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História Virus - Capítulo único - Heal


Escrita por: pinkblooded

Notas do Autor


Fanfic feita de presente pra Yuu, feliz aniversário, te amo vaca <33
É de presente pra ela, mas sintam-se livres pra ler e comentar tá HAUEHUAEHUAEHUEH **corre*

Capítulo 1 - Capítulo único - Heal


Já faziam dois anos que eu estava no ensino médio. Dois anos que eu havia me apaixonado por ele. Mas por que tinha que ser logo essa pessoa? Não poderia ter sido alguém menos... Playboy?

  Playboy. Sim, isso que Mizui Shinji é. Sempre rodeado de garotas, cada dia fica com uma diferente. Como fui gostar de alguém como ele? Infelizmente, não podemos mandar em nosso coração.

  A primeira vez que o vi estávamos no primeiro ano do ensino médio, eu já estudava nessa escola desde o primário e ele era um aluno transferido. As maçãs de seu rosto eram bem marcadas, ele era muito bonito. Usava uma jaqueta comprida bege, calça skinny preta e havia um cachecol branco envolto em seu pescoço. Seus cabelos eram curtos e sedosos, negros como a noite. Me encantei à primeira vista, não conseguia tirar meus olhos dele... Até pouco tempo depois descobrir sua real personalidade. Jaquetas de couro com spikes, calças rasgadas e coturnos pretos tomaram o lugar das roupas delicadas, lhe dando um ar rebelde que ao olhar das garotas era muito lindo.

  Humanos do sexo feminino é que não faltavam à sua volta; a fila das que o desejavam era enorme, assim ficando com uma mais que merecida fama de playboy. Mesmo assim, para o meu eterno desgosto, continuei gostando dele.

  Naquele dia um temporal começou bem na hora da aula de educação física, que era no último período, e todos nós tivemos que permanecer dentro da sala de aula. Como sempre Mizui estava agarrado a uma garota qualquer, provocando em mim um ciúme que é claro que eu não queria sentir.

  Sempre eram escolhidas duas pessoas para ficarem após as aulas limpando a sala, e torci para que eu não fosse uma delas. Não adiantou muito, pois logo pude ler meu nome escrito no quadro junto ao de Mizui. Era só o que me faltava.

  Quando todos já haviam saído da sala, fui até o armário pegar os utensílios que usaríamos para limpa-la. Entreguei um pano ao moreno e lhe disse para passar na classe do professor, o que fez sem argumentar. Comecei a varrer o chão, o único som que se ouvia ali era o da vassoura em contato com os azulejos. Quando pensei que estava começando a escutar a grama do pátio crescer, Mizui quebrou o silêncio:

 -Qual é o seu nome? –perguntou enquanto passava o pano nas mesas dos alunos.

 -Yamazaki Masahito, e o seu? –eu já sabia, mas se demonstrasse isso creio que seria deveras estranho.

 -Hm.

  Conversa super interessante e empolgante, não?

  Logo acabamos a limpeza e saímos de lá, indo em direção à saída da escola. Ele caminhava ao meu lado e por alguma razão eu estava ficando nervoso.

  Ao chegarmos à porta ele pegou seu guarda-chuva e abriu, mas ao invés de sair, ficou me encarando como se perguntasse o porquê eu estava parado.

 -Vou ter que esperar a chuva passar, esqueci o guarda-chuva em casa –sorri.

 -Hm... Pra que lado você vai?

 -Pra lá –apontei com o dedo a direção que iria, mesmo não tendo entendido o porque da pergunta.

 -Eu também vou para esse lado, se você quiser vir comigo... –sorriu fechado docemente, e por um momento pareceu ser o mesmo Mizui pelo qual eu havia me apaixonado a dois anos atrás.

 -T-tem certeza? –parabéns Masahito, você gaguejou.

 -Claro, por que não teria? –sorriu.

  Como um imã fui indo em sua direção, até receosamente chegar ao seu lado. Como o guarda-chuva era pequeno ele me puxou para mais perto pela cintura, senti meu coração acelerar. Estar tão perto dele não fazia bem para o pouco de sanidade que ainda me restava.

 -Espero que não se importe com.. Hm... A forma com que estou te segurando –disse minimamente encolhendo os ombros, acanhado.

 -Não se preocupe –respondi olhando para o lado e corando.

