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História Vivendo com você - 50


Escrita por: Leitora47

Notas do Autor


Oi gente, voltei

Capítulo 53 - 50


Louisa's POV:

A viajem a malta estava sendo maravilhosa. No segundo dia, eu pude fazer um mergulho na praia ST.Peter’s e foi maravilhoso. Era um lugar lindo e eu aproveitei cada minuto. O hotel forneceu uma cadeira especial para que Will pudesse andar na praia – eu achei isso muito prestativo da parte deles- e nos dois pudemos aproveitar o dia de sol. No terceiro dia fizemos um passeio de barco e jantamos na cidade, devo admitir que a comida daqui era perfeita. Todos os dias de noitez nos conversávamos com Lily, que sempre nos enchia de perguntas sobre todos os lugares que passamos. Em um dia eu também falei com Treena, ela me disse que Tom e Martin estavam tramando alguma coisa, os dois estavam sempre juntos e falando aos sussuros, a estava ficando impaciente. Minha irmãzinha e sua falta de paciência – isso me faz rir. Eu a perguntei se Martin tinha falado alguma coisa sobre o anel, ou se ela o havia questionado sobre o tal, ela balançou a cabeça negativamente.

_Resolvi deixar o assunto quieto – ela disse – Se for oq eu estou pensando, uma hora ou outra ele vai ter que pedir não é mesmo?

_Sim, você fez bem – eu falei.

_Mas estou desconfiando que Tom e Martin estou planejando algo sobre isso, um dia eu ó achei dentro do meu quarto, ele disse que veio pegar uma meia emprestada de Martin, mas quando eu fui olhar, o anel não é estava mais lá.

_Talvez eles estejam contratando carros de som e elefantes para o pedido – eu brinco.

Ela fica vermelha de raiva.

_Ele não faria isso, sabe que eu odeio, eu no mínimo daria uma surra nos dois.

Levanto as mãos em defesa, rindo e ela coloca língua para mim.

Hoje era nosso último dia em Malta, estávamos jantando no restaurante do hotel. Ao lado da nossa mesa havia uma grande janela de vidro, que nos permitia ver a praia e era uma vista linda.

Eu estava usando um vestido preto com listras brancas que ia até o joelho, um salto alto branco com um floquinho de neve meio azulado em cada pé. Meu cabelo estava preso em um coque frouxo que deixava algumas mechas soltas ao redor do meu rosto, uma maquiagem leve um batom rosa claro. Will usava uma camisa azul clara com alguns botões soltos, paletó aberto, calça jeans preta e sapatênis marrom. Ele estava casual, e isso o deixava muito, muito sexy ( eu estou falando sério, imagina Will Traynor lindo e maravilhoso na sua frente, você também não piraria?). Seu cabelo estava naquele jeito bagunçado arrumado e ele comia sua sobremesa devagar, enquanto isso eu já havua terminado a minha e estava com vontade de pedir outra.

_Va em frente Clark – Will diz sem olhar para mim.

Franzo o cenho.

_Peça outro pedaço de bolo de chocolate, você está gritando por isso – ele fala.

Um sorriso surge no meu rosto e eu chamo garçom, pedindo outra apetitosa fatia de bolo que ele traz rápido e eu já começo a comer.

Will sorria de lado.

_Você está com fome hoje – ele diz.

_Eu não sei por que, hoje acordei com uma fome de leoa.

Um brilho safado surge em seus olhos.

_Sera que verei essa leoa hoje a noite? – ele pergunta com a voz em um tom absolutamente sexy.

Engulo em seco o pedaço de bolo. Ah como Will gosta de me provocar...

_Talvez – eu digo. Passo um dedo na calda do bolo e o coloco na boca para lamber a cobertura, ele olha para mim, o brilho escuro do desejo nos seus olhos me contavam que minha vingança estava funcionando – se você tiver sorte que sabe.

_Ah Clark, o que eu faria com você se não tivesse preso aqui – ele fala.

_E o que fará comigo preso aí?

_Hm você vai ver – ele pisca para mim é uma gota de suor percorre minha coluna.

