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História Virtual Love - Brigas, Excursão


Escrita por: querida_mary

Notas do Autor


CAPÍTULO NOVO *--*

Estou postando mais cedo hoje porque a tarde eu não estarei em casa :/

Passamos da metade dessa fanfic *-* Como a última fanfic que postei, e como as que postarei futuramente, todas terão apenas 20 capítulos :/

Espero que estejam gostando até este momento, está sendo feita com muito carinho ❤

Beijo no pulmão ❤

Capítulo 11 - Brigas, Excursão


Fanfic / Fanfiction Virtual Love - Brigas, Excursão

Ontem eu conversei normalmente com o Japa, dois abraços - que por sinal foram bem estranhos - e um passo a mais para dentro do porão que eu chamo de passado. Ontem eu fiquei acordara um bom tempo, pensando no Japa, putz ele é legal, frio - tipo, Alasca - mas ainda é mais animado que eu, e idiota ao mesmo tempo, e eu não sou baixinha, tenho 1,68. Mas eu também fiquei pensando muito na cena do Lucas mexendo naquela maldita guitarra, eu quase bati nele, mas não ia ser pouco, bater como nunca havia batido em ninguém. Aquela guitarra é uma ferida que não fecha, e que eu carrego comigo, não que eu seja uma masoquista que fica carregando - literalmente - a tristeza nas costas. Mas aquela guitarra me trás lembranças que outras coisas matérias ou o dinheiro não podem trazer, nem meu tio que é - literalmente - a cara da lembrança.

Acordei um pouco cedo demais. Hoje eu tomei um banho, estava me sentindo um boneco de vodoo - não que eu saiba como eles se sintam, mas eu imagino -... Me arrependi, está muito frio. Sequei meu cabelo, vesti o uniforme e peguei um moletom, dessa vez é um moletom que imita a roupa laranja do Naruto. - O da Tropa de Exploração está sujo de ketchup, como? Sei lá, apareceu lá do nada. - Desci para o portão e fiquei esperando o Japa. 

- A princesinha acabou de se arrumar? - Forma "carinhosa" de dizer Bom Dia. 

- Bom dia para você também peste negra - Apelido pegou? - Moletom novo? 

- O da Tropa de Exploração sujou. 

- Você assaltou quantas lojas para ter tudo isso? - Um shopping do Japão inteiro. 

- Meu tio compra algumas para mim... - Presentes de aniversário, presentes de "atraso", ou as vezes é só por querer me dar algo mesmo. 

Fomos andando, falando sobre... Nada, papo totalmente aleatório, mas não como a Carla, aquilo fluía. 

- Vamos passar ali na padaria? Comprar meu lanche. 

- Ai princesa, quer uma lancheira também? - Ele riu - Vamos logo. 

Nós fomos, comprei uma coxinha - não acho Pão de Queijo em São Paulo - perguntei se ele queria alguma coisa, ele pegou um Fandangos. 

- Eita peste a gente vai chegar atrasado. - Disse olhando para o celulare. 

Começamos a correr até a escola. Por sorte chegamos a tempo. Chegamos na sala respirando feito cachorros, paramos na mesa do Lucas, que ficava ao lado da mesa do Thomas. 

- Se fez eu correr daquele inferno até aqui atoa peste negra. - Ele parecia o diabo fugindo da cruz. 

- Você me seguiu porque quis peste negra. 

- Ué, viro amiguinho da deprê? - O Lucas é burro, só pode. 

- Cara, se tem mô demência. - É quase um milagre ouvir a voz do Thomas. 

- Oh tapado, essa é a Julia. - Ele disse, ainda respirando igual um cachorro. 

- Avá? - Percebeu ainda não?! Senhor. 

- É a Juuh-Chan, do jogo, Púrpura7, entendeu? - O Japa deu um tapa na nuca dele. 

- AH SÉRIO? PORRA. - Ele gritou feito uma garotinha estérica, e depois me deu um abraço. 

