1. Spirit Fanfics >
  2. Good Boy >
  3. Bônus Yoonseok: O amor vence!

História Good Boy - Bônus Yoonseok: O amor vence!


Escrita por: MKimjin e kimiejeon

Notas do Autor


Olá!!!!
Então, como algumas pessoas pediram, finalmente saiu o tão esperado capítulo Yoonseok!
Desculpem a demora para fazê-lo, mas eu queria achar uma brecha na história para não ficar confuso.
Espero que gostem, desculpem qualquer erro e boa leitura!

Capítulo 22 - Bônus Yoonseok: O amor vence!


Fanfic / Fanfiction Good Boy - Bônus Yoonseok: O amor vence!

Saímos da casa dos hyungs, calados como estamos ultimamente. Destranquei o carro sem me preocupar em abrir a porta para o mais velho.

Eu percebi algo na casa do Jin que me incomodou um pouco, não sei se eu estava ficando doido ou o quê, mas decidi perguntar:

— Yoongi? – Chamei.

— Hum? – Ele fitava o lado de fora, onde caía uma chuva inicialmente fraca.

— Por que você não tira os olhos do Jimin?

— Você está louco, Hoseok?

— Não. Eu não estou louco. Você encarava ele e o Woozi o tempo todo. Tem saudades dele? Sem contar que eu vi você encarando o Taehyung muitas vezes também. – Quando eu disse isso, o loiro do meu lado começou a brigar comigo.

— Deixa de ser idiota Hoseok. Eu não posso olhar para mais ninguém, que você vem com essas histórias? Eu já estou cansado disso.

Engoli em seco. Eu também já estava cansado disso.

— Tudo bem, Yoongi. Já que você está cansado disso e eu também estou, eu decidi que vou para a casa dos meus pais. Não quero mais nada com você.

Sabe quando parece que alguém do seu lado toma um choque de realidade e perde a cabeça? Pois é, Yoongi fez isso comigo. Ele começou a me xingar de tudo quanto era palavrão, começou a me bater e eu precisava prestar atenção no transito e nele dando piti do meu lado.

— Suga, para. – Eu disse sério, mas ele continuou. – Suga, já mandei você parar. – Mais uma vez inútil. – SUGA, CHEGA. – Eu gritei e tirei as mãos do volante, o que me fez perder o controle do carro e o mesmo rodopiar na pista molhada e quase bater num poste.

Pisei fundo no freio e não sei como o carro parou, mas ele parou.

— Olha o que você fez Hoseok. Quase mata nós dois. Você é louco, não tinha que estar dirigindo.

Eu fiquei sem reação, o susto que eu tomei foi muito grande. Suga continuou a se debater do meu lado, mas eu apenas o ignorei. Eu não conseguia ouvir as palavras que ele dizia e custei a voltar ao normal.

Quando eu fiquei um pouco melhor, eu liguei o carro em silêncio e fui em direção à nossa casa. Definitivamente, eu não tinha mais que ficar com o Yoongi, eu não merecia sujeitar àquele tipo de coisa, eu o amava muito, mas não tinha mais jeito.

Guardei o carro na garagem e saí sem dar ideia para o loiro que vinha atrás de mim me chamando.

-Hoseok. – Ele gritou e me puxou pelo braço. – Estou falando com você.

Não dei ouvidos, dei um arranco no meu braço e continuei entrando para a casa.

Entrei no meu quarto, bati a porta e desabei na cama para chorar.

Acordei no outro dia me lembrando da briga que tivemos na noite passada.

Saí para a faculdade e ele ainda estava dormindo. Quando voltei da faculdade, ele não estava em casa.

Fiz um almoço para mim e passei boa parte da tarde fazendo um trabalho acadêmico.

Quando foi mais ou menos umas 18:30, resolvi tomar um banho. Deixei a água cair bem em cima da minha cabeça que doía um pouco, apenas para relaxar.

Saí da minha suíte e encontrei o Yoongi sentado na minha cama, me olhando fixamente.

— O que você está fazendo aqui? – Perguntei friamente.

