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História Vivo, ou apenas existo? - Os gemidos... Isso me deixa louco.


Escrita por: Hueitir10-NEW

Capítulo 25 - Os gemidos... Isso me deixa louco.


Fanfic / Fanfiction Vivo, ou apenas existo? - Os gemidos... Isso me deixa louco.

A última vez que estive em seu quarto foi por conta da dor em meu braço - depois da caixa ter caído encima dele - por sorte, não ocorreu algo pior. Agora, eu estou no quarto do Tenente Homes, novamente. O grande espaço que é ocupado por apenas um único tenente me faz ficar novamente surpreso e logo me pergunto se algum dia, caso eu seja tenente, poderei ter um quarto só para mim, não que eu queira, mas seria uma mudança meio estranha por conta de eu já estar familiarizado com David e Carlos.

A porta se fecha, e escuto bem o trinco alertando que Homes acabou de me trancar junto a ele. Por falar em nossa vinda, durante o nosso caminhar pelo corredor eu não avistei ninguém conhecido, muitos pareciam estar treinando ou então dormindo; o capitão Carl acabou dando alguns dias de descanso para estarmos preparados para o torneio, e fico satisfeito por conta disso. Logo paro de olhar para a rusticidade da parede e viro meus olhos para o tenente ao longe, que está subindo a sua farda preta, demonstrando cada parte do seu corpo que foi banhado há alguns minutos atrás.

Ponho a retirar-me todo o calçado, e nesse meio tempo eu percebo que nos poucos minutos que estávamos na cabine foi apenas o Homes que guiou tudo. Ele que movimentou meu corpo e que me fez sentir cada pontada de dor, o dominador foi ele, me fazendo parecer apenas um submisso. Eu não quero deixar todo o trabalho para ele, eu realmente preciso mostrar para Homes tudo que eu quero fazer.

 

Vivo, ou apenas existo?

Capítulo 25: Os gemidos... Isso me deixa louco.

 

Os passos do tenente Homes em minha direção faz me perceber os seus olhos cegos desejando me rasgar cada vez mais. Só que desta vez sou eu que dou a partida do jogo. Quando ele fica há apenas dois metros de distância, eu o seguro e movimento-o lentamente para sentá-lo na cama, estou lhe guiando como um adulto guia uma criança. Eu esperava uma reação confusa vindo dele, mas a sua expressão é de curiosidade. Ajoelho-me em sua frente e movimento suas pernas para o lado; agora ele está sentado, eu posso literalmente fazer o que bem entender.

Sem pensar, movo minha boca rapidamente para frente da sua calça, um dos únicos tecidos que ele ainda não havia removido. Sinto uma rígida circunferência que desperta em fúria ao sentir minha boca que se movimenta para os lados em vagareza. Logo abro o seu zíper e vejo a marca do seu pênis destacado em sua cueca, minha língua passa no formato em destaque que ponho a admirar-me; agora achei a resposta para toda a dor que ainda sinto – e sim, mesmo o seu membro não estando dentro de mim, a tortura parece continuar no local. -, e fico com receio se realmente irei conseguir colocar alguns centímetros do seu membro no local que mais vai me deixar satisfeito, em minha boca.

“Vai mesmo querer fazer isso?” – sua pergunta me surpreende; olho de relance para os seus olhos. – “Se achar nojento ou não quiser, nem se preocupe, eu não preciso de nenhum boquete para precisar gostar de você.”

Levanto-me, beijando de pouco em pouco a partir da sua barriga até o seu pescoço, tão lentamente enquanto penso em cada palavra dita por sua boca. Quando chego até o seu lábio eu o chupo como se estivesse querendo esvair todo centímetro de sua boca, algo quase que possível em minha imaginação.

“Tudo que eu fizer com você, vai ser por meu requerimento.” – murmuro, logo olhando para seus olhos tão curiosos. – “Eu realmente quero colocar na boca cada parte disto que você chama de pau.” – percebo a sua boca em formato de sorriso, isso realmente soou tão estranho que eu poderia rir, mas a risada não vem por conta do prazer estar sendo o meu único sentimento no momento.

