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História Good Boy - Conhecendo meus pais


Escrita por: MKimjin e kimiejeon

Notas do Autor


Ei gentee!!
Estou de volta com mais emoções Vkook para vocês!
Façam bom proveito, até as notas finais!

Capítulo 14 - Conhecendo meus pais


Fanfic / Fanfiction Good Boy - Conhecendo meus pais

— Não fala assim, Jungkook. Vai que eu acostumo. – Ele sorriu e me puxou para um beijo.

— Tae, eu tenho que ir embora agora. Já está ficando tarde.

— Ah não, fica mais um pouco. – Ele fez carinha de manhoso. – Vamos pelo menos comer alguma coisa? Não vou deixar você sair daqui sem comer. – Ele cruzou os braços decidido.

— Está bem. – Eu concordei porque eu também não queria deixá-lo ali sozinho.

— O que você quer comer? – Taehyung perguntou.

— O que você quiser. Qualquer coisa. – Me aproximei do seu ouvido. – Pode ser você?

— Sossega, Jungkook. – Ele sorriu envergonhado e me empurrou.— Vou pedir uma pizza.

Enquanto a pizza não chegava, nós ficamos sentados no sofá conversando. Tae se apoiou no meu peito e eu fiquei fazendo carinho nos cabelos dele. Vez ou outra eu virava e dava um beijo na sua cabeça, cuja tinha um cheiro bem gostoso.

— Eu podia ficar aqui o dia inteiro com você fazendo carinho em mim. – Ele sorriu e se virou para me olhar.

Com minha mão solta, eu peguei no seu queixo e o puxei para um beijo. O ruivo pediu passagem com a língua e eu logo cedi. Diferente dos anteriores, nosso beijo era calmo, nossos lábios se encostavam de leve e nossas línguas brincavam só com as pontinhas.

Ah Taehyung, se você soubesse que eu te amo...

O interfone tocou me tirando dos meus pensamentos apaixonados e fazendo o mais velho parar o beijo. Ele abriu os olhos devagar e ficou me encarando, porém, o interfone tocou mais uma vez fazendo ele suspirar, se levantar do sofá e ir atender.

Ele voltou com a pizza na mão e colocou sobre a mesinha de centro. Eu sem entender o porquê de ele ter colocado ela lá, fiquei o encarando com cara de confuso.

— Eu não aceito ser interrompido num momento gostoso que eu estava tendo com meu namorado. – Ele sussurrou e sentou em cima de mim para me beijar de novo.


 

Nós jantamos na cozinha e tivemos um bom momento de conversa.

Depois de comer, ficamos mais um tempinho conversando, mas a hora de ir embora chegou.

— Tae, agora eu vou mesmo. – Dei um selinho nele. — O que vamos fazer amanhã?

— Não sei... vou pensar, está bem? – Fiz que sim com a cabeça, me despedi dele e fui embora.


 

Quando cheguei em casa, vi meus pais sentados no sofá assistindo um filme que só podia ser de comédia, porque os dois riam tanto que estava até engraçado.

— Onde você estava, Jeon? – Minha mãe deu um pulo do sofá. – Te liguei várias vezes e você não me atendeu.

— Desculpa, mãe. Eu estava com o Taehyung... – Respondi assustado. Ela suspirou e respondeu:

— Veja se não some de novo. Mas e vocês dois, como estão? – Ela já deu um sorriso bobo.

— Ah mãe, nós estamos namorando. Ele me pediu hoje. – Respondi envergonhado.

— Ah mas que lindo, Kookie. E que dia você vai me apresentá-lo? – Ela veio e me abraçou.

— Também quero conhecê-lo. – Meu pai acenou do sofá.

— Qualquer dia desses eu trago ele aqui. – Respondi.

Recebi uma mensagem no celular e fui olhar quem era. Era do Namjoon de um grupo que ele fez, e estava escrito “Ele disse siiiiiiim..”. Dei uma risada exagerada e meus pais ficaram me encarando assustados.

