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História Vivo, ou apenas existo? - Rasgar você é o meu trabalho.


Escrita por: Hueitir10-NEW

Notas do Autor


MIL DESCULPAS!
Quando eu demoro a postar, é porque estou preparando algo muito bom. E o comeback de #VOAE traz com ele 4 capítulos.
E claro, nada mais, nada menos, que um capítulo que os adoradores de lemon tanto anseiam. Desenvolvi todos os dois personagens – Homes e Pedro – desde o início, sem enrolação, e com uma história coesa e realística, espero que aproveitem o momento de agora. Boa leitura <3

Capítulo 24 - Rasgar você é o meu trabalho.


Fanfic / Fanfiction Vivo, ou apenas existo? - Rasgar você é o meu trabalho.

O suor que se predominou em minha testa começou a multiplicar-se em minúsculas gotículas. Estamos há menos de cinco minutos ajoelhados nesta cobertura, mas parece já ter se passado uma dezena de anos.

Nenhuma nuvem aparece para esconder o sol que ilumina os nossos rostos. E eu não sei o que dizer ou sentir após ter escutado toda essa confissão de Homes; e principalmente logo após de ter beijado o seu tão doce lábio. Quero olhá-lo nos olhos e perguntar-lhe o porquê dele ter cedido aos desejos do seu corpo. É então que sua mão vem ao encontro de meu rosto, dando um peteleco forte em minha testa.

“Ai.” – sorrio. – “O que foi isso?”

“Ai?” – indaga ele, sem demonstrar nenhum sorriso sequer. – “Eu estava verificando se você ainda está acordado para a realidade.”.

“Claro que estou.”

“Se você estivesse acordado para a realidade já havia se levantado e me chamado para ir para sombra.” – comenta ele, se levantando vagarosamente. – “Achei que estivesse com agonia em relação ao sol.”

“A única agonia que eu tenho...” – começo, enquanto vejo sua mão ser erguida para me levantar, mas eu a nego, e me levanto sozinho. – “É de olhar para os seus olhos e ver os mistérios que neles se escondem.”

“O que você vê nos meus olhos, soldado Pedro?” – indaga ele, aos sussurros.

Dou um pequeno sorriso. Não há nenhuma resposta para isso. Me viro e começo a sair do local em passos lentos enquanto sinto o sol preencher minhas costas mesmo havendo todo o tecido de minha farda.

“Vamos sair daqui.” – comento.

Em menos de dois segundos, ele se aproxima e me circula com seus braços me apertando fortemente, entrelaçando meu corpo; mesmo com tantas camadas da farda nos separando, consigo sentir o seu peitoral atingir minhas costas. Logo, me assusto ao ver seu rosto em meu ombro, e fico á mercê de seu movimento em pausa.

“O que você vê nos meus olhos?” – pergunta ele, novamente.

“Vejo sinceridade, e talvez... Um amor. Não sei se realmente esteja sentindo isso.” – sussurro, sentindo seus braços tão apertados ao meu corpo. – “Mas eu estou sentindo realmente algum tipo de amor por você, desde há muito tempo atrás.”

É quando o silêncio perpetua, e não preciso olhar para saber que uma nuvem acabou de preencher o sol, fazendo com que uma pequena sombra se fixe no local. Uma brisa - tipo de vento fraco - passa por nós e sua respiração consegue ser mais fraca que a própria brisa, me dando arrepios.

“Sim, parece que comecei a sentir o mesmo.” – finaliza.

 

Vivo, ou apenas existo?

Capítulo 24: Rasgar você é o meu trabalho.

 

“Precisamos tomar um banho.” – sussurra Homes, em um tom tão baixo que quase não consigo escutar. Seus braços são retirados da minha farda. Ele se afasta por poucos centímetros, andando vagarosamente para o meu lado. – “Estamos suados.”

“E sobre tudo ist--” – começo a falar, mas o seu beijo me impede. É como se ele quisesse evitar a pergunta sobre como será que as coisas irão rolar entre nós dois a partir de agora.

“Vamos com calma.” – murmura ele, com seus olhos fechados, abrindo-os lentamente. – “É a primeira vez que estou tentando isto com um homem, preciso ver até onde posso chegar.”