— Eu quero conversar com você. – Ele respondeu.

— Você tem aula agora e eu tenho que terminar meu trabalho, então, me dá licença?

— Eu não vou na faculdade hoje. Eu tirei o dia para conversar com você. – Ele se levantou e veio na minha direção. Sentia minhas costas queimarem pelo olhar do mais velho atrás de mim.

— Eu não tenho nada para falar com você. – Respondi.

— Mas eu tenho.

— Yoongi, definitivamente, eu não estou afim de conversar com você. Então me deixe... – Fui virado de frente para ele de uma vez e o loiro tomou meus lábios para si, me dominando com um beijo quente e gostoso.

Nossa há quanto tempo ele não faz isso, há quanto tempo não nos beijamos, não trocamos carícias...

Suga foi me empurrando até eu chegar na cômoda e ele me sentar sobre ela.

— Facilita para mim? – Ele sussurrou entre o beijo e usando o próprio joelho, afastou minhas pernas, se encaixando ali e impulsionando seu membro no meu.

— Yoongi... – Eu gemi quando o loiro abandonou meus lábios e passou a dar chupões no meu pescoço. – Yoongi, chega. – Consegui empurrá-lo para longe de mim e o mesmo ficou me encarando com desejo.

Desci da cômoda, passei as mãos nos cabelos e respirei fundo.

— O que você acha que está fazendo? – Perguntei rudemente.

A expressão do mais velho mudou e ele veio até a mim e pegou na minha mão.

— Vem cá. – Ele me puxou e me levou até à cama, onde nos sentamos. – Eu queria conversar com você sobre nós.

— Não existe mais “nós”.

— Existe sim, Hoseok. Eu sei que ando sendo um completo imbecil, mas ainda existe “nós” que eu sei.

— Não faça isso comigo, Suga. Não me faça ter esperanças de que nós vamos ficar bem para depois você começar com as brigas de novo. Não me faça passar pelo que o Tae e o Kook estão passando. Eu não sou tão forte quanto eles.

— Mas eu te amo, Hobi. – Ele soltou de uma vez. – Eu andei agindo muito errado mesmo. Eu confesso que fiquei muito chateado aquele dia na casa do Namjoon, quando você disse que nosso relacionamento não era o bastante.

— Não foi isso que eu disse.

— Eu me senti muito mal com aquilo. Depois disso, eu fui notando nós dois cada vez mais afastados, qualquer coisa era motivo para briga... ao invés de um sentar e conversar com o outro, nós ficávamos apenas trocando xingamentos. Eu não quero que você vá embora. – Ele pegou na minha mão. – Eu te amo.

— Eu também te amo, Yoongi. Mas...

— Xiiu... – Ele colocou o indicador sobre meus lábios. – Se você me ama e eu te amo, não há motivos para ficarmos separados. – Ele chegou perto e subiu em cima de mim. – Me desculpe por tudo?  — Ele me deu um selinho. – Por ser um idiota. – Outro selinho. – Por não te dar o valor que você merece. – Outro selinho. – Eu amo você. – Outro selinho. — Não quero te perder.

Agarrei o loiro pela cintura e o puxei para mais perto de mim. O mesmo tomou meus lábios para si mais uma vez, enfiando a língua com vontade na minha boca e dando chupadas estaladas na minha língua e no meu lábio inferior.

— Tenho uma coisa para você. – Ele disse entre o beijo.

— O que? – Perguntei.

— Venha ver. – Ele sorriu, parou o beijo e me puxou de novo.

Descemos a escada e notei que ele havia preparado um jantarzinho para nós dois ali. Não exatamente um jantar, algo como um lanche mais chique, já que eram quase 19:00.

— Eu passei o dia inteiro na casa do Jin para ele me ensinar a fazer alguma coisa legal para você. E olha, ele me ensinou a fazer aquela torta que você tanto gostou ontem.

— Obrigado, amor. – Disse sem graça.

— Estava com tanta saudade de ouvir você me chamando assim. – Ele sorriu. – Bem, vamos comer?