— Jin e Namjoon vão se casar.. – Eu disse quase gritando.

Meus pais ficaram assustados e felizes ao mesmo tempo. Minha mãe tinha um carinho muito grande pelos dois, porque no nosso antigo colégio, eles sempre me protegiam e me ajudavam com minhas dificuldades.

— Deseje felicidades ao casal, filho. – Minha mãe gritou enquanto eu subia a escada correndo para conversar com eles.

Eu não achava que o Jin seria capaz de dizer “não”, mas depois de ter certeza que ele aceitou, eu fiquei muito feliz e eufórico. O casamento nem era meu, mas mil coisas começaram a passar pela minha cabeça. Eu realmente fiquei muito feliz.

Ficamos conversando até boa parte da noite sobre onde seria e como seria o noivado. Jin decidiu fazer no salão de festas do prédio dele.

Depois de um tempo, eu percebi que o clima estava um pouco pesado entre Hoseok e Yoongi. Um ignorava o outro, ou dava má resposta... Yoongi não deve ter aceitado aquela história de casamento coletivo. Parece que Namjoon leu meus pensamentos e perguntou:

— “Hobi e Yoongi, vocês vão ou não se casar também? ”

— “Ah, eu desisto, Namjoon” – Hoseok respondeu e Suga nada falou.

Namjoon também percebeu a situação e decidiu mudar de assunto.

É uma pena que os dois estejam em situação ruim, eles formam um casal tão bonito.

Decidi chamar Tae no privado:

“Tae, minha mãe quer conhecer você. ”
“Então me apresenta para ela, Kookie. ”
“Você pode vir aqui em casa amanhã? ”
“Só de tarde. Preciso comprar um presente para ela primeiro. ”
“De jeito nenhum. Pode parar com isso. ”
“Quê que tem? ”
“Não quero você gastando seu dinheiro com a gente. ”
“Ah para com isso, Jungkook. ”

Nós começamos uma leve discussão por causa disso, mas tudo se resolveu depois.

Então eu decidi ir dormir porque já estava tarde.


 

No dia seguinte, acordei com uma ligação do Tae:

— Ei, Tae.

— “Jungkook, você ainda estava dormindo? Já são quase 12:00 ” – Ele sorriu.

— Mas eu dormi bem tarde né. — Resmunguei.

— “Verdade, você precisa descansar. Kookie, você pode ir comigo no shopping hoje? Tipo, agora? “

— Claro que posso. Mas deixa eu almoçar primeiro. – Eu sorri.

— “Não. Almoça comigo? ”

— Tae, me desculpe, mas eu vou almoçar aqui mesmo. Tenho que aproveitar enquanto meu pai está aqui.

— “Tudo bem. Quando você acabar, me avisa porque eu te busco. ”

— Não precisa me buscar. – Vamos começar com isso de novo?

— “Jungkook, não sei se você se lembra, mas eu vou para sua casa mais tarde conhecer seus pais. Eu estava pensando em ir aí depois do shopping. Não faz sentido nenhum você ir de moto e eu de carro para depois voltarmos separados ”

— Ai, Tae, tá bom. Você venceu.

— “Então vai comer. Quando eu puder te buscar, me fala. Tchau, beijo. ”

— Tchau, beijo.

Tomei um banho demorado e desci para almoçar.

Claro que meus pais me repreenderam por ter dormido tanto. Me sentei com eles e almocei em família.

Mandei uma mensagem para o Tae e avisei que já estava pronto.

— Mãe, vou com o Tae no shopping agora, e mais tarde vou trazê-lo aqui para conhecer vocês.

— Até que enfim eu vou conhecer meu genro. – Minha mãe disse.

Eu sorri e decidi ir para a rua esperar ele lá.

Devia ter uns cinco minutos que eu estava lá, Jimin saiu no portão e sorriu quando me viu.

