História Você é a minha salvação - Eu prometo

                          Pov.Lydia.

Depois que bucky saio, eu fiquei me perguntando o que aconteceu, será  que ele lembrou de mim

Ou  me revirava toda Hora para dormi mas não conseguia, aos poucos caia no sono até dormi

Amanhã.

Acordo, com dores em minha perna,  ouvi a porta sendo aberta, entra uma enfermeira  com uma bandeja

- oi senhora Underwood, vim aqui porque fui informada que foi machucada.

- sim claro, pode me chama de Lydia, não sou muito formal.

Ela foi começa a fazer o curativo em mim com muito cuidado

- foi o soldado fez isso- diz ela 

- soldado- pergunto para ela

- sim, bucky o soldado invernal

- ata, sim foi ele. ele queria saber do meu pai.

- tome cuidado, vc tem que fala quem é seu pai ou vc morre ou vira um monstro como ele, mais calma eu vou de ajuda, mas eles não vão de matar vc não sabe quem é ele é quando dormia eles fizeram um exame para saber que vc Tava falando a verdade.- diz ela terminado o curativo- fixa aí vou buscar comida, água, vestis nova e remédio. 

A enfermeira sai pela porta, eu me pergunto porque ninguém fala do meu pai, nick nunca me contou dele nem mais, isso sua estranho.

- Lydia, espero que sirva em vc, eu sei que é uma camiseta enorme é melhor para ninguém desconfiar. a comida tá quente, o suco e água. - diz ela e vai embora

Me visto e começo a comer.

Após terminar tudo, sento na cama e começo a pensar o porque das coisas.

- oi.- diz uma voz rouca no escuro, pera eu conheço essa voz, pera é o bucky

- bucky, pera o que tá fazendo aqui.- pergunto com temor na voz.

- me desculpa, eu estava sendo controlado, me desculpa- pede ele com a cabeça baixa.

- claro, mais como veio aqui sem te verem.

- sou o soldado invernal, estão pensando que eu estou procurando resposta só que sem te machucar.

- ah me desculpa, vc é um mestre nas espionagem.- digo e ele ri discretamente- mais como assim sem machucar, vc é o soldado vc procura resposta machucando, não é.

- me deram a ordem de não mais machucar vc.

Ficamos em silêncio por um momento atual que tive uma grande idéia.

-bucky, vc pode vim aqui  a noite.- pergunto

-vou ver, mais porque dessa pergunta.

- vc vai ver, acho melhor vc ir vai que te encontrem aqui e apagam vc de novo. 

Ele concorda e vai embora ( ninguém da um tchau nessa merda, mas que p$*#*). a primeira coisa que preciso é da enfermeira ( tá esse plano vai ser doloroso) eu começo a rasgar o curativo tá perna, e começo a fazer um negócio para que meu ferimento comesse a sangra,( meu pai porque eu fiz isso, Deus porque vc deixou eu fazer isso) com isso começo a grita de dor, até que a enfermeira vem com um bandeja.

- o que vc fez.- pergunta indignada.

- primeiro: qual é o seu nome?

- paige. - fala fazendo o curativo.

- preciso de ajuda, preciso de um caderno.

- porque.- pergunta curiosa.

- quer dizer dois cadernos e duas canetas, isso é para uma missão impossível. - digo.

- tá vou trazer.

- traz agora, tenho compromisso.- ( ela teve está pensando que eu sou louca)

- tá, espera tá,  e eu vou vim aqui em certas horas ou é só gemer de dor.

- tá paige.

Ela sai, e em um.  minuto ela tá com tudo.

- foi difícil pegar isso sabia, tchau melhor eu ir para não desconfiarem.

-tchau.( pronto alguém que fala tchau)

Noite

Já era noite e eu estava, esperando ele, e como ele é esperto vai vir aqui depois disso toque de recolher.

2 horas mais tarde.

Eu ouvi a porta.

- tá atrasado.- falei indignada.

- querida que eu faça o que, que me pegue e não ouvi a merda que vc vai fala.- ele fala um pouco Grosso  ( totalmente grosso)

- tá.- eu mostro um caderno para ele- isso é um caderno, c-a-d-e-r-n-o, ele serve para escrever, tá isso é uma caderno. 

- eu sei o que é caderno não sou da época das cavernas.- diz ele bravo.

- desculpa, esse caderno vc vai escreve tudo que vc possa lembra depois, tipo o nosso papo vc escreve no caderno e quando apagar a sua memória, você vai lê e se caderno e vai se lembra- digo para ele e ele sorrir.

- essa era a sua idéia, ajudar alguém que quase te matou- falou

- eu quero de ajudar vc, quero que vc sai dessa vida e parta para outra.- digo 

- como eu já tentei, não dá, é impossível. - diz- e vc não precisa perde seu tempo comigo.

- eu tô querendo de ajudar, mais vc não quer, eu tive que fazer o meu ferimento piorar só para de ajuda, mais não vc não quer ajudar vc quer se ferrar, não quer se lembrar de quem vc era te tudo, eu sei que vc viveu praticamente aqui sendo congelado e descongelado, te reiniciando, eu só quero o seu bem, se você  não quer o seu bem então tá, vai lá se ferrar- digo cuspindo as palavras da minha boca.

- desculpa.- diz ele 

- tá, só pega logo e faz o que eu te disse- digo colocando em sua mão.

-vc é a única pessoa que importa comigo, obrigado.- diz ele olhando para mim.

- dinada. 

-se eu consegui fugir eu prometo de buscar.- diz ele quase saindo.

- e eu também prometo.- digo. 

Pov.bucky. 

- Lydia,  eu vou ser congelado novamente, por favor se eu ferir vc ou alguém vc me perdoa- digo antes de sair

- claro, não é vc que fez isso, mas sim o soldado invernal- diz ela com aquele sorrindo lindo.

-tchau.- digo

-tchau.-diz ela.

 saio da cela, e cuidadosamente volto para a minha.

Eu pego a caneta que ela me deu, e começo a escrever tudo e o nome dela está em quase todas as folhas. na contra capa do caderno escrevo a promessa que eu irei buscar ela quando eu fugir.

PPov.Lydia

Não paro de sorrir, eu pego o caderno e começo a escrever sobre eu a minha vida e o que aconteceu até agora, e eu não passava de pensar no bucky, em como a gente vai fugir.

- oi Lydia- diz paige entrando- porque tá então feliz, será que um cabeludo veio aqui.

- oi, sim e tô parecendo uma criança apaixonada.

- e vc tá - diz paige com um saco de bolachas e uma garrafa de água- para vc caso a noite tenha fome ou cede, apaixonados.

- vai encher o saco de outra pessoa- digo colocando tudo no cômodo mudo.

- tá tchau- ela deposita uma beijo na minha testa e sai.

( ela é lesbica) eu acho que tô é só pirando.

Deito a cabeça na cama, e penso no bucky.

Pov.bucky. 

- soldado, espero vc amanhã na minha sala.- disse Alexandre Pierce.( eu não sei se tá certo o sobrenome do bichinho aí ta).

-claro- digo

-pode volta aos seus aposentos soldado amanhã o dia vai ser cheio.

Volto para o mundo quarto e me deito.o que será dia cheio para ele e eu. Eu nunca disse isso mas estou com medo.