História Você é a minha luz - O Que Aconteceu Aqui ?!?!

Pov Natsu on.

Acordei com os raios solares entrando pela janela, olhei o relógio, era 5 da manhã. Levantei, fiz minha higiene pessoal e fui no meu closet pegar algumas roupas e meu uniforme da polícia, hoje iria ver Yui de novo, tinha que levar umas roupas pra ela também... depois eu compro umas pra ela, por enquanto vou pra delegacia. Terminei de me arrumar, desci, fui na geladeira, peguei umas 3 maçãs, minhas chaves e sai de casa rumo a delegacia.

Chego na delegacia, cumprimentando todos os presentes e vejo Gray conversando com o diretor. (n/a: aqui na fic o Makarov é o diretor da Delegacia.)

– Bom dia Gray, Diretor Makarov... – digo sorrindo e me aproximando.

– Bom dia Natsu, hoje você vai ficar de campo no lugar do Gray por ter faltado ontem... -  diz ele rindo e batendo nas contas de Gray que estava com uma cara feia.

– Tudo bem... – dissemos eu e Gray juntos. Só que eu tô feliz, já faz um tempinho que eu não saio da delegacia.

– Bem, já pode começar, hoje está uma loucura, com um Serial Killer a solta, temos que achá-lo o mais rápido possível.

– Sim senhor... Tchau Grayzão... – falei rindo e dando a mão pra ele bater.

– Tua sorte que tu é o primo da Juvi... – diz Gray sarcástico.

– Também te amo irmão heuheuehuhueheueh. – digo rindo. – Tchau mano...

– Falow... – Ele finalmente bate na minha mão.

Depois do cumprimento, pego minha arma, meu colete e entro numa das viaturas da policia. Ponho minhas coisas e saio da garagem e ligo o rádio pra captar as ocorrências do dia. Faço a ronda normal da cidade e de vez em quando vejo outra viaturas, até que o rádio toca e eu atendo...

*Radio on*

-viatura 66 na escuta.

-viatura 66, perto de você estão solicitado ajuda no endereço Tokyo-to-Kyoto 7-54-7, agravante do ARTIGO 89 do código penal.

-viatura 66 a caminho.

*Radio off*

Ligo as sirenes e sigo pro endereço que me deram. Em menos de 5 minutos eu chego no local, quando chego coloco meu colete e minha arma coloco na cintura, depois pego as minhas algemas e coloco no cinto. Saio do carro e vejo uma casa pequenas, mas aconchegante  lá estava o desgraçado que machucou a Lucy. O homem estava na porta esmurrando a porta com força quase a arrombando, eu me aproximo devagar.

– Senhor,  preciso que se afaste da porta, senão irei prendê-lo.

– Cala sua boca seu policial de merda vai tomar no meio do seu cú.

Eu me aproximo dele e ele tenta me agredir com uma cotovelada, mas eu seguro seu braço e o dobro e ele geme de dor. Coloco ele no chão e pego as algemas pra colocar nele, sinto um cheiro forte de álcool vindo dele.

– Você tem o direito de permanecer calado, tudo o que fizer poderá e será usado no tribunal contra você, tem o direito de um advogado, se não tiver um o estado fornece um pra você.- digo o algemando.

– Vai se foder seu policialzinho de merda. – ele grita e cospe no meu rosto.

– Cospe de novo em mim que eu atiro no seu pinto... – digo o olho pra ele, sorrio maleficamente e coloco a arma no pinto dele.

Ele engole em seco.

– Tá, tá só não atira no meu pinto caralho. – ele diz suando frio.

Eu tiro a arma de perto do pinto dele e levanto-o pra colocar dentro do camburão da viatura, ponho ele lá dentro e vou verificar se está tudo bem com as pessoas lá dentro. Bato na porta espero alguns segundos e uma mulher loira atende a porta, quando percebo é a Lucy, eu a olho surpresa assim como ela me olha surpresa e sorri.

– Olá Natsu.

– Oi, tá tudo bem ai dentro ?

– Tá sim, está ótimo, mas você prendeu o Loke né ? – ela olha pra for procurando ele.

– Sim, ele tá lá dentro do carro, ele te bateu de novo Lucy ?

– ... – ela vira o rosto e para me de olhar.

– Lucy olha mim e me responde. – digo sério.

Ela olha pra mim e eu pego seu queixo e viro seu rosto procurando indícios de agressão. Ela cora um pouco e não fala nada, vejo umas marcas no seu pescoço e passo a mão gentilmente e deposito um beijo no lugar. Ela me empurra um pouco e cora violentamente. (n/a: heuehuehueh eita fogo Jézuis)

– D-desculpa Lucy... Não sei o que me deu...– eu digo corado pelo o que fiz.

– T-tá bom... – ela diz ainda corada e depois olha pra mim.

– Pelo seu machucado, você vai ter que vir comigo pra fazer um BO. – digo voltando a ficar sério e ela assenti sem dizer nada.