— Ei, kookie.  — Ele veio me abraçar. – Tempo que não te vejo.

— Verdade, Jimin. Para quem me via todo dia né.

— Nossa, e o Jin que disse sim. Fiquei muito feliz por eles.

— Ah eu também. Achei incrível.

— E você, como está? – Ele perguntou e se aproximou de mim.

— Bem e você?

— Tirando a saudades que eu sinto de você, eu estou bem. – Fitei os olhos dele.

— Você pode continuar me vendo, Jimin. Pode vir aqui em casa quando quiser. Você sabe disso.

— Prefiro não ir. – Ele respondeu.

— Por quê?

— Porque você não me quer mais. – Ele passou a mão no meu rosto e eu afastei devagar.

— Jimin, eu estou namorando e você também. Então...

— Não estou mandando você trair o Tae e nem falei que vou trair o Woozi. Só estou dizendo que prefiro não ir na sua casa porque você não me quer mais.

— Uma coisa não tem nada a ver com a outra, Jimin.

— Jungkook, você sabe que eu gosto de você. Não sei se conseguiria me conter se ficasse sozinho com você. Eu te respeito muito. Não quero acabar com nossa amizade. – Quando ele disse isso, eu puxei seu braço e o abracei, nunca vi o Jimin falar de um jeito tão sincero.

— Você não vai estragar nossa amizade. Seu bobo.

Quando eu disse isso, ouvi o barulho de um carro parando do nosso lado.

— Atrapalho alguma coisa? – A voz de Kim Taehyung soou mais grossa e Jimin logo me soltou.

— Oi, Taehyung. – Jimin o cumprimentou quando ele saiu do carro. – Kookie, já estou indo.

O moreno saiu andando sem graça e eu fitei o Tae que me encarava com uma expressão vazia.

— Ei, Tae. – Dei um selinho nele e não fui correspondido. – O que foi?

— Nada. Só achei estranho meu namorado aqui abraçado com o Jimin.

— Ah, Taehyung, está com ciúmes?

— Não. Vamos? – Ele já ia dar a volta no carro e eu o puxei pelo braço.

— Ah não Tae, você vai ficar com raiva?

— Eu não estou com raiva, Jungkook. – Ele me olhou, mas seu rosto ainda estava sem expressão.

— Vem cá, Tae. – O puxei para mais perto e passei minhas duas mãos para seu rosto, uma de cada lado. – Não fique assim. Eu estou com você porque é de você que eu gosto, está bem? – Eu disse isso bem próximo dele e o beijei. Dessa vez, ele correspondeu ao beijo e me abraçou.

— Desculpa. – Ele sussurrou depois que nós paramos o beijo.

Entramos no carro e fomos rumo ao shopping.

— O que vamos fazer aqui, Tae?

— Kookie, o aniversário da minha mãe está chegando e eu quero comprar presentes para ela. Quero que você me ajude, afinal, você passa muito tempo com a sua e eu quase não vejo a minha, não saberia comprar presentes para ela. Você me ajuda?

— Claro que sim. Você já tem ideia do que vai dar? – Perguntei.

— Joias. Ela gosta de colares, anéis, essas coisas...

— Tem uma loja aqui, que minha mãe sempre compra coisas lá. E as coisas são bonitas.

— Então me leve lá, Kookie.

Levei o ruivo até à joalheria, a vendedora veio toda atenciosa nos atender e começou a nos mostrar as coisas. Tinham vários anéis, pulseiras, brincos, até alianças o Tae olhou, mas nós dois gostamos mesmo foi dos colares. Era cada um mais lindo que o outro. Acho que nós devemos ter olhado quase todas as joias do lugar. Por fim, eu escolhi um colar de pedras azuis e ele escolheu outro de pedras vermelhas, e para combinar com eles, um par de brincos e um anel.

— Olha como estou fashion. – Brinquei com o mais velho colocando o anel de pedra vermelha no dedo.