  Enfim saímos de dentro da escola, seguindo em meio à chuva. O trajeto que ele estava fazendo era exatamente o mesmo que costumo fazer. Ele sempre saía mais tarde ou ia para a casa de alguém, então eu não fazia a mínima ideia de para que lado ficava sua casa.

  Eu estava feliz por estar assim do seu lado; estávamos tão grudados que eu podia ouvir sua respiração, que estava um tanto acelerada. Logo percebi que suas bochechas estavam bem coradas.

 -Você está bem? –perguntei, achando estranho ele estar daquela forma.

 -E...Estou sim –tossiu.

  Aqueles pareciam ser sintomas de quem estava com febre, então tomei coragem e botei a mão em sua testa, confirmando minha suspeita.

 -Você está com febre, Mizui-san! –exclamei preocupado.

 Ele então se voltou para mim:

 -Não estou nã...Atchim! Hn...

  O olhei com cara de “eu avisei”.

 -Estamos quase chegando na minha casa, vou cuidar disso –não, espera. O que diabos acabei de dizer?! Bom, agora já foi.

  Ele apenas assentiu positivamente com a cabeça, e já estava mais do que evidente que o moreno estava febril. Mais ou menos uns dois minutos depois chegamos à minha casa e eu o convidei para entrar.

 -Tem certeza? –perguntou-me.

 -E por que não teria? –sorri de canto, imitando o que ele havia me dito anteriormente e recebendo como resposta uma risada. Eu estava me sentindo estranhamente confortável com sua presença, como se fossemos amigos de longa data.

  Tiramos nossos sapatos e entramos, então lhe disse para sentar em uma das cadeiras da cozinha que eu já voltaria. Logo voltei com o termômetro em mãos, e quando o fiz, Mizui estava com a cabeça deitada sobre seus braços, que estavam cruzados sobre a mesa. Estava estampado em seu rosto que havia algo de errado, talvez a febre houvesse aumentado.

 -Mizui-san? –chamei baixinho, chegando bem perto dele me abaixando até ficar à altura de seu rosto e colocando a mão em seu ombro. –Está se sentindo mal? –quando perguntei isso ele levantou sua cabeça e pude ver que estava bem mais corado que antes, demonstrando o aumento da febre.

  Voltou a apoiar a cabeça em seus braços. Seus olhos estavam fechados e sua respiração afoita, mais um pouco e aquela cena se tornaria sensual, mas não era hora de pensar nisso

  Coloquei o termômetro em sua boca, assim sendo informado de que ele estava com quase quarenta graus de febre, uma constatação mais do que preocupante.

 -Sua febre está muito alta, Mizui-san! Vem, vou te levar pra cama –levantei-o, coloquei seu braço por cima de meu ombro e o levei devagar em direção ao meu quarto.

  O deitei na cama, tirei os chinelos de pelo que antes havia lhe dado e o cobri com um cobertor bem quente para que não passasse frio. Novamente cheguei perto dele e coloquei minha mão em sua testa. Eu sabia que ele estaria muito quente, mas não desperdiçaria uma chance de toca-lo, não importa como. Ao tirar minha mão de sua testa e me virar para ir pegar um remédio, senti algo agarrar minha roupa, então me virei para traz, vendo que o que me segurava era a mão de Mizui. Não tive uma reação específica, pois apenas o que passava em minha cabeça eram perguntas sobre o ato.

  Ainda segurando minha roupa o moreno se apoiou sobre o outro braço, assim levantando uma parte de seu corpo do colchão. Fiquei observando a cena até que ele levantou seus olhos e me fitou ainda com a respiração pesada, me fazendo corar. Segundos depois puxou com força minha roupa para baixo, me fazendo ajoelhar em frente à cama e ficar com o rosto um pouco abaixo da altura do dele. Em questão de milésimos de segundo seu rosto estava a milímetros do meu e nossos lábios quase se tocavam. Realmente não imaginei que isso aconteceria, mas ele rapidamente juntou nossas bocas e na mesma hora pediu passagem com a língua. Eu sabia que ele estava doente e provavelmente não fazia ideia das ações que tomava, então nos separei, o que o fez ficar me encarando.

 -Você... Você... –tentei formar uma frase descente, mas nada vinha à minha cabeça. Não era fácil fazer isso com ele e encarando daquela forma.

