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História Viúva Negra - A primeira presa.


Escrita por: OniKoi

Capítulo 2 - A primeira presa.


Fanfic / Fanfiction Viúva Negra - A primeira presa.

Era uma noite fresca, a lua cheia se mantinha sobre a Cidade Média iluminando as ruas.
Era sábado, o que significava que muitas pessoas estariam pelas ruas curtindo com seus amigos, se embebedando e se drogando por aí. Eu resolvi me arrumar como de costume, simples porém de uma maneira provocante, passei um batom de cor vermelha bem forte, peguei a minha bolsa de mão e sai do hotel. Fui andando por aí, observando tudo e todos que estavam nas ruas. Era mais ou menos 23:30 quando entrei em um bar e avistei aquela bela garota sentada sozinha, me aproximei com cautela, sentei ao lado dela e pedi dois drinks, quando chegaram, empurrei um para ela e sorri, ela retribuiu e viramos os dois copos juntas.
-Como você se chama? -Perguntei olhando para seus belos olhos azuis.
-Me chamo Anna, e você, como se chama? -Ela perguntou sorrindo sensualmente.- Nunca te vi por aqui.
-Bem, meu nome é um mistério, assim como eu, que só pode ser revelado caso você venha comigo para meu quarto, ai podemos conversar melhor... E sim, sou nova.
Ela pareceu pensar um pouco, mas cedeu a ideia, talvez ela fosse meio burra por aceitar um convite logo de cara de uma estraha, mas isso não vem ao caso.

Assim que chegamos no hotel e fomos para meu quarto, tranquei a porta e chequei se as janelas estavam trancadas e cobertas pelas cortinas, tirei meu salto alto e coloquei minha bolsa de lado, peguei a garrafa de whisky que tinha ali e lhe servi mais uma dose.
-Fique a vontade.
Eu lhe disse em um tom amigável, fui ao banheiro enquanto ela degustava sua bebida, olhei para ela antes de fechar a porta, ela era morena, tinha belos cabelos lisos, estatura média e era encantadora. Assim que fechei a porta, me despi completamente, e vesti uma lingerie preta, bem sexy, afinal, tem que se ter uma boa vista antes da morte. Escondi uma faca, não muito grande embaixo da saia, em um elastico que a prendia rente a minha coxa direita.
Assim que sai do banheiro, a vi sentada no canto da cama, ela sorriu ao me ver e então me aproximei e sentei em seu colo colocando uma perna de cada lado de seu corpo, a puxei para um beijo e logo tirei sua camisa, descendo os beijos pelo seu pescoço enquanto levava minhas mãos até os seios dela e os massageava, a deitei na cama enquanto eu ainda a acariciava.
-Eu gosto de sexo, com algo a mais. -Eu disse sorrindo maliciosa.- Espero que não se importe.
Sai da cama e andei até meu comodo, abri uma gaveta e peguei quatro cordas, voltei a cama e amarrei cada braço e cada perna em um ponto da cama, bem apertado, coloquei também uma mordaça em sua boca e voltei a beijar seu pescoço, tirei o sutiã dela e beijei seus belos seios, descendo a trilha de beijos também por sua barriga, tirei seu calção e sua calcinha junto, molhei os dedos com minha saliva e comecei a massagear sua intimidade, ela sentia prazer pois ficava gemendo e se remexendo, sorri vendo a cena e então levei minha boca onde estavam meus dedos e comecei a lhe fazer um oral prazeroso e lendo junto da penetração dos dedos. Uma hora o prazer foi tanto que ela chegou ao seu ponto máximo, e eu, satisfeita, sorri enquanto levava agora minhas mãos aos seus seios.
-Gostou? Eu aposto que sim... -Ela concordou balançando a cabeça afirmativa.- Agora é minha vez de me divertir.
Sorri sádica e levei a mão a minha coxa, de onde puxei a faca, seu olhar de felicidade foi logo a espanto, ela começou a tentar se soltar e gritas, coisa que obviamente não a levou a lugar nenhum.
-Não adianta tentar escapar, nem gritar, esse hotel é o mais afastado de tudo e ninguém vem aqui, ninguém vem te ajudar amorzinho.
Dei um selinho nela, e levei a faca a sua bochecha.
-Você é tão bonita. Uma pena você ter aceitado meu convite, mas é claro que aceitaria, afinal, eu sou irresistível.
Passei a parte afiada bela bochecha dela, não com força, logo o sangue começou a fluir.
-Suas coxas são tão... belas.
Enquanto dizia isso, levei a faca a sua coxa e fiz um corte profundo em vertical, subi a faca por seu abdômen agora sem pressionar, levei a faca a seu pescoço.
-Nos vemos no inferno.
Sorri pela última vez e cravei a faca, fazendo assim, sangue começar a jorrar, isso era divertido e ruim, pois depois eu teria que limpar, mas valia a pena.

Passando-se duas horas, eu já havia descartado o corpo sem deixar pistas, sorte minha que o hotel era tão pobre que nem câmeras tinha. Queimei os lençóis ensopados de sangue atrás do hotel, junto das coisas da garota. Tomei um bom banho, limpei minha faca, me vesti e me arrumei, hora de me mudar, e de fazer novas vítimas.

 

 



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