— Nossa, que gata que você ficou. – Nós começamos a rir e o Tae foi pagar as coisas.

Enquanto ele ia no caixa, eu dei uma saída rápida da loja e fui comprar um sorvete para nós.

Logo o mais velho saiu da joalheria e nós fomos dar mais umas voltinhas pelo shopping, até o sorvete acabar e irmos para minha casa.


 

Tae parou o carro em frente à minha casa.

— Jungkook? – Ele me chamou e me fitou. – Eu quero te pedir desculpas por ter ficado com ciúmes de você com o Jimin mais cedo.

— Está tudo bem, Tae.

— Não, não está. Eu sei que você não gosta disso. Mas sei também que você não me trairia. Então, me desculpe?

— Claro que sim. – Respondi afagando seu rosto.

— Eu gosto muito de você, Kookie. – Ele puxou minha nuca e me beijou. – Olha, eu não quero parecer muito apressado, mas eu gostaria de te dar uma coisa.

O ruivo enfiou a mão no bolso e tirou de lá uma caixinha vermelha. Eu o olhei incrédulo quando ele abriu a mesma e revelou um par de alianças prateadas incrivelmente lindas.

— Isso é para te mostrar o quão importante você está se tornando para mim, e que eu realmente quero algo sério com você. Hoje eu vim conhecer seus pais e com essa aliança eu quero que todos vejam que nós somos um do outro.

— Tae, eu não sei o que dizer. – Eu não sabia se sorria ou se chorava de emoção.

— Só me responde uma coisa, agora é um pedido formal: Jeon Jungkook, você aceita ser meu namorado? Já adianto que vai ser difícil me aturar. Você ainda pode desistir. – Ele disse essa última parte com um sorriso triste no rosto.

— Claro que eu aceito ser seu namorado, Tae. Eu... – Pensei em falar que o amava, mas não sei se estava pronto para isso.

Então o ruivo pegou minha mão direita e colocou a aliança no meu dedo anelar. Eu peguei a outra e fiz a mesma coisa com ele e o puxei para um beijo. A sensação de segurança ao estar com ele, crescia cada vez mais e com isso, eu tinha mais certeza de que o amava.

Saímos do carro, Taehyung veio com uma das sacolas da joalheria na mão e sorriu para mim com malícia.

— Taehyung, o que você... – Fui interrompido pelos dedos do outro sobre meus lábios.

— Xiu. Eu sabia que se não mentisse, você não me deixaria comprar. Mas agora eu já comprei.

— Eu não acredito que você fez isso. – Eu cruzei os braços. Realmente me incomodava um pouco saber que ele tinha feito aquilo. O preço daquelas joias era uma coisa absurda.

— O da minha sogrinha é o azul. O que você escolheu. – Ele sorriu.

— Eu não gostei disso, Tae.

— Não tem problema. Quem tem que gostar é ela. – Ele beijou minha bochecha e me puxou para a frente da minha casa.


 

Quando entramos, meus pais estavam sentados na sala. Era uma oportunidade muito boa mesmo, já que meu pai está de folga do emprego e minha mãe entrou de férias essa semana.

Nós entramos e eles vieram nos receber de braços abertos. Eu estava um pouco sem graça com o Tae por causa das joias, mas o que eu podia dizer?

— Mãe, pai, este é o Tae, meu namorado. – Eu disse e balancei os dedos para mostrar a aliança.

Eu fiz isso para brincar com minha mãe mesmo. O ruivo por sua vez, os cumprimentou de um jeito extremamente educado e se pronunciou:

— Eu trouxe isto para você. – Ele esticou a sacolinha para minha mãe. –Eu espero que você goste, porque o Jungkook não gostou.

Quando ele disse isso, minha mãe me lançou um olhar me repreendendo. Lembra que eu disse que ela sempre me ensinou a ser educado? Pois é.

— Não é bem assim, mãe. Eu gostei sim.

Ela abriu o embrulho e ficou maravilhada com o presente.