  O moreno repentinamente se levantou, mas por causa da febre alta acabou por cair em cima de mim. Ficamos em uma posição desconfortável, pois minhas mãos foram instintivamente parar em sua cintura, e ele estava abraçado a mim. Sua cabeça repousava na curva do meu pescoço, me permitindo sentir seu hálito quente e ouvir claramente sua respiração ofegante. Seus cabelos tinham um cheiro maravilhoso que me enlouqueciam como uma droga.

  Senti-o erguer sua cabeça, novamente ficando cara a cara comigo. Lentamente aproximou-se, e à medida que fazia isso ia fechando seus olhos; desta vez o deixei fazer o que quisesse. Eu não o pararia mais, faria tudo que quis fazer até hoje sem pudor algum e seguiria suas ordens mudas como um fiel servo.

  Nossas línguas passaram a travar uma árdua e feroz batalha onde o resultado final era um empate onde os dois perdiam o ar, mas ganhavam o prazer. Mal havíamos separado nossas bocas para recuperar o ar quando Mizui pediu passagem para um novo beijo que eu prontamente concedi. Suas mãos repousavam cada uma sobre um lado de meu tronco enquanto meus braços envolviam seu pescoço, fazendo com que nossos corpos ficassem mais próximos.

  Mizui em um movimento rápido virou meu corpo em direção à cama e me jogou ali, ficando por cima de mim e logo retirando minha blusa. Admito que naquela hora passou por minha cabeça a hipótese de ele ter fingido a febre, pois olhando assim, ele não parecia nem um pouco com alguém doente.

 Logo começou a beijar meu peitoral, dando atenção especial aos meus mamilos. Enquanto lambia um, apertava e às vezes puxava ou mexia com o dedão em movimentos circulares o outro. Fez isso nos dois, me proporcionando sensações nunca antes sentidas, afinal eu jamais havia feito algo como aquilo. Em resumo, eu era virgem.

  Não pude conter um gemido que mais pareceu um ronronar de gato quando Mizui abaixou seu quadril e passou a fazer contato entre nossos membros. Mesmo que os dois ainda estivessem cobertos pelas calças, era possível sentir uma ereção excitantemente roçando na outra, fazendo um ruído pelo encontro de um jeans com o outro. Sua mão não demorou a descer para o cós de minha calça, habilmente desabotoando-a, assim deixando minha boxer azul-marinho à mostra. Voltou a me beijar ao mesmo tempo em que apalpava vagarosamente meu membro por cima da boxer já encharcada pelo pré-gozo, me excitando cada vez mais. Devido à minha excitação meu membro pulsava dolorosamente, mas Mizui insistia em continuar com aqueles movimentos lentos que estavam começando a me enlouquecer.

  O beijo que partilhávamos era selvagem, sua língua entrava em contato com a minha de forma rude, tanto que às vezes as duas saiam de nossas bocas. Aquilo tudo parecia ser um sonho, pois eu jamais imaginei que aquele garoto lindo de cabelos sedosos por quem eu secretamente nutria uma paixão platônica viria à minha casa. E muito menos que eu perderia a virgindade com ele.

  Ainda em meio ao beijo senti minha boxer ser retirada e uma mão segurar meu membro e começar uma lenta e torturante masturbação. Corei e passei a gemer de dor e prazer em meio ao beijo e o senti sorrir. Nem imagino o que passou na sua cabeça, e acho melhor nem saber. Se é que ele estava conseguindo raciocinar naquela condição.

  Separamo-nos pela falta de ar, e senti seus olhos sobre mim. Quando o fitei pude perceber claramente que seus olhos transbordavam luxúria. Suas pupilas estavam dilatadas e neles havia um brilho estranho, mas ao mesmo tempo tentador, que me atraía mais que o necessário. Sua mão havia parado de me tocar, e agora pairava no colchão, ao lado de meu rosto, ajudando a suportar seu corpo sobre o meu. Vagarosamente foi aproximando seu rosto do meu, juntando nossos lábios em um realmente inesperado doce selar. Fechei os olhos aproveitando aquela sensação que me fazia sentir protegido, era como se ali houvesse amor. Mas eu sabia que era apenas uma sensação, pois ele mal sabia quem eu era.

  Sua mão começou a passear por meu corpo, explorando cada pedaço. Seu toque me fazia sentir arrepios que pareciam não ter fim, era algo inexplicável, e o contato de sua mão fria com minha pele quente apenas ajudava a aumentar essa sensação. Parou e ajoelhou-se na cama, lentamente desabotoando sua calça. Eu observava cada movimento seu com completa atenção, sabendo que ele estava fazendo isso para me provocar.