Nos sentamos no chão e ficamos ali deliciando a comida que o Suga havia preparado para mim. Nós tomamos um pouco de vinho, demos umas gargalhadas, fizemos um carinho que não fazíamos há tanto tempo.

— Hoseok? – Ele me chamou e se aproximou de mim. – Você está tão gostoso com essa toalha... sem camisa... esse cabelo levemente molhado... – Suga passou a mão pela fenda da minha toalha e segurou meu membro com força.

— Ai hyung... – Gemi.

— Que saudades que eu estava sentindo disso, Hoseok.. –Ele abaixou a cabeça e começou a dar chupadas de leve na cabeça do meu pênis.

Confesso que isso tudo é um tanto estranho. Para quem estava prestes a terminar o namoro, agora estar aqui desse jeito. Ah mas fodas, ele é meu namorado e nós já fizemos isso tantas vezes.

— Suga... aaannh – Gemi um pouco mais alto, quando o loiro enfiou meu membro todo dentro da sua boca e aumentou a força das sucções.

Ele realmente sabia fazer aquilo. Aquela boquinha com os lábios finos fazia um trabalho incrível quando queria.

— Aaaaannh, hyung... – Comecei a gemer mais alto seguindo o ritmo das chupadas do mais velho.

Senti que estava prestes a chegar no meu limite e avisei o loiro, que parou com as chupadas na hora.

— Eu não vou deixar você gozar agora – Ele sussurrou e subiu em cima de mim, abraçando minha cintura com as pernas. – Vou te deixar louquinho por mim de novo... – Ele lambeu minha orelha e foi descendo as lambidas que logo se transformaram em chupões pelo meu pescoço.

— Eu sempre fui louco por você. – Cochichei e o puxei para um beijo mais dominador.

Eu estava sentindo tanta falta daquele beijo, do calor do mais velho, do cheiro dele, das suas carícias, dos nossos momentos mais íntimos...

Não queria soltar de jeito nenhum o menor ali em cima de mim. Tirei sua camisa e comecei a dar leves puxadas nos seus mamilos.

— Aaanh, Hobi... – Suga gemeu e começou a rebolar em cima de mim, apertando com força sua ereção na minha. – Aaanh...

— Vamos para o nosso quarto, vamos? – Chamei.

— Ah aqui está tão bom... – Ele sussurrou.

— Lá vai ficar muito melhor. – Chupei forte a pele branca daquele pescoço fino e logo já pude ver a marca se formando. – Vamos?


 

Joguei o loiro em cima da cama e subi em cima dele para continuar a chupar aquele pescoço gostoso e deixar bem marcado, para ele ver que era meu.

— Aainh, amor... – Ele arfou com o puxão no cabelo dele que dei com violência.

— Cala a boca. – Sussurrei no ouvido alheio. Eu estava com tanta saudade daquilo, estava tão necessitado de tê-lo para mim, que não daria tempo para reclamações.

Nossas transas eram um pouco peculiares às vezes, porque um não importava tanto em não machucar o outro, então sempre rolam uns tapas, uns puxões de cabelo mais forte, umas mordidas exageradas, isso era sempre gostoso.

— Não me manda calar a boca. – Ele deu um aperto forte nas minhas coxas e cravou as unhas lá.

— Viado. – Mordi seu lábio com força, deixando a marca.

Suga me virou de uma vez e ficou por cima de mim.

— Vou te foder tão gostoso, tão forte, que você vai se arrepender de ter me chamado de viado.

— Quero ver. – Provoquei.

— Fica de quatro para mim. – Ele disse chupando o lóbulo da minha orelha.

Obedeci e empinei bem a bunda para ele, a qual recebeu um tapa estalado do mais velho.

— Aah hyung... – Gemi.

Senti minhas nádegas serem afastadas uma da outra e a língua do loiro roçar na minha entrada. Me posicionei pelos cotovelos para ficar mais à vontade, quando senti ser penetrado pelo músculo molhado e firme do menor.

— Nossa, Suga... aaaannh... – Gemi mais alto. Aquela sensação que o mais velho me fazia sentir estava incrível.