— Posso? – Meu pai disse, pedindo permissão para colocar o colar no seu pescoço.

— Você está linda, mãe. – Eu disse.


 

Eu estava ali, sentado no sofá vendo meus pais conversando bastante com o Tae e eu realmente estava feliz com tudo aquilo.

Eu via minha mãe sorrindo como ela não sorria há tanto tempo, vi que meu pai também sorria de um jeito diferente e agia como se estivesse em casa novamente e via o Tae... ele interagia com meus pais de uma forma tão natural, tão alegre, seus olhinhos apertavam quando ele abria aquele sorriso quadrado.

Eu estava me sentindo realmente feliz. Aquilo ali para mim era uma família perfeita. Meus pais e o homem que eu amava. É uma pena que fosse durar tão pouco, já que meu pai iria partir em poucos dias.


 

Nossa tarde passou tranquila e divertida. Minha mãe preparou um lanche bem gostoso para nós e agora sim, foi uma refeição com a família completa.

Meus pais nos deixou um pouco a sós e nós ficamos sentados num balanço que tinha na área ao fundo da casa.

— Sua família é perfeita, Kookie. – Ele sussurrou para mim e eu sorri em resposta.

— Tae, posso te pedir uma coisa? – Ele fez que sim com a cabeça. – Pare de gastar seu dinheiro comigo. Eu nunca vou poder fazer algo parecido para sua mãe e eu não quero que as pessoas pensem que estou com você por interesse.

— Jungkook, ao mesmo tempo que eu tenho tudo, eu não tenho nada. Esse colar que eu comprei para nossas mães hoje, não vai fazer diferença nenhuma na minha conta bancária. Mas tem uma diferença que eu sei que vai fazer – Ele se ajeitou no balanço e me encarou nos olhos. – A minha mãe vai pegar o colar e juntar com os outros que ela tem e vai fingir que gostou. Mas a sua mãe realmente gostou. Se dependesse de mim agora, eu voltava no shopping e comprava aquela joalheria inteira para ela, só para ver aquele sorriso de satisfação de novo. – Os olhos dele encheram de água.

— Tae... – Fui interrompido.

— A minha mãe nunca demonstrou interesse sincero pelas coisas que eu dou para ela, ela tem de tudo. Qual a graça nisso? O carinho que eu recebi dos seus pais hoje, é mais valioso do que qualquer joia que existe nesse mundo. Dinheiro nenhum paga isso. Eu nunca me senti tão em casa, nunca me senti tão querido. Minha mãe nunca foi para a cozinha preparar um lanche para mim. Comer com a família reunida, eu nem sei o que é isso. É por isso que eu te peço para não me impedir de dar presentes para vocês. Porque é a única coisa que eu posso fazer para retribuir esse carinho todo.

— Tae – Peguei na sua mão. – Essa família aqui agora é sua também. E nós vamos te dar todo o amor do mundo. – Eu engoli em seco e fitei seus olhos. – Eu amo você, Tae.

O mais velho me puxou para um beijo doce e apaixonadamente gostoso.

Seu cheiro me embriagava e eu sentia sua respiração falhada. Por fim ele parou o beijo com uma mordida no meu lábio e encostou nossas testas enquanto segurava minha nuca e fazia carinhos leves.

Notei que ele estava chorando, quando uma lágrima desceu molhando sua bochecha.

Passei meu dedo indicador por cima afim de secar seu rosto.

— Ei, não chore, eu estou aqui. – O puxei para um abraço. – E eu estou aqui só para você.


Notas Finais


Pessoal, peço mil desculpas por um capítulo tão grande (em comparação com os demais)! Mas eu não quis dividir, porque são informações que eu acho que deveriam ser lidas todas juntas!
Foi enrolação? Um pouco, mas essa enrolação vai ser essencial futuramente!
Muito obrigada por todas que estão sempre aqui!
Eu amo vocês!
Beijinhos


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