  Com a maior calma do mundo ia abaixando suas calças. Ao invés de matar minha vontade logo e tirar a cueca junto ele a deixou, assim tapando seu membro. Era mais que claro que este estava completamente excitado, pois era visível um –grande- volume entre suas pernas.

  Ao terminar de retirar suas calças começou a masturbar seu membro ainda coberto pela boxer cinza, e se é que era possível, me excitando ainda mais que antes. Me fitava em meio ao ato com um olhar sedutor, por vezes soltando leves gemidos propositais. Eu já não aguentava mais apenas observa-lo.

 -Mizui-san... –disse o fitando de maneira maliciosa.

 -Me chame de Aiji, Masahito –respondeu agora colocando a mão por dentro da boxer e soltando mais um gemido.

 -Então você deveria me chamar de Maya –eu não conseguia tirar os olhos de seu baixo ventre. Como ele conseguia ser tão sedutor para comigo?

  Mizui apenas assentiu com a cabeça, mordendo o lábio inferior.

 -Aiji... –ajoelhei-me também, sussurrando ao pé de seu ouvido.- Posso te chupar? –mordi o lóbulo de sua orelha vagarosamente, o vendo assentir com a cabeça.

  Abaixei meu troco, ficando com o rosto em frente ao seu membro escondido de baixo daquele indesejável pano. Suas mãos agora pairavam sobre meus ombros. Tirei com ansiedade sua boxer, revelando um membro rosado e suculento, completamente envolto em pré gozo, que clamava por atenção.

  Mesmo nunca tendo feito isso eu já havia assistido alguns vídeos de pornô gay, e sabia como funcionava. Comecei a chupar sua glande, arrancando-lhe gemidos que me satisfaziam completamente. Após algum tempo passei a masturba-lo junto a isso, sentindo seu membro pulsar em minha mão, indicando que não demoraria muito a ejacular. Parei, assim o torturando como ele antes fizera comigo, recebendo um resmungo de desaprovação.   

  Suas mãos que antes estavam em meus ombros foram parar em meu peitoral, me jogando novamente na cama. Aiji terminou de retirar sua boxer e ficou em cima de mim, descendo pouco a pouco seu rosto para o meu baixo ventre. Levantou uma de minhas pernas pelo joelho, dando uma leve mordida na parte interna de minha coxa. Sua respiração batia no meu membro, fazendo o pré-gozo escorrer cada vez mais. Como o moreno realmente parecia gostar de me torturar, passou sua língua desde a parte interna de minha coxa até meu umbigo, passando do lado do local onde eu queria receber atenção, mas não lhe dando nenhuma. Lambeu meu umbigo, e eu não fazia ideia de que aquele era um local no qual eu poderia sentir prazer. Era como se ele tivesse algum tipo de ligação com meu membro, pois quando fez isso senti uma gostosa onda de prazer transpassar o mesmo.

  Finalmente resolveu parar de me torturar e segurou meu membro pela base, lambendo-o de baixo para cima como se fosse um delicioso pirulito ao qual esperou por muito tempo para comprar. Claro que eu não contive um longo gemido, afinal o toque de sua língua quente ali era muito, muito diferente do de minha mão quando o imaginava fazendo coisas indecentes comigo no meio da noite.

  Logo abocanhou-o por inteiro, me levando a agarrar seus cabelos com força. Ele fazia movimentos rápidos de vai e vem como se eu penetrasse sua boca, me proporcionando a provavelmente melhor sensação que eu poderia sentir na vida. Meus gemidos ecoavam despudoradamente pela casa, me fazendo sentir um tanto envergonhado. Quando senti que iria gozar, Aiji parou; assim como antes, foi ouvido um resmungo de desaprovação, mas dessa vez proferido por mim.

  O moreno subiu novamente seu rosto, parando em frente ao meu e começando um novo beijo, dessa vez mais calmo que os anteriores. Ao nos separarmos ele introduziu dois dedos em minha boca, pedindo para que eu os deixasse bem molhados, e eu já sabia o que viria após isso. Provavelmente meu nervosismo era visível, mas eu não deveria me preocupar. Afinal, ali estava Mizui Shinji.