De repente, ele tirou a língua de lá e deu uma chupada estalada. Porém, ele mal tirou a língua, e já enfiou dois dedos de uma vez e começou a me estocar com os mesmos.

— Quero ouvir você gemer meu nome, Hobi. – Ele me provocava enquanto procurava minha próstata.

— Não vou te dar esse gostinho... aaaaaannnh – A minha intenção era segurar os gemidos para provocar o loiro, mas ele acertou minha próstata com uma foça absurda e eu não consegui me conter.

— Quero ver se não vai. – Ele tirou os dedos e enfiou seu membro de uma vez dentro de mim.

— PORRA, HYUNG... – Mordi o travesseiro de dor. – Você podia ter avisado.

— Já te falei que, quando você estiver atrevidinho assim, eu não vou te avisar nada. Eu vou te foder e pronto.

Estava custando a manter a respiração e o outro já começava a me estocar com força.

— Ai, hyung... Vai mais devagar... – Pedi.

— Não. – Ele deu outra estocada certeira em cima da minha próstata e eu gemi arrastado. – E agora, você ainda quer que eu vá mais devagar? – Ele me penetrava fundo e agarrava minhas nádegas com as unhas. Uma mistura de prazer e dor que eu adorava e ele sabia disso.

Foi aumentando a velocidade e eu comecei a mexer meu quadril ao encontro do membro dele. Aquilo era tão gostoso, tão excitante, eu amava sentir meu hyung dentro de mim, eu amava ouvir ele gemer meu nome sem vergonha alguma.

— Você é tão gostoso Hobi... – Ele sussurrava e me masturbava. – Tão apertado, tão quentinho, tão... aaaahhhnn... annnnhhh... nossa, que gosssstosoooooo.... aaaaaannnnnhh...

— Aaaahhh para, hyung, a-agora é minha vez. – Sim. Nós trocávamos de lugar durante o sexo. – Para antes que eu goze... aaaiinh

Ele saiu de dentro de mim e eu me deitei na cama de barriga para cima, trazendo o loiro para cima do meu membro e o fazendo sentar por cima dele.

Era tão gostoso foder o mais velho, era tão gostoso sentir meu membro entrando e saindo dele.

— Rebola em mim agora, rebola? – Mandei e o outro obedeceu, começando a rebolar gostoso por cima do meu pênis extremamente duro. – Nossa, hyung... q-que gostoso te olhar fazendo isso... – A sensação de prazer só aumentava, por estar vendo Min Yoongi rebolando por cima de mim e revirando os olhos de prazer. – Vai mais fundo. – Peguei na cintura dele e comecei a ditar o ritmo, muito mais forte e mais fundo do que estava antes, e assim, chegando ao ponto que eu queria, pois, Suga estava ficando sem força em cima de mim e gemia muito mais alto.

— Aaannh Hoobbiii... que gostosooo... – Ele Sussurrou quando peguei no seu membro esquecido e comecei a masturba-lo, espalhando seu pré gozo por toda a extensão da glande alheia.

— Aaah hyung, continua... isso, senta bem forte vai... – Apertei com mais força a cintura e o pênis do outro. — Aaaannnh

— Hoseok... eu não tenho mais forças... – Ele mal conseguia manter os olhos abertos.

— Vem cá. – O puxei e fiz ele deitar sobre meu peito e continuei empurrando a cintura dele e penetrando cada vez mais.

— Amor.... aaaannnnhhh amooooorr... – Ele tentava me apertar, mas não conseguia. – E-eu vou g-gozar Hobiiii, eu vou gozar...

Quando ele disse que ia gozar, eu simplesmente perdi o controle, não aguentei e me derramei dentro dele, ao mesmo tempo sentindo seu líquido quente escorrendo na minha barriga.

— Isso foi tão gostoso... – Eu arfava enquanto acariciava os cabelos loiros.

— Huuuum...— Ele ainda gemia.

— Você está bem, hyung? – Perguntei sorrindo, achando graça naquela situação toda. Suga depois de um orgasmo ficava parecendo um bichinho indefeso, nem parecia que era aquele nervosinho que brigava à toa.

