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História Virtual Love📱 - Capther three: Panic attack❌


Escrita por: wolfiecarrossel

Notas do Autor


Esse foi o capítulo que eu escrevi mais rápido em toda a minha vida, sério. Menos de 24 horas. To surpresa comigo mesma kakaka
Obrigada pelos favoritos e por todos os comentários. Vocês são demais. Amo vocês 💜
Espero que gostem do capítulo

Capítulo 3 - Capther three: Panic attack❌


                 VIRTUAL LOVE

                       Ferreira

Abri os olhos logo após ouvir o toque do meu celular, pisco algumas vezes e observo o céu pela janela, o sol da manhã brilhava entre o vidro e as cortinas abertas do meu quarto, que deixavam visíveis o céu com poucas nuvens. Me debruçei em minha cabeceira e olhei as horas no celular. Sete em ponto. Ótimo, estava atrasada.
Bocejo e finalmente tomo coragem para levantar. Me desenrolo dos cobertores e sento com certa dificildade. Prendo meus cabelos longos e castanhos claros em um coque frouxo e olho em volta. Meu quarto estava definitivamente muito bagunçado, mas o arrumaria mais tarde, tinha muitas coisas para fazer, já que sabia que não me deixariam entrar na escola neste horário.
Me levantei e peguei minha toalha em meu guarda-roupas. Sai do quarto e caminhei com ela pelos corredores desertos em direção ao banheiro. Antigamente eles não costumavam ser assim, mas por uma "fatalidade" passaram a ser
Quando eu era apenas uma criança, nos meus nove anos, eu estava voltando do shopping com meus pais em uma noite quente de verão, haviamos saído para comemorar o aniversário de meu ursinho de pelúcia, Tin Tin.
-O Tin Tin gostou do aniversário?- minha mãe perguntou sorrindo para mim
-Ele amou mamãe
-Que bom filha! Logo logo é o seu hein?- ela lembrou e eu sorri. Estava muito anciosa para o meu aniversário de dez anos. Já havia planejado tudo.
A viagem até em casa corria bem, quando entramos em uma rua, onde estava havendo um engarrafamento, meu pai freiava, mas era em vão, os freios haviam sido cortados. Nós nos aproximavamos cada vez mais do carro parado a nossa frente. Fecho os olhos e abraço meu urso, logo depois, um barulho estrondoso e uma pancada forte me fazem bater a cabeça no vidro, e então, escuridão
Acordo um tempo depois, no hospital, Tin Tin ainda está do meu lado mas nem sinal de meu pai ou de minha mãe. Um tempo depois, uma enfermeira entra pela porta, sua feição era de preocupação.
-Ola! Como está se sentindo?- sentou ao meu lado
-To com dor de cabeça- respondi
-Isso significa que o remédio está funcionando, não é ótimo?
-Cade meus pais?
-Ja já vamos ver eles, só precisamos esperar mais um pouquinho
-Eles vão ficar bem não vão?- ela me olhou com dó e tristeza. Automaticamente entendi, mas ainda havia uma ponta de esperança. Pelo menos eu achava que sim.
Conversamos mais um pouco por um tempo, ela me deu o que comer e até brincou comigo. Após algumas horas ela resolve me levar aos meu pais. Mal sabia eu que seria o último adeus
Ao chegar no quarto em que estavam, me deparei com os dois me macas, uma ao lado da outra. Corri e os abraçei. Nós três choravamos, por saber o que aconteceria. Fiquei com eles o quanto pude, disse que os amava diversas vezes, mas foi pouco, eles já haviam partido, e até hoje, todos os dias eu me culpo por não ter dito suficientemente que os amava, por não ter os abraçado mais, por não ter passado mais tempo com eles.
Eles morreram em meus braços, eu chorava, pedia ajuda, mas era me vão, eles não estavam mais vivos. Chorei a noite toda, ninguem conseguira dormir no hospital.
Quando recebi alta, faltavam poucos dias para o meu aniversário, e o qeu deveria ser só festa, se tornou um dia cinza e escuro, o qual fiquei no meu quarto chorando e relembrando cada detalhe daquele dia horrível
Após a morte de meus pais, fiquei sobre a guarda de meus avós, que cuidaram de mim até meus 16 anos, quando me emanciparam a pedido meu, e desde então, eu moro sozinha em um apartamento perto da casa das minhas amigas, e meus avós moram na minha antiga casa.
Sai desse devaneio com falta de ar e chorando, meu batimentos cardíacos se aceleraram e eu tremia. Então eu cai no chão. Eu era imcapaz de me mover, eu estava sem ar, eu estava tendo um ataque de pânico. Meu corpo começou a formigar, e então, meus olhos pesam e eu desmaio

[...]