   Passei alguns longos segundos ali lambendo seus dedos e deixando-os o mais molhados possível assim como o pedido. Terminei e logo tive o indicador introduzido lentamente em minha entrada, e ao contrário de como pensei que seria não doeu nada, eu apenas sentia uma sensação levemente incômoda. Quando o segundo dedo foi introduzido a situação começou a mudar, pois a dor aos poucos foi surgindo, me levando a fazer uma careta. Aiji fazia movimentos que pareciam os de uma tesoura com seus dedos dentro de mim, assim me preparando melhor para o que viria a seguir.

  Retirou seus dedos após algum tempo e com a voz rouca e olhos brilhantes pediu:

 -Fica de quatro, Maya.

  Mesmo envergonhado prontamente o obedeci, afinal eu havia decidido fazer o que ele desejasse.

  Começou a lentamente introduzir seu membro em mim, e admito que a sensação que eu sentia era de como se estivesse sendo rasgado ao meio. Mesmo que ele estivesse sendo cuidadoso, a dor era tanta que não consegui segurar algumas lágrimas que escorreram de meus olhos contra minha vontade. Quando já estava completamente dentro de mim esperou um pouco para eu me acostumar com a dor e com aquele volume anormal presente ali. Após algum tempo me mexi lentamente, testando se doeria. Felizmente eu sentia mais prazer que dor, então comecei a me mexer mais, indicando que Aiji já poderia começar a fazê-lo também.

  No começo eu passei a receber movimentos lentos e fracos que logo se tornaram rápidos e profundos, fazendo minha cabeça ficar em branco. Eu não conseguia mais raciocinar, apenas sentia suas prazerosas estocadas e ouvia nossos gemidos ecoando não só pelo cômodo, e sim pela casa inteira, tornando aquele um ambiente cada vez mais excitante. 

  Em um certo momento Aiji tocou em um lugar dentro de mim que me fez urrar de prazer. Fui obrigado a pedir que ele batesse ali mais vezes, e em todas elas eu gritava de prazer, era maravilhoso. Não ligava se os vizinhos iriam escutar, pois aquele momento era único e eu não sabia se aconteceria novamente.

  De repente minhas pernas começaram a ficar bambas e o prazer aumentou. Senti eu logo eu chegaria ao meu ápice.

 -A-aiji, eu vou... Eu vou... –gemi.

 -Sim, vamos juntos! –respondeu em meio a um gemido.

  Chegamos ao ápice ao mesmo tempo, sujando a cama com sêmen. Suados e cheirando à sexo caímos sem forças na cama, respirando pesadamente ao tentar recuperar o fôlego que havia sido perdido. Quando me virei para o lado, percebi que Mizui já havia pegado no sono; não me admiro por tal coisa ter acontecido, pois por ter feito sexo nas condições em que estava deve ter exigido muito de seu corpo. Apenas me deixei levar e dormi abraçado à ele.

  Umas duas horas depois acordei, me lembrando que deveria dar um remédio ao moreno ou sua saúde pioraria cada vez mais. Levantei, tomei uma ducha rápida e me vesti, pegando um pano úmido para limpar seu corpo e depois também vesti-lo.

  Não foi difícil lhe dar o remédio necessário, pois como o mesmo era do tipo que se dilui na água eu apenas passei da minha boca para a dele com um beijo. Mizui não acordava de forma alguma, então não teve nenhuma reação quanto a isso.

  O moreno dormiu até o dia seguinte, sendo que quando caiu no sono ainda era dia. Nem o acordei para ir à escola, não queria que adoecesse mais. Ele acordou eram por volta de dez horas, parecia atordoado.

 -O que aconteceu? –perguntou colocando a mão em sua testa, provavelmente estava com dor de cabeça.

 -Ontem você ficou com febre e eu te trouxe para a minha casa. Não se lembra de nada? –perguntei.

-Não... –respondeu com as sobrancelhas franzidas.

  Eu já tinha ideia de que algo assim poderia acontecer, mas não imaginava que ficaria tão triste por ele não se lembrar. Não pude deixar de sorrir tristemente para ele, mas logo me recuperei.

 -Não se preocupe, eu cuidei de você. 


Notas Finais


Então, espero que você tenha gostado *0* Como eu sou o tipo de pessoa maravilhosa que deixa tudo pra última hora, fiquei até as duas e cinquenta e três da madruga terminando de escrever isso. q
Me desculpe se tem algum erro, eu tava com sono quando revisei ( - w - '')


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