Terminamos nossa sobremesa e subimos em silêncio para o quarto. Assim que chegamos eu fecho a porta atrás de nós é tiro meus saltos, os guardando dentro do closet e já tiro meu vestido, eu estava usando um conjunto de renda Preta por baixo. Solto meu cabelo e deixo que ele caia nas minhas costas, ele estava cada vez maior, e eu estava amando. Saio do quarto e vejo Will parado no meio dele. Ele, não sei como, havia tirado o paletó e a camisa, e agora estava só de calça. Suspiro ao ver seu peito bronzeado.

_C.. Clark – ele gagueija enquanto olhava meu corpo – Ah meu Deus como o bronzeado da praia da bem pra você.

Sorrio tímida.

_A você também senhor Traynor.

_Vem aqui – e fala.

Caminho lentamente até ele e paro quando meus joelhos batem na sua cadeira. A cadeira de estava alta, pois ele a havia aumentado no restaurante, o que o deixava com o rosto na curva do meu pescoço. Ele passa o nariz por ali e dá um beijo na minha clavícula, o que me faz arrepiar. Sua mão direita sobre devagar até o meu seio direito que ele dá um levo aperto, o que já é suficiente para me fazer soltar um gemido fraco, sinto sue sorriso sobre a pele do meu pescoço.

Ele da um tapinha no meu sutiã.

_Tire.

Me afasto um pouco e tiro a peça, jogando ela para algum canto qualquer. Vejo ele respirar fundo.

_Ah Clark, você fica tão linda com essas marquinhas de biquini.

Mordo o lábio, nervosa – porque estou nervosa? Já fiz isso com ele várias vezes. Talvez seja o olhar de predador que Will lançava para mim, então reparei. Eu não estava nervosa, estava excitada. Ele morde o meu pescoço ao mesmo tempo, não consigo controlar o gemido forte que sai da minha garganta quando ele puxa meu mamilo.

_Will – eu gemo.

_Clark, olhe para mim – eu abaixo os olhos até encontrar seus lindos olhos castanhos, escuros de desejo – Me ajuda a sentar na cama.

Eu empurro sua cadeira um pouco mais pra perto da cama e o ajudo a subir nela, sentado com as costas apoiadas em um travesseiro.

_Tire – ele fala apontando para minha calcinha.

Eu tiro o último pedaço de pano que cobria minha nudez e fico nua na frente dele.

Ele ofega.

_Lembre-me de sempre levar você a algum clube ou a praia, por que você fica muito apetitosa com essa pela bronzeada.

Eu coro.

_Vem ca.

Eu começo a subir na cama do seu lado, mas ele me para e aponta com a cabeça pro seu colo, então eu subo no mesmo, sentando de frente para ele que me pega em um beijo forte e cheio de desejo. Will me beija do jeito que só ele sabe fazer, o jeito que ele sabe que me deixa doida. Ele solta meus lábios e me diz para chegar mais pra cima, eu faço o que ele manda e meus seios agora ficam na altura do seu rosto, ele não espera nem eu me acomodar e ele já abocanha meu seio direito com voracidade. Ofego e jogo minha cabeça para trás enquanto ele faz sua pequena tortura, sinto a mão dele se mover divagar embaixo de mim até alcançar o meio das minhas pernas e dedilhar devagar o meu clitóris, minha respiração fica ainda mais ofegante e sinto ele sorrir sobre a minha pele.

_Ah Clark, você já está pronta, mas eu quero torturar você.

Desgraçado, eu penso.

Will me torturar até que eu goze, não uma, mas duas vezes, e então finalmente eu terminei de tirar sua roupa e nós dos moradores tornamos um só.

Will's POV :

Corro atrás de Clark no gramado. Ela havia sujado minha bochecha de chantilly e eu queria me vingar, mas ela saiu correndo rindo, porém eu era muito mais rápido. Vejo ela correr e o vento soprando seus cabelos soltos e seu lindo vestido verde com bolinhas rosa. Ela corre mais um pouco e eu finalmente a alçando.