- Sério, qual a necessidade?! - Disse meio que empurrando ele. 

- Você não é nada haver com aquela foto. - Entortei a cabeça um pouco e dei um sorriso (imitando a pose da foto) - Retiro o que disse. 

- Cara, você é quieto desse jeito mesmo? - Perguntei olhando para o Thomas, aquilo estava me perturbando. 

- Falou o ser que não larga o fone de ouvido - Nossa, obrigado pela parte que me toca. 

- É para não escutar o maldito do Japa falando bosta o dia todo. - Tive que zuá-lo um pouco. 

- O QUE? - Nooossa, ele fez que nem eu quando ele me chamou de baixinha - Mais respeito com seus superiores. - Colocou a mão na testa e começou a traçar uma linha no ar, como se estivesse medido nossas alturas. 

Peguei a cabeça dele e abaixei em cima da mesa, sem fazer força, mas ele também não podia se mexer. 

- O que você disse mesmo? Eu não escutei muito bem. 

Ele pegou uma parte do meu cabelo e puxou.

- Seu maldito isso doi. - Disse passando a mão na parte que ele puxou, nem percebi que tinha soltado ele. 

- Cala a boca anã. - Ele me carregou e pós por cima dos ombros. 

- Sério? Porra me solta. - Dei vários socos nas costas dele.

- Esses dois se merecem. - Disse o Thomas. 

- Eu solto se você dizer: Me desculpa Japa-Sama. - Ele estavam rindo. 

- ME SOLTA SEU AMALDIÇOADO - Dei uma mordida tão forte no ombro dele, deve ter ficado a marca. Só escutei ele gritando e me soltando. - Bem feito otário. 

Ele pegou meu cabelo e bagunçou todo.  Depois o professor chegou e fomos para o lugar, nem virei para trás, coitado o ombro deve estar doendo.

[...] 

No intervalo eu, o Japa, o Thomas e o Lucas sentamos juntos na arquibancada. Eu estava comendo minha coxinha e o Japa o Fandangos. 

- Me arranja um pedaço ai Julia - Era o Lucas, sério que ele apegou? 

- Eu não, tô com fome.

- Assim você fere o coração apaixonado do garoto. - Thomas você fica tão lindo quando cala a boca. 

- Ai que amor vocês dois. - Japa seu maldito. 

- Ah mano cala a boca. - Você também só faz merda Lucas.

Bateu o sinal, nos nós levantamos. Eu o Lucas estávamos andando na frente, e do nada ele me puxa e me da um selinho. 

- Wooow que isso em. - Era o Japa rindo. 

Eu estava puta de raiva com aquele moleque maldito, odeio que invadam meu perímetro de segurança - que é um metro e meio de distância de cada pessoa -. Peguei ele pelos ombros e dei uma joelhada em sua barriga, depois puxei sua cabeça para trás pelo cabelo, e depois direcionei-a para meu joelho. O nariz dele estava sangrando. - Sei que posso ter exagerado um pouquinho com o moleque, mas não dá pra segurar, eu fico muito estressada quando alguém faz algo comigo contra minha vontade, e eu também não sei controlar minha raiva. - Ia dar um chute na cara dele mas o Japa segurou minha perna. 

- Já deu né. 

- Vai se foder, eu bato nele o quanto eu quiser. - Disse puxando minha perna. 

Uma das tias me puxou pela braço e me levou até a diretoria, fui conversar com a Mina de novo. 

- Parece que você fez amigos, eu não disse?! - Ela deu um sorriso - Porque bateu nele? 

- Ele me beijou. 

E assim começou o blablabla, até que uma pergunta dela fez eu lembrar de um passado não tão distante. 

- Você já fez terapia Julia? - Ela estava mais séria. 

- Já. - Comecei a contar para ela.

*Flashback ON*

Minha mãe já estava bem revoltada pelas minhas crises de raiva, e de tristeza repentinas, ela pagou algumas sessões de terapia para mim, e eu tive que ir. 

