me olha sem entender nada mas logo ela me segue e entra junto ao meu quarto. 


Eu a olho enquanto estpu sentado na cama, ela não enende nada mas começa a tirar a roupa lentamente em minha frente, eu a olho como se ela fosse uma deusa. 


Meus olhos brilharam quando ela parou nua em minha frente e eu a toquei, primeiro em sua cintura para que ela deitasse ao meu lado. 


Procuro sua intimidade, ela estava molhada, parecia tão apetitosa que mal conseguia me controlar e não a atacar como um animal sedento.


Olhei para ela, resolvi que agora ela seria minha mulher, retiro minhas roupas o mais rápido que consigo, sorri quando ela me olha um pouco assustada ao me ver assim. 


Quando eu me encaixei entre sua pernas ela me olha assustada, sua voz trêmula me pergunta:


- Vai doer? 

- Um pouco mas eu prometo que passa e depois você vai gostar. 


Ela sorri envergonhada e apenas dá um ok com a cabeça, quando eu começo a penetra-la posso sentir seu interior apertado, era algo tão excitante que parecia a minha primeira vez. 


Ela mantinha os olhos fechados, eu a penetrei por completo sentido a pequena membrana se romper, o sangue escorreu um pouco até me tocar. 


Algumas lágrimas escorrem pelo seu rosto doce, eu continuo parado até que ela não sentisse mais dor, quando ela abre os olhos eu posso saber que ela não sente mais nada. 


Começo a me movimentar lentamente, era tão gostoso seu interior que passaria o dia todo dentro dela, não consigo me segurar e continuar tão controlado.


Quando vejo, estou mais rápido e dando fortes estocadas dentro da menina, ela gemia bastante e parecia gostar disso mesmo que a machucasse. 


Quando eu a digo que não gozaria dentro dela ela apenas acena com a cabeça e logo eu me solto de dentro dela e me deixou vir em sua barriga. 


Ofegante eu me deito ao seu lado e a puxo para mim, dando um beijo longo no topo da sua cabeça e a olhando nos olhos:


- Eu te machquei?

- Não, eu já esperava por isso e gostei muito. 

- Que bom meu amor, vou te limpar e podemos tomar um banho.

- Não precisa pai, eu me limpo e tomo um banho no eu quarto. Preciso pensar em certas coisas.

- Coisas? 

- Mr. R. 

- O professor? Não pode ficar com ele. 

- Por que não? 

- Já disse, ele é seu professor e é questão de ética isso.

- Pense sobre sua ética depois de transar com a sua filha - ela se levanta e saí do quarto batendo a porta. 

- Está de castigo! 

- Não acredito, que tal me foder de novo talvez te faça mudar de idéia - ela grita do quarto ao lado. 


Eu saio do meu quarto depois de colocar minha cueca eu vou até o seu quarto, dou um chute na porta que se abre com força e ela estava no banheiro dela com a porta aberta. 


Vou até ela e a seguro pelo braço e digo sério:


- Nunca mais fale comigo desse jeito Lovely, nunca mais. Entendeu? 

- Desculpa, pai. 

- Não é porque eu e você fizemos isso que eu não sou seu pai e eu quero que me respeite. 

- Entendi pai, me desculpa. Está me machucando! 

- Tudo bem - eu a solto. 

- Pai? 

- Sim? 

- Quer tomar um banho comigo? 

- Claro. 





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