_Peguei eu digo.

Prendo ela na parede do castelo e ela ri tentando se soltar. Passo meu dedo sujo de chantilly na sua boca.

_Will!

_Revanche baby – eu falo – Mas deixe que eu limpei pra você.

Passo minha língua sobre seus lábios até não sobrar mais nada do chantilly e depois a puxo para um beijo, ela aperta os fios do meu cabelo e eu subo sua perna esquerda de encontro ao meu quadril, ela geme quando sente minha ereção encostar em seu sexo coberto pela calcinha. Eu solto seus lábios e beijo seu pescoço.

_Agora você está limpa.

_Você deveria me respeitar, eu sou uma mulher grávida – ela fala passando o dedo ao redor dos meus lábios agora inchados pelo beijo.

Sorrio.

_Você também deveria me respeitar, eu sou um pai de família.

Ela ri alto. Abaixo sua perto e me ajoelho, encostando o ouvido na sua ainda pequena barriga.

_Eu garotão, não acha que sua mãe deveria cuidar mais do seu papai e não ficar sujando ele? – eu falo.

_Como você sabe que é um garotão? Pode ser uma menininha.

_Para minha sanidade espero que seja um menino, já estou com cabelos brancos por causa de Lily.

Ela ri.

_Eu quero sua menina.

_Você quer é ficar viúva – eu dou um beijo em sua barriga de pouco mais de um mês e me levanto a puxando pela cintura.

_Mas se vier um menino lindo como pai, eu também ficarei feliz – ela fala sorrindo.

_Então vamos esperar que seja um menino, agora a senhorita já andou demais...

Pego ela no colo e voltamos para o nosso piquenique.

Acordo com um sorriso no rosto e uma lágrima também. Eu gostava de sonhar com meu futuro ao lado da minha mulher, porém sonhar que eu ainda era o mesmo de antes ainda dói, por mais que não seja tanto quanto antigamente, mas ainda dói. É como uma bailarina que quebra o pé e é proibida de dançar para sempre, ela se conforma, mas nunca vai parar de sentir saudades, o mesmo era com a minha condição. Olho para Louisa que dormia calmamente ao meu lado na cama. Nós havíamos chegado a Los Angeles hoje, a viajem foi cansativa e ambos resolvemos dormir assim que chegamos. Olho no relógio e vejo que já se passou uma hora, resolvo deixar que ela durma mais. Não resisto e olho para a sua barriga, na esperança de ver alguma coisa alí, mas não vejo nada. Uma ponta de desapontamento me cobre e eu suspiro. Eu queria formar uma família com Louisa, apesar de já termos Lily, queria um filho nosso, um que tivesse o rostinho dela, pois Lily já é minha cópia, ou um que misturasse nossas características.

Não consigo não lembrar do filho que perdemos e logo sinto a tristeza me alcançar. Eu fiquei feliz quando disseram que ela estava grávida, o meu mundo pareceu mais completo, e ele ruiu quando disseram que ela havia perdido. Um bebê na minha condição é algo raro, e nós dois havíamos conseguido, porém ele foi na mesma velocidade em que veio, eu já deveria estar acostumado com as coisas sendo tiradas de mim, mas isso doeu. Era meu filho, meu filho que eu nem tive a oportunidade de conhecer. Mas assim como Christian me disse uma vez, se um milagre aconteceu uma vez, pode acontecer de novo. Fiquei surpreso com suas palavras, Grey não era um cara muito religioso, mas mesmo assim acreditei nelas.

Olho para Louisa de novo e um sorriso surge no meu rosto, talvez o sonho tenha sido um sinal, talvez possamos finalmente aumentar nossa família, talvez...


Notas Finais


Ah gente, confesso que chorei na última parte. Por mais que vocês não devam acreditar, partiu meu coração tirar o filho deles :(, mas ainda tem muita coisa pela frente e sei que vai dar tudo certo. Perdoem o meu jeito tosco de escrever cenas hot ksksk não tenho esse dom.
Bem, é isso por hoje, espero que tenham gostado, bjs e até o próximo cap :*


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