“Certo.” – sussurro.

Sua mão se move até a maçaneta da porta, abrindo-a e fazendo com que saia um pequeno barulho de ferrugem da própria. Esta cobertura está realmente sem ser utilizada há tempos, o que é uma pena.

Desde que descemos a escada da cobertura até o percurso para o banheiro, o tenente Homes não quis comentar sobre nada, nossos passos eram tão mornos que era como se eu e ele estivéssemos acabado de sair de um treino qualquer, sendo que estávamos fazendo algo que era mais caloroso que o suor de um treino; um beijo.

Não quero enfatizar isto de um modo fofo, como se eu estivesse acabado de achar o príncipe encantado que toda menina de catorze anos deseja encontrar. É que estou tão lúcido em saber que tudo ocorreu de um modo tão inesperado que me faz acreditar se tudo isto é a realidade, e não um sonho. Eu já estive em sonhos que pareciam tão reais que eu me decepcionava ao acordar de todos eles.

A porta do banheiro está aberta, mas há uma escuridão que serpenteia todo o vasto local. As luzes estão apagadas. O tenente Homes anda em minha frente, olhando para cada cabine e percebendo que realmente não há ninguém conosco. Ele então olha para mim e move sua boca com uma curva rápida, como se quisesse demonstrar uma felicidade por não haver ninguém aqui além de nós dois.

“Irei tomar banho naquela cabine ali. Você irá em qual?” – sua pergunta é tão repentina que me faz olhá-lo de um modo neutro.

 “Isso é falta de assunto ou o quê?” – indago, e o faço rir durante poucos segundos.

Ele finaliza a minha pergunta com o silêncio; cessando o seu pequeno riso anterior. Vejo os seus pés se encaminhando para dentro do lugar ao qual apontou, e quando escuto o ferrolho da fechadura de sua cabine é que percebo que estou parado há segundos. Movo-me para a cabine ao lado, bem no fundo do banheiro.

Antes de fechar a porta, olho para a sua cabine fechada e vejo a parte de cima da sua farda aparecendo acima da porta, sendo posta no tronco que separa uma cabine da outra. Fecho a porta.

O tenente Homes é certamente estranho. E eu também sou. Talvez possamos ser parceiros ideias um para o outro. E é quando retiro a farda do meu corpo que eu percebo que Homes está roubando uma fração da minha cabeça, eu queria realmente pensar no torneio dos novatos que haverá, ou na morte de Rimon e de todos os incidentes anteriores; mas não consigo. Aqueles olhos de falcão parecem ter a única função de adentrar em meu cérebro e fazer fixar apenas no seu rosto e lábio.

Nenhum dos dois se atreveu a ligar a lâmpada do banheiro, parece que gostamos do escuro. E é quando movo minha mão para ligar o chuveiro que logo sinto cada gota cair em meu corpo. Finalmente sinto uma paz que fazia tempo que não dominava-me; é uma felicidade radiante, e sinto-me em uma noite de chuva. Lembro então da primeira vez que vi o tenente Homes sem a parte de cima, e do momento que ele segurou meu braço rigorosamente enquanto aguardava por uma resposta minha; tudo ocorreu neste banheiro, logo após a realidade virtual. Pergunto-me se algum dia irei poder tocá-lo, e tenho medo de minhas paranoias começar a atacar-me sobre a qualquer momento ele querer desistir de mim.

Meus pensamentos se esvaem quando escuto o barulho do trinco da porta; e quando olho para trás logo vejo a minha cabine sendo aberta. Minhas mãos movimentam-se para a toalha que sempre se designa ao lado do chuveiro e me enrolo a tempo o suficiente antes de ver Homes passar pela porta e a fechar logo após.

“Como você conseguiu?” – Indago, surpreso. Mas sua resposta é o seu lábio.

Escuto o farfalhar de algum grampo caindo no chão do banheiro; e não consigo ficar surpreso pela astúcia de Homes em questão de conseguir abrir uma cabine como esta usando apenas um grampo. Observo rapidamente e vejo apenas uma toalha enrolada em sua cintura. Estou no meio dos seus braços retos que se postam na parede, como se estivesse me prendendo neste local. Sua velocidade começou a fazer-me perder o fôlego.