Minha mão direita retira sua cueca, e a elevação do seu pênis ao sair do tecido é tão rápida que ponho a satisfazê-lo. Abaixo minha cabeça em curvatura e começo a colocar minha boca em seu membro. Quando percebo que a cabeça do seu genital agora desperta em meu paladar, movo-o rapidamente com a língua, envolvendo com todo o meu cuspe, sugo cada parte. MEU DEUS EU ESTOU ENLOUQUECENDO PARA CARALHO!

O sabor, o cheiro azedo, a pele, estar colocando tudo aquilo na boca está fazendo-me lacrimejar de tanta satisfação. Eu elevo meu lábio e logo percebo que cheguei à metade do seu membro, eu preciso engolir ele por inteiro, nem que eu acabe engasgando por conta disso.

“Puta merd...” – essas palavras baixas saindo da boca de Homes está me fazendo ter cada vez mais excitação. Recuo um pouco e movo minha língua bem para o meio da cabeça de seu membro, bem no pequeno buraquinho, fazendo com que Homes se arrepie.  – “Pedr... Nã... Ohh.”

Ver Homes, aquele homem do passado que deu um soco em Paulo apenas por ele estar olhando para a sua bunda. Homes, aquele mesmo que me deu um soco e que se indagava se éramos amigos; o mesmo homem que me beijou e que queria se transferir logo após... O mesmo homem maduro que faz todos o temerem só por olharem para ele, ver esse homem estremecendo de agonia e prazer por estar sendo agraciado da melhor forma possível pelo soldado que tanto o ama, sim, eu realmente estou agora com o seu pau em minha boca, fazendo com que todo o prazer se expanda dos dois lados.

Quando sinto sua mão direita em minha nuca, empurrando ela com dureza para que eu engula cada vez mais o seu membro, ele assim faz com que minha boca tenha um único hobby, o de chupa-lo pelo resto de sua vida. Minha língua envolvendo-o pode estar fazendo-o chegar ao seu ápice. Agora estou mais perto de suas bolas escrotais, meu corpo também, estive que ficar quase em pé por conta de ter que avançar-me para adentro do seu genital.

“Eu não chamo isso de pau.” – responde Homes, me fazendo petrificar. – “Chamo de caralho.” – suas duas mãos se direcionam para cada lado de minhas nádegas, puxando-as para os lados com a maior força que tem, e em um único movimento ele levanta-me, fazendo com que minha boca saia do seu membro. É tudo tão rápido que quando percebo eu estou encima da cama, frente-a-frente para o seu olhar. – “Quero escutar seus gritos quase que silenciosos...”. – eu sei bem o que isso significa, que mesmo entre quatro paredes de um quarto tão abafado, poucos gritos poderiam ser escutados até do corredor mais longe.

A autoridade que eu mesmo me proponho é sucedida quando curvo minha cintura, começando a aproximar o meu ânus para o encontro do seu endurecimento. Suas duas mãos continuam puxando minhas nádegas para os lados e meu buraco está exposto ao máximo, quando sento e sinto toda a rubricidade de ter novamente o seu definido caralho em mim, é que me satisfaço ao encontro de sua boca.

Minha boca se enrosca na sua, enquanto minha cintura se eleva para cima e recua para baixo, engolindo todo o seu membro que tem o hobby de me rasgar deixando sequelas de vestígios. Movo meu quadril com uma velocidade que almeja a dor mais alta. Minha resistência em não soltar nenhum gemido estar me sufocando.

“Orr.... Putz... Ahh” – gemidos saem de minha boca a cada segundo que nosso beijo é cessado.

"Eu gosto desse som que sai de você. Isso me deixa louco.” – isso soa com tanta firmeza que me faz segurar o seu cabelo com minha mão direita e fazer com que a penetração do seu pênis em meu corpo seja tão forte quanto qualquer estocada já antes feita. – “Porra, Pedro!”

“Goza dentro de mim.” – ordeno, chupando o seu pescoço.

“N-não...Arr..” – nega Homes, com os olhos semicerrados.

“Dentro de mim.” – imploro, movendo minhas nádegas, fazendo com que o seu membro sinta toda a pele o envolver.

“P-Pedro, nã.. Porr... ” – Homes está ficando sem fôlego, estou sentindo que está vindo.

“Arr!!” – toda a dor explode no meu corpo quando Homes recua para trás, retirando todo o seu pênis dentro de mim, fazendo meu ânus pulsar.

