História Vūlk - Proposta

                    Vūlk

   Escrita por: Wild_Uchiha

05:00 da manhã. 

Em meio a escuridão do pequeno apartamento em que morava des de seus 16 anos, os olhos de esmeraldinos fintava o teto pela décima vez na quela noite.

Uma semana, uma semana sem pregar os olhos, entre cuchilos mal dormidos era um novo pesadelo para presenciar no mundo de terror em seus sonhos. A melhor forma que ela havia achado era fica acordada varando a madrugada no pequeno cunbiculo em que morava.

Sakura Haruno, 20 anos estatura mediana, olhos verdes como esmeraldas e cabelos longos róseos - uma cor estranha para uma mulher de 20 anos na sua opinião - um corpo escultural com curvas bem distribuídas. 

Mora em NY des de que se intene por gente.

Continuava olhando o teto de seu apartamento, pensando do que ia fazer da qui em diante. Suas economias acabaram, já devia três meses de aluguel para dona shio, uma senhora adorável em sua opinião que de bom grado a deixou ficar no apartamento até conseguir um emprego.

Mas como a vida adora brinca com sua cara, conseguiu o emprego como garçonete em um restaurante de beira de estrada, tinha que suporta os deboches da filha de seus patrões, os homens inchiridos que sempre perturbavam querendo um noite de puro sexo quente e selvagem com a rosada. E para piorar aturava tudo isso para ganhar uma merreca que não pagava nem a metade do aluguel que devia.

Perdeu as contas de quantas vezes ficou com fome só para economizar o pouco que ganhava para pagar o que devia. E a vida não podia ser mas fodia para ela, um homem a ofereceu um emprego em uma boate, cogitou em aceitar se fosse para servi bebidas mas não era o que ela esperava. Poderia ser pobre e não ter nem aonde cair morta, mas, já mais venderia seu corpo em troca de dinheiro, nem se morace de baixo da Ponte.

Preferi-o continuar servindo panquecas que dava mas futuro no momento.

Sentou no meio da cama olhando ao redor do quarto organizado, não tinha muitas coisas de valor, mas o que tinha já era o suficiente. Parou os olhos em um livro de leitura para crianças esticando os braços para pegar o livro que estava em cima do criando mundo ao lado de sua cama. 

Folheou o livro vendo as várias figuras contidas nas páginas coloridas, seus olhos brilham vendo cada frase escrita. 

Sakura tinha um sonho  pro futuro, seu maior sonho e ter uma família, uma família bem grande que na hora da angústia não a deixasem sozinha e que lhe deem muito amor. E o segundo sonho era abrir uma creche, onde os pais poderiam deixar suas crianças e irem trabalhar tranquilos sabendo que elas estão seguras. Mas como não fez faculdade, esse sonho estaria fora de cogitação nesse momento.

Levantou apresada deixando o livro em cima da cama, correu até o banheiro tirando a calça e jogando em um canto do banheiro. Tirou as últimas peças de roupas que cobriam sua nudez entrando no boxe ligando o chuveiro sentindo a água gelada delizar por sua pele arrepiada. Gostava dessa secessão da água gelada em sua pele, tudo quer era gelado ela amava, mas o que não significa que gostase do calor. 

Não demorou muito no banho, saiu apresada parando em frente ao guarda roupa, olhou as poucas roupas que tinha optou por um vestido Rosa florido nada muito curto e nem muito longo, vestiu e penteou os cabelos. Arrumou sua bolsa - a única que tinha - acelerou o passo vendo que já estava atrasada para o trabalho, pegou uma maçã e saiu porta fora.

11:00 horas da manhã.

Já era a quinta vez só nessa manhã que recebia uma cantanda barata dos garotos da faculdade, mas a última cantada foi a pior que já recebeu coisa do tipo - sozinho já sou um perigo, mas com você rosinha e quase um ataque terrorista. - Quem é que fala um bagulho desses pra uma garota? 

Era cada garoto burro que lhe apareceia, o mesmo da cantada tinha idade para ser seu irmão se tivese um. 

- Oh coisa rosa, vá limpar a cozinha antes de sair.- uma voz tagarela suou perto de si, uma garoto de cabelos loiros sentada atrás do balcão falou. 

- Já estou indo ema.- Sakura fala pegando os produtos de limpeza, não era sua área de trabalho limpar a cozinha, mas quando os pais de ema não estavam, Sakura virava a gata borralheira na mão da loira.

- Limpe direitnho algodão, quem sabe meu pai não lhe dar uma gorjeta extra.- ela fala passando pela cozinha.

A rosada nada falou, continuou passando o esfregão na cozinha. Não era do seu tipo rebater a um deboche ainda mais quando vinha de ema. 

A garota e insuportável mas quando queria sakura sabia mostrar a ela qual era o seu lugar, não era só porque ela era pobre que deixaria os outros pisarem em cima dela, negativo, como diz um velho ditado.

- Me atire aos lobos, que eu voltarei liderando a alcatéia - amava dizer esse ditado, repetia isso todas as vezes que mostrava seu lado superior as pessoas riquinhas de merdas que queriam debochar delas. Um sorrio apareceu em seu rosto ao lembrar da frase.

