História Good Boy - A melhor parte da festa

Taehyung pareceu se surpreender com a minha resposta.

— Não me provoque, Jungkook. – Ele sussurrou no meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha.

Eu não acreditei que ele me deu essa resposta, achei que o clima ia esquentar mais ainda, mas não. Não deixei barato:

— Frouxo – Respondi e ameacei a sair de perto dele.

Depois que chamei Kim Taehyung de frouxo que percebi o que tinha feito. Como assim eu chamo o cara de frouxo? Tae parou de me provocar, colocou seus dois braços na altura do meu pescoço, me prendendo ali e fitou meus olhos.

— Repete. – Fiz de desentendido e continuei encarando ele. – Me chama de frouxo de novo, Jeon Jungkook. – E agora? O quê que eu faço? Bem, se eu ficar calado, nós vamos ficar aqui até amanhã nesse impasse, mas, se eu chamar ele de frouxo de novo ele pode me largar aqui com cara de bobo.

Parece que o Tae ficou muito puto comigo, porque ele simplesmente me largou ali em pé e saiu andando da pista de dança. Droga. Passei as mãos no meu cabelo e fui atrás dele.

— Kim – Chamei. Ele estava pegando outro copo de bebida; se virou caminhando até a mim e me pegou pela cintura me pressionando contra ele.

— Vou te ensinar a me chamar de frouxo de novo. – Taehyung saiu andando na direção da casa, me levando junto com ele. Puta que pariu, ele vai me matar.

— Taehyung, para com isso. – Eu assumo, estava com medo. Claro que eu não achei que ele ia me matar, mas seu olhar estava muito sério.

Quando entramos dentro da casa, Tae virou sua bebida toda na boca e colocou o copo vazio em cima da mesinha dos hyungs; depois se virou para mim e me beijou. Nossa ele virou um copo de Vodka, aquilo estava queimando minha língua. Tentei me afastar, mas ele segurou minha nuca com sua mão esquerda e minha cintura com a outra e colou nossos corpos. Ele foi me empurrando para uma mesa que ficava encostada na escada. Quando encostei na mesa, ele me levantou e me sentou sobre ela, abrindo minhas pernas e se encaixando ali. Confesso, aquilo era de fato excitante, eu estava com falta de ar, mas não pararia aquele beijo. Porém, como nada é perfeito, Tae desfez o beijo e se direcionou ao meu pescoço de novo, dando fortes chupões e me fazendo ir à loucura.

— T-Tae... – Gemi. Isso chamou mais ainda a atenção dele, porque agora além de chupar meu pescoço, ele mordia forte e depois lambia por cima para aliviar a marca e a dor.

Tomei seus lábios de novo, eu estava precisando mais daquele beijo, mas dessa vez, eu não fui bonzinho, eu agarrei os cabelos da nuca de Taehyung e puxei com força.

— Ai, Kookie.. – Ele reclamou, aproveitei que ele parou o beijo, e tombei sua cabeça para trás e ali estava, seu pescoço branquinho, sem marca alguma, até agora. Desci até ele e comecei a dar beijinhos de leve, o que fazia Tae gemer bem baixinho. Então eu esperei ele se acostumar com aquilo e dei um chupão tão forte, que Tae enfiou as unhas na minha cintura. Eu arfei com aquilo, mas não parei, continuei chupando e dando mordidas fortes. Eu queria muito ver como aquilo tudo estava ficando, mas as luzes da casa estavam apagadas, só entrava a claridade lá de fora, já que as paredes da sala são de vidro.

Taehyung voltou a me beijar; um beijo mais necessitado, mais quente, cheio de luxúria, nossas línguas travavam uma batalha e tanto. Ele pegou minhas pernas e as colocou em volta da sua cintura, e aí eu senti sua ereção mais nitidamente e acabei gemendo baixinho com isso.

Tae aproveitou a situação e começou a massagear meu membro por cima da calça e eu puxei seu cabelo de novo. Ele estava me deixando maluco.

— Está gostando, Jeon Jungkook? – Ele cochichou no meu ouvido.