- Olá Julia - Era um homem. - Deite-se aqui. - Ele apontou para um sofá - Meu nome é Daniel. 

- Foda-se. 

- Bom, sua mãe me disse que você é estressada mesmo. Você não é muito chegada a sua mãe não é? 

- E isso lá é da sua conta? 

- Não, na verdade não, mas eu quero te ajudar. 

- Eu não preciso de ajuda, eu não sou louca, nem velha e nem aleijada. 

- Mas está triste. 

- Ha ha ha, e porque estaria triste? 

- É isso que eu quero saber. Poderia me falar mais sobre seu pai? 

- Vai se foder cara. 

Virei para o lado e coloquei meus fones, ele veio até mim e tirou um deles. 

- Se responde assim é porque está escondendo algo. 

- Porque não vai cuidar da sua vida? Vai reproduzir que você ganha mais. 

- Realmente. 

- Adeus. 

- Prefiro conversar com você. 

Me virei para ele. 

- Péssima escolha. 

- Vai me falar mais sobre você? 

- Não, pergunta minha mãe, só não vomite enquanto ela fala. 

- Acha nojento? 

- Coitado de você, não deve saber nem sobre a própria vida e quer saber, ou tentar entender alguma coisa sobre a minha. 

- Como a vida de uma adolescente pode ser tão complicada? 

Eu virei para o lado novamente, voltei a colocar meus fones. E foi assim todas as outras 5 sessões que minha mãe pagou. 

*Flashback OFF*

- E o que aconteceu com você e sua mãe? Pelo que eu saiba seu pai está morto. - Depois de tanto escutar ela se pronunciou. 

- Nada. Eu só a odeio e meu pai está morto. 

- Porque a odeia? - Ela estava confusa, quem não ficaria? 

- Não é da sua conta, olha, me desculpa tá?! Você é legalzinha, mas eu não lhe devo satisfação da minha vida.

- Mas eu só quero te ajudar. - Ela disse. 

- E eu lá preciso de ajuda? Eu estou bem. 

- Tá bom. - Ela me deu uma advertência desta vez, e depois disse que eu poderia sair. 

Voltei para a sala de cabeça baixa, não gosto de relembrar de coisas do meu passado. Também não falei com o Japa, estava meio triste, não queria xinga-lo, mas eu estava nervosa.

- Gente, teremos uma excursão para o Clube mês que vem, estou entregando esse bilhete, quem quiser ir traga o bilhete assinado e o valor de R$ 25,00 e entregue para qualquer professor. - Uma professora falou, eu peguei o bilhete, gosto de excursões.

Depois disse voltei para casa sozinha. 

[...] 

Era 13:00 ainda, não estava com sono, mas estava mal pelo Japa. Fui até o portão dele, e bati campainha, ia pedir desculpas a ele. 

- Oiii - Era a Maria Beatriz. 

- Fale baixo por favor. - Eu disse. - Eu meio que briguei com o Théo, e eu queria pedir desculpas para ele. 

- Tá bom, entre. - Ela disse mais baixo, e com um sorriso. 

Fui caminhando pela casa, até que encontrei com a mãe dele. 

- Oi Julia. - Ela sorriu para mim. 

- Oi. - Dei um sorriso também. 

- Ei Bia, deixa eu conversar com ela só um minutinho. - Ela deu um sorriso para a filha que concordou. Eu não entendi. 

- Eu reconheci você no momento em que eu te vi pela primeira vez. - Ela disse se sentando no sofá, eu a segui. 

- O quê? 

- Você é bem parecida com seu pai. - Como assim? - Você deve estar achando isso bem confuso, bom, eu conheci seu pai e o Manoel, nós eramos da mesma faculdade. 

- Eu nunca conheci nenhum amigo do meu pai. 

- O Fernando era bem sério, mas tinha seus momentos "loucos", ele também dava alguns sorrisos forçados. - Ela riu - Já o Manoel sempre foi animado, animado demais. 

