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História Virtual Love📱 - Capther two: Brothers 😑


Escrita por: wolfiecarrossel

Notas do Autor


Olaa amores!
Primeiramente: obrigada pelo favoritos e por todos os comentários, eu realmente fiquei assim quando li eles: 😮. Vocês são demais. Obrigada mesmo 💜
Bom, eu queria pedir desculpas, pois esse capítulo ficou BEM menor do que eu queria, mas eu estava anciosa pra ver a reação de vocês a este capítulo, então aproveitem

Capítulo 2 - Capther two: Brothers 😑


Fanfic / Fanfiction Virtual Love📱 - Capther two: Brothers 😑

                   VIRTUAL LOVE

                       M. Guerra

-[...] e então eu perguntei para ele.-eu e Alicia conversávamos sobre o que acontecera no parque, e apesar de fazer poucas horas que nos conhecemos, ela já se sentia a vontade para contar para a minha linda pessoa- E ele disse que o amigo estava gravando pois não acreditava que estavamos namorando

-E você acreditou nele?!- esse cara merece o prêmio por desculpa mais esfarapada da face da Terra

-Lógico Marcelina, ele é meu namorado- respondeu como se fosse óbvio e eu rolei os olhos-Ele não mentiria para mim- continuou, tentando parecer firme, mas pude sentir insegurança em sua voz

-Tem certeza?-perguntei já sabendo o que ele seria capaz de fazer

-A gente vai mesmo discutir o caráter do meu namorado?- começou a ficar irritada

-Não. Sinto muito. Só quero te pedir uma coisa. Se ele tentar se quer fazer mal a você ou começar a agir estranho fale comigo fale comigo antes de todo mundo ok?

-Ta mas...- antes de ela acabar a frase e sinto alguém bater nas minhas costas com força e gritar, me dando um susto. Pulei por conta do susto e meu celular parou do outro lado do quarto. Ele ria. E eu queria acertar um murro em sua cara

-Paulo!! Da para parar de rir?- peguei o celular vendo que a ligação com Alicia ainda estava conectada, apesar da tela toda quebrada, de estar faltando uma parte perto do auto-falante e do touch que não funcionava mais

-Paulo!! Da para parar de rir?- me imitou fazendo voz de menina, ou melhor tentando, porque ficou parecendo uma foca sendo estrangulada

-Essa voz de gay combina com você sabia- disse e ele deu língua

-OLHA O QUE VOCÊ FEZ COM O MEU CELULAR!!- gritei e o mostrei o desastre. Nesse momento eu estava com vontade de arrancar meu braço só para ter alguma coisa com o que bater nele (Luba:3)- VOCÊ DEFINITIVAMENTE ESTRAGOU ELE

Acho que esqueçi de mencionar que todos os trincados do meu celular eram culpa do meu irmão otário que sempre fazia brincadeiras estúpidas com a minha pessoa, mas não posso falar nada, não era muito diferente dele

-Ai Marcelina para de graça, nem quebrou tanto a... Uou. Dessa vez quebrou mesmo- olhou para o celular com uma careta

-Aaah Jura?- ironizei saindo do quarto e indo até a sala, parando em frente a TV com ele ao meu lado

-O que o Paulo fez agora?- meu pai perguntou ainda com os olhos no jornal

-Olha!- mostrei o celular e meu pai fuzilou Paulo com os olhos, que bufou

-Paulo...- ele disse

-Pai, foi só um sustinho

-Sustinho Paulo? Olha o que você fez com o celular da sua irmã- olhou para mim- Vamos comprar um celular para você querida, mas enquanto isso não acontece, vai dividir o celular com seu irmão

Olhei

para ele rindo e o mesmo ficou indignado. Estendi a mão direita e ele me entregou o celular bufando. Agradeci meu pai e subi, Paulo ainda ficou la embaixo recebendo sermão. Mandei mensagem para Valéria, que respondeu de imediato. Pedi o número das garotas, e ela me passou, após minutos tentando convencê-la de que eu realmente era a Marcelina

Chamei Alicia no chat, que estranhou, mas logo acreditou em mim. Após algumas horas devolvi o celular para meu irmão e voltei para o meu quarto, afinal, amanhã teriamos aula.

A escola sempre fora um problema para nós. Posso não parecer, mais eu sou uma daquelas meninas que praticamente mora na diretora. Faço todo tipo de brincadeira, e meu irmão se orgulha me de mim.

Eu não costumava ser assim, alguns anos atrás eu era a quietinha, a nerd comportada, mas quando uma garota é machucada, quando, de tanto ela se decepcionar, ela se torna praticamente irreconhecível. E fora o que acontecera comigo. Fora o que acontecera quando aqueles olhos cruzaram com os meus...

Há exatos cinco anos nos mudamos pra cá. No início tudo era perfeito, tinha vários amigos, era querida por todos, tinha as melhores notas... Mas tudo, tudo mudou quando os alunos de outra escola passaram a estudar conosco por conta de um problema com o prédio deles.

Então meu mundinho cor-de-rosa começou a se desfazer assim que eles entraram por aquela porta, assim que o bullying começou. Primeiro o motivo eram minhas notas, depois o meu jeito de santinha, depois as minhas roupas.

Mas isso não me incomodava, porque ELE me fazia acreditar que estavam mentindo, porque ELE me defendia, porque ELE me amava.

Aos poucos fui perdendo tudo, amigos, notas boas, tudo. E as "seções de bullying diárias", como eu as chamava, foram se agravando, e eles começaram a querer me bater, mas ele sempre estava lá, nunca deixara eles encostarem um dedo em mim. Ele me protegeu até seu último suspiro, o que não demorou muito para acontecer, já que eles o mataram, eu sofri muito, ficava dias sem comer ou domir, apenas chorando enquanto pensava que não tinha mais aquele mar de olhos castanhos esverdiados comigo. E a culpa era minha. Eles então aproveitaram do meu luto, aproveitaram de um dia me que Paulo estava doente demais para ir a escola e eles... eles me violentaram (acho que sabem o que significa, mas achei melhor não colocar a palavra em si). Eu lembro quase exatamente de como foi, lembro de como foi, lembro de seus olhos escuros me olhando com raiva, maldade e um desejo psicótico. Lembro também da ultima coisa que ouvi, seu nome, um dos amigos gritara pela chegada da polícia. Foi a última coisa que chegara aos meus ouvidos antes de eu desmaiar. A única coisa que não me lembro, é de seu rosto, que estava coberto por uma daquelas máscaras improvisadas feitas com toucas. Mas mesmo assim eu sabia sua identidade.

E então, naquela mesma noite no hospital eu resolvi mudar, e me tornei o que sou hoje, naquela noite, eu jurei que me vingaria, naquela noite, eu decidi que odiava Mário Ayala com todas as minhas forças. Mas agora é diferente. Agora, ele namora minha melhor amiga


Notas Finais


Relevaçoes tan tan tan KKKK ke?
Enfim, comentem o que acharam, é importante pra minha pessoa.
Espero que estejam gostando!
Bjinho ❤

Meu insta:@proudlufer


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