— Nossa, hyung, eu preciso de você. – Respondi para ele em meio aos gemidos.

— Sabia que eu devia deixar você aqui agora desse jeito? Só para aprender a me chamar de frouxo. – Eu tentei beijá-lo, mas ele se afastou. Então decidi provocar:

— E por que não deixa, então? – Tae deu um sorriso de lado e voltou a se aproximar de mim.

— Porque eu não resisto a você. – Puta que pariu, Taehyung, como pode me deixar tão louco assim? Ele começou a me beijar e me puxou pela cintura, me fazendo descer da mesa e me levou na direção da escada. Começamos a subir, muito sem jeito porque eu não ia me soltar dele. Enfim chegamos na porta do meu quarto, eu tive que virar para destrancar e Tae me agarrou por trás mordendo meu ombro direito.

Custei a abrir a porta, mas por fim, consegui. Tae já foi entrando, e enquanto eu trancava a mesma, ele tirou seus sapatos e voltou para cima de mim, me empurrando com força e me pressionando contra a madeira fria da porta. Ele pegou no meu queixo e mordeu meu lábio inferior, tão forte, que eu senti gosto de sangue. Droga, Taehyung que isso?

Ele saiu andando na direção da cama e me levando junto com ele. Foi me empurrando devagar até eu me sentar e subiu em cima de mim. Tae me beijou, mas dessa vez foi um beijo mais calmo. Ele pediu passagem com a língua e eu logo cedi, parecia que o beijo dele cada hora era de um jeito, e um mais gostoso que o outro. Não estava mais suportando tanta enrolação, ele estava me castigando por tê-lo chamado de frouxo. Subi minhas mãos para sua cintura e comecei a levantar sua camisa lentamente, aproveitando para passar minha mão naquele corpo tão lindo. Kim me ajudou a tirar sua blusa e veio fazer o mesmo comigo. Depois de tirar minha blusa ele me empurrou na cama e deitou sobre mim.

— Eu tinha razão. Você fica muito melhor sem aquela camisa. E eu quero te foder gostoso agora, Kookie. – Tae voltou a chupar o lóbulo da minha orelha, ele sabia como me provocar.

— E-então f-fode, Taetae. Essa noite, eu sou todinho seu. – Respondi, já estava quase implorando para ele parar de me provocar.

Kim Taehyung se levantou de cima de mim e tirou sua calça, ficando só com uma cueca box branca, sim branca. Logo tratou de tirar a minha também e voltou a se deitar em cima de mim, se encaixando no meio das minhas pernas e começou a beijar e chupar meu pescoço enquanto brincava com meu membro por cima da cueca. Tae foi descendo os beijos e chupões, até que senti a ponta da sua língua passar no meu mamilo direito e depois no esquerdo.

— T-tae T-tae... – Eu já estava entregue a ele, não tinha mais jeito.

Taehyung continuou descendo os beijos até que chegou na minha barriga, enquanto ele tratava de tirar minha cueca, ele fazia movimentos circulares com a língua em volta do meu umbigo.

— Abra os olhos, Kookiezinho. – Tae mandou. Eu nem tinha percebido que estava de olhos fechados.

Quando abri os olhos e levantei a cabeça para olhá-lo, ele lambeu meu membro da base até a glande e depois o enfiou todinho na boca; então, começou a fazer movimentos leves de sobe e desce passando seus dentes bem de leve por ele todo e dando uma chupada forte na ponta.

— Ah hyung, mais rápido por favor. – Voltei a fechar os olhos e levei minhas mãos até seus cabelos e comecei a ditar o ritmo, mas Tae não gostou disso e tirou minhas mãos segurando meus dois pulsos com a mão esquerda e massageando meus testículos com a direita.

Nossa, aquilo estava tão bom, mas eu estava segurando para não gemer. Taehyung como sempre, leu meus pensamentos e parou de fazer o que estava fazendo e senti ele passando dois dedos nos meus lábios:

— Chupa. – Ele ordenou e eu o fiz. – Chupa direito. – Então eu chupei aqueles dedos como se dependesse disso para sobreviver. — Bom garoto. Olhe para mim, Kook. Ah, e eu quero ouvir você gemer.