— Uhum... – Ele respondeu ainda sem forças e se arrastou mais para cima para abraçar meu pescoço. – Eu te amo, Hobi. Mais que tudo nessa vida. Por favor, não me deixe. – Ele já começou a dizer com voz de choro.

— Ei – Cochichei. – Nunca vou deixar você.

— Promete? – Ele levantou a cabeça e me fitou com aqueles olhos vermelhos.

— Prometo. Você faz parte da minha vida, eu não posso te deixar. Me machucaria muito fazer isso. – O puxei para perto de mim e selei nossos lábios, iniciando um beijo apaixonado e lento. – Eu amo você. — Sussurrei.

Depois que paramos o beijo, meu hyung se sentou sobre mim a abriu um sorriso lindo.

— Tenho mais uma coisa para você. – Ele disse.

— O que é? – Perguntei curioso.

— Fecha os olhos. – Ele passou seus dedos sobre meus olhos, os forçando a se fechar. – Não abre.

— Tudo bem. – Comecei a rir e fiquei ali esperando.

Senti o peso do mais velho sair de cima da cama, ouvi um barulho na gaveta do criado mudo e senti ele voltar para a cama, sentando em cima de mim de novo.

— Pode abrir. – Ele falou bem perto do meu rosto e, quando eu ia abrir os olhos, fui tomado por um beijo que me forçou a fechá-los de novo.

— Não vale. – Reclamei, o que fez o mais velho sorrir entre o beijo.

— Tudo bem, toma. – Ele se afastou e abriu uma caixinha vermelha com um par de alianças douradas lá dentro.

— Y-yoongi? – Não conseguia falar mais nada além de gaguejar o nome dele.

— Você aceita se casar comigo, Hobi? – Ele perguntou, mantendo uma expressão preocupada e esperançosa ao mesmo tempo.

— Claro que eu aceito. – Comecei a sorrir igual a um bobo, aproveitando aquele momento lindo de nós dois: um colocando a aliança no outro.

— Fiquei com tanto medo de ter te perdido. – Ele me abraçou forte.

— Mas eu estou aqui. – Sussurrei e afaguei seus cabelos.

— Se você fosse embora, eu ia atrás de você. – Ele me apertou mais. – Esse tempo todo eu ficava vendo o Tae e o Kook tão bem, Jin e Namjoon, Jimin e meu primo, e ficava pensando em coisas que eu podia estar fazendo com você ao invés de brigar. Eu já tinha comprado essas alianças, mas eu tive tanto medo de você dizer não... no dia que eu ia te dar, nós acabamos brigando mais uma vez, então eu preferi deixá-las guardadas por um tempo. E respondendo a sua pergunta, ontem eu fiquei olhando para o Tae, porque por mais que ele e o Kookie não estejam bem, ele olha com tanto carinho para o outro, tanto cuidado e eu fiquei pensando se com a gente também não podia ser assim.

— Mas nós somos assim.

— Eu prometo que vou cuidar de você para sempre.

— Nós vamos cuidar um do outro. – Dei um beijo no pescoço alheio.

— Você gostou? – Ele me olhou sem graça.

— Eu amei. Não poderia estar mais feliz.

— Você me desculpa pelas atitudes idiotas?

— Eu desculpo, e você, me desculpa?

— Claro que sim.

E foi assim que eu e Yoongi nos reconciliamos e agora... estamos noivos......

Óbvio que Suga não ia parar por aqui, ele voltou a me beijar a me atentar mais.

Essa noite promete.


Notas Finais


E aí???? Aprovado?
Gente, eu fiz essa cena de sexo assim, porque sinceramente, eu não consigo definir quem é o ativo e quem é o passivo dessa relação. Fiz várias pesquisas e ficamos num empate, então, como eu queria fazer um sexo diferente e eu não sabia como fazê-lo, alternei as posições mesmooo!!! HUAHUAHUA
PS: Voltaremos com nossa programação normal de Vkook/Taekook!
Beijos de ET e abraço de urso!
<3
(Deixem suas opiniões aqui, não fiquem com vergonha)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...