Terminou tudo a tempo, trabalhava meio expediente, saiu rumo a sua casa, não era muito longe do seu trabalho gostava de andar de qualquer forma, perdeu as contas de quantas vezes andava em NY quando não tinha nada para fazer, gostava de olhar os arranhaceis erguidos pela mão do homem, os carros em meio ao transito e as pessoas transitando nas ruas.

Parou em frente ao parque que ficava a dois quarteirões de seu prédio sentou-se no banco observando as demais pessoas alhi, umas com suas famílias, uns sozinhos como ela é alguns casais de namorados. 

Olhou para um casal que estava a poucos metros a sua frente, estavam se beijando e sorrindo. A rosada se perguntou qual era a diferença entre eles? 

Eles tinham um ao outro, e ela não tinha ninguém. Se lembrou do seu primeiro beijo, estava terminando o terceiro ano do ensino médio, foi pedida em namoro pelo Quarteback do time, no começo foi lindo achava que o rapaz estava apaixonada por ela incondicionalmente, fez juras e mais juras de amor por ela. 

Até que uma noite, ele mostrou qual era a verdadeira intenção. Descobriu que foi uma mera aposta entre os jogadores do time do Colégio, ele quase a forçou a se entregar para ele. 

Sofreu sendo motivo de chacota o ano todinho, nem apareceu em sua festa de formatura pelo fato de que sasori espalhou para todo mundo que tinha transado com ela.

Todos acreditaram, mas ela sabia que não era verdade nunca foi tocada intimamente por outra pessoa, sexo não era tudo para ela, ela queria alguém que a cima de tudo lhe amace com toda sua alma. 

Mas esse alguém não existia.

Assim ela pensava.

Voltou a caminha entre os quarteirões, chegando em seu prédio entrou pegando o elevador subindo para o quinto andar aonde morava.

Caminhou alguns metros e viu a velha senhora shio esperando-a em pé em frente a sua porta.

- Até que fim menina Sakura, estava a sua espera. - ela diz sorrindo.

- veja o que comprei pra você. - ela diz levantando dois vestidos um rosa bebé e o outro Preto rodado.

- Não precisava senhora shio, tenho roupas ainda. - ela diz dando um mini sorriso para velha a sua frente.

- Não seja boba, não custou nada menina. Além do mais vai precisar, sinto que sua vida vai mudar logo logo pequena cereija.- a velha fala sorridente, Sakura tenta enterder as palavras da velha senhora que está lhe sorrindo.

- Como assim? O que vai acontecer? - ela se atraveu a pergunta, ficando cada vez mais perdida, a senhora shio estende uma carta em sua direção, exitando um pouco a rodada pega de suas mãos.

- Quem mandou? - ela pergunta .

- Sua madrinha Tsunade, seja lá o que a quela velhota tenha escrito ai pequena cereja, não exite nem um segundo em mudar de vida. - ela diz se afastando deixando uma rosada estática.

Entrou no apartamento e não se surpreendeu, era sempre esse silêncio quando chega-se afinal não tinha ninguém esperando-a. 

Tomou um banho rápido,  e preparou algo pra comer e optou por uma macarronada com bastante molho de tomates, era um gosto estranho devorava um tomate brincando em um segundo. Comeu e lavou os pratos deixando tudo arrumado na cozinha.

Vestiu seu pijama, uma calça preta de moletom e um top da mesma cor que a calça. Ia subir na cama mas antes pegou a carta que shio lhe entregou mais cedo, já deveria te lido na realidade mais não teve coragem para tal ato.

Olhou a carta analisando a bela caligrafia de sua madrinha.

Carta.

De: Tsunade senju

Para: Minha flor de Cereija. 

Bulgária: 06:09 da manhã.

Data: 14/10/2016.

Olá minha flor, como você estar? 

Sinto tanto sua falta pequena, me pergunto se você sente a minha? Deve sentir. É como vão as coisas? Já achou algum rapaz que lhe faça bem?

E a quela velha da shio tem cido legal com você? 

Sei que são muitas perguntas. Mas o motivo que escrevi está carta e o seguinte.

Gostaria que viesse morar aqui na Bulgária comigo, você não precisa trazer nada a passagem se você aceitar esta ai comprei pra você, e não precisa agradecer, conseguir um emprego pra você também aqui na creche de minha amiga mikoto. Acredita que ela amou esse seu cabelo Rosa? Hahahaha.

Porfavor pense com carinho, espero lhe ver em breve.

Com amor: sua madrinha.

Seus olhos estavam marejados tentou segurar o choro mas não adiantou, chorou a noite toda não por tristeza mas sim de felicidade, leu a carta várias vezes e ainda assim não acreditou no que via escrito na Folha de papel Rosa.

Estava tão feliz, que agora ela teria alguém para lhe esperar em casa quando chegase de um dia duro de trabalho, iria trabalhar na creche dessa tal de mikoto. Até se surpreendeu pela fato da mulher ter gostado do seu cabelo, mas quem liga pra isso agora que irar ser feliz de verdade? Tinha certeza que um novo mundo sê abriria para ela. 

Estava tão feliz que dormiu sorrindo.