História Virtual Incest - A tempestade.

》 Mr.R 《 

Eu peguei tudo que deu tempo de pegar para levar para Chris mas eu sabia que nossa casa seria destruída infelizmente, mas eu não queria que isso acabasse com o que acabamos de construir.

Quando Lovely chegou com a sua mala, ela estava quieta, entramos no carro e seguimos até a cidade de Chris que era o único parente mais próximo de nós que tinha um quarto do pânico. 

Durante a viagem, Lovely não abria a boca, mandava mensagens e eu tinha quase certeza que era para o Mr.R, no caso eu, mas eu havia desligado o celular.

Ela devia querer saber se ele estava bem, ele está mais do que bem, ela não havia falado nada comigo desde tudo mas eu queria lhe dar um tempo mas acredite esse tempo sem falar com ela iria me matar.

Amanhã eu falaria com ela sobre nós, chegamos na casa do meu irmão, ele estava na frente da casa já levando as coisa para o forte dele, não havia ninguém com ele sendo assim somente nós três. 

Começamos levar nossas coisas para o forte, a tempestastade havia começado primeiro com uma insignificante chuva mas logo os ventos estavam a cortar o ar.

 Na última mala que eu peguei do carro e levei até forte, eu pude ver minha vida passar em minutos quando o poste de energia caí no mínimo um metro a minha frente.

Vi meus pais, Karen minha ex, Lovely bebê em meus braços e o nosso beijo. Era verdaden que quando você esta prestes a morrer a sua vida passa em minutos.

Talvez seja para você morrer se lembrando de quem foi, respirei fundo e corri até o forte sem olhar pra trás pois eu sabia que o tornado estava atrás de mim.

Desci correndo, fechei a porta e respirei fundo mas logo sinto um corpo lindo pular no meu me aliviando:

- Pai, você está bem? Quase me matou de medo - ela disse quase chorando.

- Estou bem filha, seu pai é ruim de morrer - digo sorrindo.

- Isso é verdade Lovely, seu pai já teve tantas chances de morrer mas nunca aconteceu - Meu irmão diz pegando uma cerveja em uma caixa térmica e me jogando uma.

Abri e dei um primeiro gole, os ventos lá fora me faziam pensar em somente proteger Lovely, ela estava sentada no sofá com Chris, eles conversavam sobre escola.

Peguei meu celular e liguei, vi milhares de mensagens dela, parecia preocupada e perguntava onde eu ficaria durante o tornado e perguntou se queria ficar aqui conosco.

"Mr.R: Muito obrigado pelo convite querida mas aqui tenho um forte e ficarei nele, não se preocupe comigo mas acho que ficarei sem sinal por aqui e nos falamos depois que a tempestade passar. Se cuida querida."

Mandei a mensagem e desliguei novamente, voltei para perto deles e me sentei em uma cadeira olhando eles e puxei assunto:

- Sua mãe te ligou Lovely?

- Não - ela diz entretida no celular.

- Então vemos que ela esta super preocupada com a filha - eu provoco fazendo Chris rir.

- Você sabe que Karen não é a mãe do ano Derek, deve estar transando com o amigo do novo marido - Chris diz fazendo eu rir alto e Lovely nos olha irritada.

- Parem de falar assim da minha mãe, vocês tambem não são perfeitos!

- Me diz uma coisa que eu não seja bom? - Chris a provoca.

- Quantas namoradas teve mesmo? 20 e quanto? 

- 12, tá bom?

- E quantas tentaram te matar? 

- 12 - ele diz baixo.

- Viu, e você pai, você me... - ela engoliu as palavras. 

- Eu? - a desafiei.

- Esquece. 

- Diz ai o podre do seu pai, quero saber - Chris provoca.

- Ele me obriga a ver as fotos dele de quando era jovem - ela diz tentando disfarçar.

- Poxa não é um absurdo - Chris diz decepcionado. 

- Tem várias suas, você e seu cabelo comprido e jaqueta brega - ela diz.

- Aquilo era estilo querida, pegava todas.

- É claro.

- Vou subir lá ver se já acabou e se alguém está machucado, esperem aqui - meu irmão diz subindo. 

Olho para Lovely, ela desvia o olhar e volta para o celular, posso confessar as vocês o quanto eu estou me segurando para não a beijar aqui e agora mas tudo bem, eu tenho um plano.

Me assusto quando ela se senta no meu colo e se aproxima de mim:

- Confesso que eu quero muito repetir o que aconteceu mas não posso - ela diz brincando com os dedos.

- Por que não? - pergunto aproximando minha boca da dela.

- Porque é errado, mais do que errado é incestuoso.

- O que é incestuoso? - meu irmão aparece e eu me afasto dela.