“Homes!” – exclamo, e ele para.

Sua testa está encostada na minha e seus olhos estão ligados aos meus. O seu cabelo está completamente molhado por conta das gotas que ainda caem por cima de seus fios. Nossas toalhas estão molhadas juntas ao nosso corpo. Por que ele entrou aqui? Eu sei a resposta para isso, mas... Por que logo agora?

“Desculpa.” – fala ele, em tom ofegante. – “Eu acho que estou te desejando mais do que eu gostaria.” – ri ele, um gargalhar que o faz ficar com os olhos fechados por um pequeno período de tempo.

“Vamos com calma.” – repito o que ele falou há algum tempo atrás. Não sei se o Homes está sendo cauteloso agora ou temeroso sobre estar em um banheiro que vários soldados usam; qualquer um pode aparecer a qualquer momento, mas ele parece não se preocupar sobre isso. – “Tento fingir que eu me importo com a calma, mas há quem eu quero enganar.” – olho bem para toda gota que desce sobre o seu rosto. Eu vejo como sua atenção cresce para mim e ponho a admirar sua sagacidade. – “Eu quero isto mais que tudo. Então por favor...” – minha expressão é a mais diligente dentre tantas outras. – “Me faça seu. Isto não é um pedido.” – sorrio, enquanto o vejo rir de uma forma mais que agradável em resposta.

Sua mão direita segura por trás de minha cabeça, e nossas bocas se curvam encontrando-se em mais um movimento que parece me atingir por inteiro. Todo o local ao qual estou se transforma em algo feito apenas para mim e para o Homes. As gotas então param de cair, e logo percebo que Homes desligou o chuveiro com sua mão esquerda.

 “Pedro...” – Homes murmura silenciosamente quando tem a chance de retirar sua boca da minha. – “Não grite, não gema, nem nada, apenas fique calado.”

Ele me empurra de frente para a parede, fazendo com que o meu peito se encoste com a rusticidade da superfície branca. Sentir as suas mãos em minha cintura e logo o vendo puxar a minha toalha para baixo faz com que todo o fogo da clareira se expanda em meu corpo. Homes aproxima-se lentamente do meu ouvido e pede:

“Erga essa bunda.” – faço como ele ordena.

Sinto-me á mercê de suas falas e de seus movimentos. E logo me sinto trêmulo ao perceber que Homes está retirando a sua toalha, ficando despido junto á mim. Não consigo ter tempo o suficiente para poder olhar para trás e conseguir ver o que ele guardava entre as suas pernas durante anos, porque logo após o sinto, a pele da cabeça do seu membro se encontrar com a pele do meu pequeno buraco fechado e inexplorado.

“Argh...” – resmungo, mordendo meu lábio. Sua fúria em tentar entrar no meu orifício é com tanta força que eu percebo que ele quer deixar o meu ânus do modo mais largo que conseguir; rasgar-me parece estar sendo o seu trabalho atual.

O seu braço direito circula a minha barriga e me puxa com força até o seu peitoral, nesse exato momento, qualquer indício de que meu ânus fosse completamente aberto... Existiu. Porque em apenas um segundo, ele conseguiu empurrar toda a pele de dentro do meu círculo anal e fez com que toda a minha região apertasse o seu membro.

“Aargh!!!” – O meu gemido começa a se aglomerar de forma alta, tanto que sou forçado a pôr a mão direita em minha boca.

“Shiiu...” – sussurra ele, estocando o seu pênis mais uma vez com toda a voracidade. E logo o sinto por completo, o seu membro com veias e grosso rasgar tudo que rege no centro de minhas nádegas.

“Porra...” – sussurro, e mordo minha mão para que não saia mais nada da minha boca, mas não adianta... As estocadas só aumentam. – “Arrgh... Arr... ARR!!”

O seu peitoral em um segundo está longe de mim e no outro está colado em minhas costas, isto define a rapidez das estocadas que fazem mais barulho que os meus gemidos silenciosos. Minhas nádegas se batem contra as suas pernas e se balançam em tremendas ondas de barulho. E é quando ele retira seu pênis de uma única vez, que eu sinto tudo explodir no local.