Por pouco ele solta dentro de mim, o seu tempo de recuar é suficiente. Seu esperma sai completamente do seu pênis em frações de segundos imagináveis. Vejo-o com olhos fechados, com expressão de prazer, contendo sua boca com qualquer gemido que queira sair dela, enquanto cada líquido branco desce sobre a pele do seu membro, caindo em gotas no lençol da cama. Ver aquela cena me faz mover minha mão em meu pênis ereto, e o único movimento elevado faz com que eu chegue ao meu ápice, atingindo o prazer.

Faz exatos quinze minutos que Homes está sentado na cama, com os braços erguidos do joelho ao rosto, tampando os seus olhos. Ele está calado enquanto eu retiro os lençóis sujos. O silêncio me fez pensar em quão idiota eu fui, está me dando vergonha tudo o que eu falei para ele. Por que eu quis tanto o seu esperma dentro de mim? Puta merda! Que nojo eu estou sentindo da minha alma só por ter falado aquilo, mas não demonstro isso para Homes enquanto me visto.

“Foi o melhor sexo que eu fiz em toda minha vida.” – sua fala sai sem aviso prévio, e meus olhos finalmente encontram os seus.

“Pensei que estava com raiva.” – sussurro.

“Raiva?”

“Sim... Das coisas que falei” – tento não rir, mas parece impossível. – “Acho que a imagem que você tinha do soldado que te surpreendia foi desmanchada.”.

“Claro que não, seu idiota.”- sorri ele. – “O que você falou durante ou depois, não importa. Foi o que o seu corpo queria dizer e fazer. E não devemos negar aquilo que quer sair de nossas bocas.” – sua frase me faz esquecer todo o sentimento de vergonha por eu ter dito aquilo, e mesmo após tudo isto, consigo me surpreender cada vez mais com o tenente Homes. Sua mão se movimenta para mim, provavelmente querendo que eu me aproxime. – “Vem cá. Me beija como se eu fosse o seu último amor.”

Enquanto começo a me aproximar, buscando por sua boca, percebo em sua frase algo tão verdadeiro quanto qualquer frase dita por um cientista qualquer. O último amor, e se Homes for apenas uma paixão qualquer que pode se arrepender de tudo que fez hoje e sumir completamente da minha vida? E se aparecer alguém que vai mexer mais comigo do que ele? E se...

“Você não vai se arrepender... Vai?” – indago, antes de chegar até a sua boca.

“Não.” – sua resposta sai de imediato. – “Eu me sinto responsável por você, mesmo você não querendo ser protegido. Eu ainda quero cuidar de você.”.

“Cuide de mim, e eu cuidarei de você.” – sorrio, e logo o abraço, ignorando sua boca por um momento. Quero sentir sua pele tocando agora na minha, como se realmente fosse a última vez.

No dia posterior, eu acordei completamente dominado por uma dor que aumentava a cada passo. Toda a região de meu ânus está ardendo como se eu estivesse colocado o sistema solar em todo o meu orifício anal. Estou tentando disfarçar a dor com outros tipos de dores quando perguntam sobre a estranheza de minha expressão. Nem se o Homes quisesse, eu aguentaria colocar o seu membro novamente no local, provavelmente seria sadomasoquismo.

Homes limpou todos os lençóis, ele não queria que eu movesse um dedo a mais. E nossa conversa se denominava em guardar em segredo toda esta relação que estamos criando. Tudo que podemos fazer é resumido em eu tendo o devido prazer com ele, e de Homes estar conhecendo sobre uma relação homossexual. Não sei até onde isso possa chegar.

Eu poderia ter ficado mais tempo com Homes, nem que fosse em silêncio, mas a rotina me chamava. E logo quando cheguei ao meu quarto, fui recebido com uma notícia meio que surpreendente. Após tudo que ocorreu com os chips e do nosso exército ter ido para mídia. Os jornalistas se aprofundaram sobre o local, e fecharam um patrocínio enorme com o capitão Carl.

“A competição entre os novatos vai ser transmitida na televisão, para toda a população do país.” – eram as palavras de David, não desse jeito e modelo, mas sim de um modo berrante, fazendo com que metade do exercito escutasse os seus gritos.


Notas Finais


O arco do torneio vai começar. E se vocês ficaram surpresos com todo este feroz lemon, se preparem cada vez para o melhor. Não esqueçam de deixar seus comentários <3


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