Ela fecha a porta e eu olho pro carro, Loki estava me encarrando e eu pego a arma e balanço perto do meu pênis sorrindo maleficamente, ele arregala os olhos e abaixa a cabeça. A porta abre de novo revelando Lucy com uma bolsa e um vestido florido com sapatilhas azuis (n/a: eu amo sapatilhas heueheuh), sigo pro carro e ela vem atrás de mim. Abro a porta do passageiro e dou passagem pra ela entrar, dou a volta, sento no meu lugar e doou partida no carro.

– O que essa puta tá fazendo aqui ? – ele diz furioso e ela abaixa a cabeça.

– Ainda posso atirar do seu pinto daqui sabia ? – eu digo e ele se cala.

Ela ainda continua de cabeça baixa quase chorando, não sei, realmente não sei porque ela ainda estava com ele, mas isso não é da minha conta. Levanto o rosto dela e sorrio...

– Ei, não fica assim, lembre-se, você fica mais linda sorrindo... – digo sorrindo e a olhando.

– O-obrigado. Ela diz levemente corada e sorri como eu nunca tinha visto.

Volto minha atenção pra rua e dobro na esquina da delegacia, entro no estacionamento, e descemos do carro.

– Você precisa entrar e resolver os papéis do BO, depois ele vão avaliar seu corpo e pegar seu depoimento, você vai ficar bem com isso ? – eu digo meio preocupado.

– Acho que sim, não se preocupe eu me viro... – ela diz sorrindo e depois me abraça. – Temos que parar de nos vermos assim... – ela sorri.

– Tem razão heuehue... – digo rindo.

Ela entra na delegacia e eu vou pegar Loki pra leva-lo pra dentro e trancá-lo na cela, pego ele no porta malas e levo pra dentro. Vejo Lucy assinando os papéis do BO enquanto levo Loki pra cadeia. Quando chegamos antes de colocar ele na cela, peço pra ele esvaziar os bolsos, ele tira um molho de chaves e a carteira dele. Jogo ele lá dentro da cela e a tranco, dou as coisas pro carcereiro e ele guarda. Volto e encontro Lucy saindo de uma sala ajeitando as roupas dela, ela me vê e me olha envergonhada.

– E ai, ficou com vergonha de mostrar seu corpithu pra eles ? – eu digo rindo. *erro proposital*

– C-claro que sim, mas eram mulheres e uma delas apertou meus seios e minha bunda não foi legal. – ela diz fingindo indignação.

– huhuehuehuehueheuheu, bem parei heuehueh, vamos ? – digo pegando sua mão.

 – C-claro... vamos... – ela diz corada.

Levo ela pro carro, repito o mesmo procedimento de antes e dou partida no carro. Ela fica em silencio o caminho todo, até que ela fala...

– Então policial Natsu... – ela diz um pouco sedutora e eu sorrio *ela tá me provocando heuehue*. – você tem namorada.

– Não, terminei faz uns 5 meses... – digo sem tirar a atenção da rua.

– Interessante... – ela sussurra sorrindo que nem uma boba, mas eu escutei o que ela disse.

– O que disse ? – pergunto fingindo que não ouvi e parando no sinal vermelho.

– N-nada não... – ela diz.

– Hum... e você ? a quanto tempo estava com ele ? – digo a olhando.

– Mais ou menos 3 anos. – ela diz pensativa.

– Ele sempre foi assim com você ? – eu pergunto e o sinal abre.

– Não, não, no inicio ela era gentil atencioso e carinhoso, mas começou a beber e voltar pra casa assim e tudo mudou. – ela diz um pouco triste.

– Desculpa, eu não deveria ter perguntado nada pra você, desculpa mesmo. -  digo triste também.

– Não se preocupe, eu queria dizer isso pra você.- ela diz e sorri fraco.

– Chegamos... – digo a olhando.

Eu paro a viatura em frente a casa, abro a minha porta, dou a volta, abro a porta dela, ela sai de dentro do carro e me olha de novo.

– Pronto está entregue em casa. – digo sorrindo.

– Obrigada por me trazer em casa e por me ajudar de novo. – ela sorri.

– Não tem de quê, esse é o meu trabalho afinal, se tiver algo a mais que queira é só pedir que eu te ajudo ok ? – digo a olhando.

– Já que você tocou no assunto, tem uma coisinha pequenininha que eu quero... – ela diz se aproximando.

Ela puxa meu cachecol e me beija, eu fico meio paralizado, enquanto ela me beija com ternura e com voracidade ao mesmo tempo, ela pede passagem com a língua e eu dou, nossas línguas brigavam entre si e por espeço, mas logo ficar como se esivessen dançando no ar, mas nos separamos pela maldita falta de ar. Ela sorri pra mim, se afasta e eu vou atrás dela, ela para na frente da porta e me da outro selinho e coloca um papel no meu bolso.

– Me liga, eu não quero perder contato com você. – ela diz sorrindo brincalhona.

Ela entra na casa e eu fico ali paradão na frente da porta tentando entender alguma coisa.

– Mas o que que aconteceu aqui ?

                                           Continua...