- Éh - Eu ri olhando para o chão. 

- Vocês são iguaizinhos. Naquela primeira vez que eu te vi eu meio que duvidei um pouco, mas depois que eu vi a Catharina eu tive certeza. - Ela já estava mais séria. 

- Você conhece ela? 

- Sim, eu fui no casamento dos dois. Sabe, nunca fui muito fã da Catharina, ainda mais depois daquilo que ela fez. - Eu estava espantada. Ela sabia??? 

- Você sabe??? 

- Sei, mas não se preocupe, eu não disse para o Japa ou a Bia, porque você vive com ela depois de saber daquilo? - Eu estava meio paralisada. 

- Eu a odeio, sabe, é uma forma de tortura psicológica. 

- Mas você não se tortura também? - Sim... 

- Já acostumei. 

- Você é bem amiga do Japa né? Vai contar para ele? - Eu nunca tinha pensado nisso. 

- Sim, ele é um bom amaldiçoado - Dei uma risada. - Não sei. 

- Eu também era assim com o Fernando. - Ela riu. - Quero que vocês sejam amigos, eu sei que você é uma boa garota, quem sabe minha nora. - Exageraada. 

- Não obrigado. - Eu e ela rimos. 

- O Japa já deve ter te contado, mas o pai dele cometeu suicídio - Estão era verdade - e eu nunca fui uma mãe muito presente, então ele meio que cresceu sozinho, quero que ele fique bem, e que tenha amigos como você. - Ela deu um sorriso. 

- Obrigado. 

- Bem, acho que você quer falar com ele, não comigo. 

Nós fomos até o quarto dele. Ela bateu na porta. 

- Japa, posso entrar? - A mãe dele disse como se não tivesse ninguém com ela. 

- Tá bom, está destrancado. 

Ela fez um sinal como se fosse para eu ir. Eu entrei. Ele estava deitado, sem camisa olhando para o teto. 

- Oi... - Disse meio envergonhada, não por ele estar sem camisa, mas pela merda que fiz. 

- Oi...??? - Ele estava confuso. - Senta ai. - Ele abriu espaço na cama e se sentou também. - Que foi? 

- Desculpa por ter te xingado no intervalo - Disse olhando para ele. - Eu fico meio descontrolada quando estou com raiva. 

- Percebi - Ele riu. - Liga para isso não. 

Dei um abraço nele. 

- Foi sem querer amaldiçoado. 

- Não tem problema anã. - Ele riu. 

Reparei um pouco no quarto dele, tinha um post ENORME, tipo, enorme mesmo, de Slipknot na parede. 

- Vai vesti uma roupa, está querendo me seduzir? - Eu ri. 

- Ai pode olha para o meu tanquinho. - Ele disse fazendo uma "cara sedutora". Pegou uma camisa e vestiu. 

Ficamos ali conversando um pouco. 

- Vamos para a minha acadêmia agora? - Lá vai. 

- Estou sendo arrastada mesmo. 

Nós fomos, é na rua de baixo da padaria, não sei como ainda não tinha "encontrado" aquele lugar. Chegamos lá e só tinham três pessoas: um velho, um garoto e uma garota.

- Aquele ali é o Osvaldo, meu mestre. - Ele apontou. - Aquela garota é a Lana, ela é MEIO piranha, e aquele ali é o Marcelo, ele é bem folgado, então se ele falar alguma merda pode bater. 

- Olha o melhor lutador de Kung Fu de São Paulo. - Segurando para não rir. - Namorada nova? - Ele olhou para mim, e parece que queria falar algo, igual a mãe do Japa fez. 

- Não viaja, ela é minha amiga Julia. 

- Oiiiiii - A menina veio até o Japa com um sorriso, ficou no vácuo, depois me reparou. - Ah, quem é você? 

- Ela é a Julia, minha amiga. - Posso bater nela também? 

- Amiga de foda ne? - Veio o menino também, porra, já deu para ver que é chato. 