“Arr.. Arrf...” – estou arfando em lentidão, pareço ter corrido uma maratona sem nenhum indício de água diária.

Posso imaginar o que Homes está pensando neste exato momento enquanto aperta as minhas nádegas com a maior força que tem: “Agora sim, ele está espaçoso e piscando. Continua piscando esse rabo para mim.” – deve estar pensando isso, após ver o meu orifício pulsar para dentro e para fora por conta do estrago que seu pênis fez em tão poucos segundos. E se não está pensando, provavelmente deva estar perdido na insanidade do momento.

Quando a pele do meu orifício pulsa lentamente para fora, é que ele enfia o seu genital em uma única estocada para que toda a pele entre de uma vez só. Sinto bem a dor que parece um ferro que só faz queimar e queimar em um volume cada vez mais alto. Homes não sabe tampouco o que significa a palavra limites; e se houver algum, ele irá ultrapassar todos eles. Suas unhas cravam em minha barriga enquanto ele pega o impulso necessário para empurrar o seu membro com cada vez mais destreza em meu corpo

“O que irá fazer esta semana?” – estas palavras vindas da porta do banheiro me faz tremer completamente, sinto todo o ar dissipar. Entrou soldados no banheiro. – “Algo que seja interessante.”

“Provavelmente treinar para o torneio.” – diz outra voz masculina, e escuto o barulho de uma torneira sendo aberta. Eles não perceberam que há um tenente e um novato transando em uma das cabines.

Mesmo com a conversa e todo o indício de perigo, Homes não para; e nem de longe diminui a velocidade. Sua boca vem ao encontro do meu pescoço, e se não estivéssemos acompanhados eu provavelmente iria soltar todos os gemidos que estão presos em minha garganta. Sua língua está tentando chupar o máximo que pode do meu pescoço enquanto ele ergue sua bunda cada vez mais para frente, fazendo com que a inclinação ajude na penetração. Estou entre a parede e Homes, sentindo assim o meu corpo completamente preso ao seu. E só agora consigo sentir os pequenos pelos pubianos e suas bolas que me tocam a cada vez que ele coloca-o por inteiro.

“Precisamos encontrar os meninos para combinar a janta.” – a voz masculina retorna, e seu amigo parece consentir, pois o barulho da porta se fechando faz com que a conversa deles finalize.

Homes dá risadas silenciosas ao meu lado, ele estava realmente sentindo um perigo tremendo com a chegada deles, mas agora estamos a sós, novamente.

“Vamos para o meu quarto.” – o sussurro de Homes me faz esquentar, sinto uma pequena mordida na orelha esquerda, demorada e ardida. – “Urh...”  - e não precisa olhar para trás para perceber que ele está arfando, tentando respirar normalmente.

Não sei como Homes conseguiu sair da cabine e teve a desenvoltura de ajeitar o seu pênis dentro de sua calça, mas a sua técnica em fazer isto foi tão rápida que eu me senti culpado por demorar tanto para fazer meu membro tão rígido ser abaixado aos poucos. Passamos poucos minutos na cabine, que pareceram horas. A sensação interna está florescendo no meu corpo e a intensidade parece ser um daqueles gráficos que aumenta a cada milissegundo; isso está ocorrendo por conta dos meus pensamentos ao saber que em poucos segundos estarei no quarto de Homes. Em seu quarto trancado, ele vai poder fazer o que bem entender com meu corpo; todos os seus desejos serão realizados, e eu tentarei fazer o possível para não recuar por qualquer que seja sua ação. Não quero uma pequena cabine como a de agora, nem ele mesmo quer; e não quero ceder-me ao medo.

Após vestir-me, vejo Homes com perspicácia olhando para todo o banheiro e logo após me chamando com o seu dedo indicador para sairmos do local; seu rosto está tão sério que de tão poucos metros consigo sentir a sua ansiedade em querer me penetrar novamente, sem interrupções. 


Notas Finais


E vocês acharam mesmo que só seria um capítulo com fogo, hein?
Comentem suas insanidades, amarei ler HAHAHA <3


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