-Valéria? Você está aí?- o som da voz e dos passos se aproximavam-
-AI MEU DEUS VALÉRIA!- ela gritou desesperada enquanto eu lutava para acordar- Você... Você teve um ataque de pânico. Para o chuveiro, agora- então Alicia me apoiou em seus ombros e me guiou até o banheiro, me colocando em baixo da água, mesmo com roupa
-É culpa minha...- eu dizia enquanto ela me abraçava- É tudo culpa minha
-Não é Valéria. Não é- eu aidna soluçava, então ela me aninhou a si e começou a cantar a música do meu desenho favorito quando criança, a mesma que minha mãe cantava todas as noites para eu dormir- Brilha, linda flor (sem criatividade, então vai essa mesmo). Teu poder venceu. Trás de vota já, o que uma vez foi meu- conforme ela ia cantando, eu me acalmava-Cura o que se feriu, salva o que se perdeu, trás de volta já o que uma vez foi meu... Uma vez foi meu-  ela acabou de cantar e eu já estava totalmente acalmada
Sai do banheiro e me troquei, coloquei meu pijama para secar e fui até ela
-Está melhor?- ela perguntou me vendo sair da lavanderia. Assenti vendo ela fazer o almoço
-Como descobriu?
-Você não estava na escola e nem atendia o celular, então eu deduzi- respondeu e eu a abraçei e sussurrei "obrigada". Passamos a tarde juntas, comemos bastante besteiras, assistimos filmes e ela me fez esqueçer do acidente por um tempo. Depois de umas três horas que estava aqui, ela foi embora, seu pai a mataria ao saber que saiu da escola, então precisava se explicar antes que fosse tarde de mais.
Enquanto fazia minha janta recebi uma ligação. Era Marcelina. Atendi e ela começou a falar, e a cada palavra, eu me surpreendia mais. No final, tudo o que eu consegui dizer, ou melhor, gritar foi:
-O MÁRIO FEZ O QUÊ?
-Isso mesmo que você ouviu
-Ele é pior do que eu pensava... Ai meu Deus! A Alicia está namorando com um assassino violentador!
-Nossa jura? Nem tinha percebido!- respondeu exageradamente ironica e eu rolei os olhos- Ta certo. Desculpa. Mas temos que fazer algo!
-Eu tenho um plano.- sorri e com o silêncio ela provavelmente também- Nós vamos fazer o seguinte [...]
-Perfeito! Avise as meninas- trocamos mais algumas palavras e logo que desliguei fui avisar as meninas

✅Chat On.✅

"Planinhu 💁💥"

Barbie do Paraguai👗✨: Uhuul plano pra quem?
Eu:Separar o Mário e Alicia. Ele é muito pior do que pensávamos
Frô🌸:Pior como?
Eu:Marce eu posso?
Anã👯💜:Conta logo
Eu:Bom, [...] e foi isso
Nerd Gata👓💃:Ta legal, eu odeio ele mais do que antes
Cenourinha Gringa🗽🔥:Duas
Barbie do Paraguai👗✨:É errado querer esmurrar ele?
Frô🌸:Não, também quero
Anã👯💜:Relaxem, isso vai acontecer, desde que sigam o plano
Nerd Gata👓💃:E qual é o plano?
Eu:É o seguinte [...]
Todas-Marce:Eu topo
Eu:Ótimo

✅Chat Off.✅

Haviamos acertado tudo, cada detalhe para que o plano desse certo, e por mais que a Alicia fosse sofrer, e talvez ficar um bom tempo sem falar conosco, era necessário para acabar com isso de uma vez por todas. Na frente de todos da escola, ou seja, no baile, daqui a duas semanas


Notas Finais


Vontade de guardar a Val em um potinho 😪
Espero que tenham gostado 💚
Até mais amores💕

Meu insta: @proudlufer


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