O Japa foi colocar o uniforme para treinar, aquela Lana ficou me encarando, eu não levantei e bati nela por respeito ao Japa, o velho sumiu, o tal de Marcelo estava tentando se exibir. O Japa voltou. 

- Cara, se ta parecendo o Bruce Lee - Eu ri. 

- Ha ha ha. Vai lutar? - Porque você não ficou em silêncio meu Deus. 

- Ela luta? - A Lana perguntou. 

- Sim. - Japa veio até mim e me puxou para o meio deles. 

- Quero ver. - Metida. 

A menina veio até mim com a intenção de me dar um soco, mas a pose estava tão mal feita e cheia de aberturas. Apenas segurei o punho dela e levantei a outra perna com a intenção de dar um chute, parei meu pé e centímetros do rosto dela. 

- Foi mal Japa, tô afim de lutar não. - Dei um sorriso para a menina que estava com cara de assustada. 

O Japa bateu duas palmas e riu. 

- Que metida, deve ser uma mimadinha, filhinha de papai que tem tudo o que quiser. - Era o Marcelo, sério  eu vou matar esse lixo. 

- Sério cara, cala a boca. - O Japa falou.

Dei uma rasteira nele, ele caiu que nem um cadáver, e depois coloquei meu pé em seu pescoço e fiz força. 

- Foi mal, não estou afim de lutar. - Dei um sorriso sarcástico. - Mas eu bato com todo prazer em quem fala merda que não sabe. - Apertei o pé um pouco mais.

- Woow gente, calma calma. - O velho voltou. 

- Ela é foda né?! - O Japa falou. 

- Silêncio seu amaldiçoado. - Eu ri. Ele me carregou pelos ombros de novo, eu mordi no mesmo lugar.

- Isso doi peste. - Ha ha. 

Fui dar uma rasteira nele, só que ele me segurou, nós dois caímos no chão. 

- Se quiserem transar vão para casa. - Era o velho, mas esse comentário foi tão... Lixo. 

- A pipa do vovô não sobe mais. - Zoei o velho. 

- Eu estou no auge da juventude criança. - Eu ri. 

Voltei a me sentar e fiquei vendo o Japa treinar, até que ele luta bem. Ficamos alí a tarde toda.

Quando voltamos passamos na sorveteria, ele comprou um Milk Shake e eu um açaí. 

- Você vai na excursão do clube? 

- Se for pra ver você de biquíni? Claro. - Ele riu e eu também. 

- Meu corpo minhas regras. - Rimos ainda mais. 

- Sei lá, acho que vou. - Ele bebeu um pouco mais. 

Ficamos conversando mais um pouco na porta de casa, e depois cada um entrou para sua casa. 

[...] 

Tomei meu banho e depois deitei, não estava com fome. Conversei com a Carla e o Miguel como todas as noites - ou a maioria -.

Deitei na cama e fiquei pensando um pouco no meu dia, e no que a mãe do Japa disse, aquilo foi meio estranho, mas ela sabe a verdade toda, então não tenho com o que me preocupar.

Também pensei no Japa, ele com certeza é meu amigo, e eu não acho justo ele ter me contado tudo sobre ele, e ele não saber quase nada sobre mim. Naquele momento surgiu uma coisa etranha no meu coração, uma coisa que nunca senti, nem com a Carla e nem com ninguém, eu senti vontade de contar tudo para ele, tudo sobre meu pai, sobre minha mãe e meu passado. 

Balancei minha cabeça com intuito de tirar aqueles pensamentos de dentro dela e fui dormir, uma noite bem estranha.


Notas Finais


Tumtumtum bate coração, tumtumtum pode bater ❤❤

Algumas revelações, mas nada tipo NOOSSA QUE TRETA MALIGNA, mas já está caminhando na direção certa :3

Essa mãe do Japa em, pode ser uma boa amiga, quem sabe uma sogra néé :3

Espero que tenham gostado ❤


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