— Continua logo.

— Peça com jeitinho, Jungkook.

— Tae, por favor. Me chupa. – Eu o encarei e ele deu um sorriso de lado, voltando ao seu serviço.

Agora ele me masturbava, me chupava bem mais rápido e mais forte e enfiou um dedo em mim. Caralho, era para aquilo ter doído, mas não, eu estava extasiado pelo prazer que Kim Taehyung estava me proporcionando e senti apenas um incômodo quando ele enfiou o segundo e começou a movimentá-los dentro de mim.

De repente ele atinge meu ponto mais sensível e eu gemi alto. Aquilo foi muito bom, percebi que estava agarrando os braços dele com as unhas e apertando bem forte.

— Hyung, eu não aguento mais. Eu vou gozar. Hyuuung – Eu gemi arrastando e gozei na boca do Tae, que depois lambeu meu membro para limpar o que tinha sujado.

Tae tirou sua cueca e voltou a se deitar em cima de mim, selando nossos lábios. Ele começou a acariciar meu corpo todo até passar sua mão na minha bunda e dar um aperto bem forte. Logo ele enfiou seus dedos em mim de novo e começou a fazer movimentos de tesoura. Eu comecei a ficar excitado de novo e Taehyung riu do efeito que ele causava em mim. Logo, ele abriu bem minhas pernas e posicionou seu membro na minha entrada, e começou a me penetrar devagar.

— Porra Hyung, isso está doendo. – Eu agarrei suas costas e meti a unha de novo.

— Calma Jungkook, relaxa. Respira devagar. – Tae acariciava meus cabelos e beijava meu rosto.

Logo ele já estava todo dentro de mim, e eu queria mais contato:

— Vai Tae, me fode do jeito que você tanto quer.

Taehyung começou a se movimentar inicialmente devagar, mas depois foi aumentando a velocidade e começou a gemer alto.

— Você é tão gostoso, Jeon Jungkook. – Ele falava entre gemidos e com os olhos fechados. – Tão apertadinho – Ele se abaixou e gemeu no meu ouvido.

Meu hyung estava me dando tanto prazer, que nós dois ficamos ali gemendo o nome do outro e eu apertando suas costas sem dó. Ele então, começou a me masturbar novamente, no mesmo ritmo das estocadas.

— Mais rápido, Taetae. – Claro que ele obedeceu, e começou a me dar estocadas rápidas e fortes, indo cada vez mais fundo em mim.

— Eu vou gozar, Jungkook. Nossa, como você pode ser tão gostoso?

Aquilo foi o ponto final. Atingi meu orgasmo, sujando a mão do hyung que me masturbava, e ele gozou logo em seguida também, me preenchendo com seu líquido.

Tae deitou por cima de mim, cansado e ofegante. Comecei a acariciar seu cabelo, enquanto nós dois recuperávamos o fôlego.

— Tae? – Chamei.

— Hum – Ele respondeu.

— Obrigado por salvar minha vida hoje.

— Está tudo bem, Kookie.

Tae se levantou de cima de mim, deitou direito na cama e me puxou para me deitar junto a ele, me acomodando por cima do seu braço direito, o qual ele usou para me abraçar. Ele se virou de lado, na minha direção e levantou meu queixo e selou nossos lábios. Nós começamos a nos beijar de um jeito tão calmo, Tae enfiava sua língua de leve na minha boca, puxava meu lábio devagar e acariciava meu rosto. Eu me senti tão confortável com aquilo, que decidi me redimir e acariciei seus cabelos também, passei meus dedos na sua nuca e fui descendo e subindo a mão até suas costas e de volta à nuca.

— Eu preciso disso mais vezes. – Ele cochichou comigo. – Você não tem noção do quão gostoso você é.  – Eu sorri para ele.

— Aah, então você quer um segundo round, Taetae? – Perguntei e vi um sorriso travesso se formar em seus lábios.