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História Você é meu - Confissão e Morte


Escrita por: Tia_Floquinho

Notas do Autor


Acho q demorei um pouco demais não foi?
Tive um pequeno bloqueio de criatividade mais foi tudo resolvido amores <3

Penultimo capítulo da fic e devo dizer que esse é o maior capítulo q eu já fiz
espero q gostem e

Boa Leitura <3

Capítulo 24 - Confissão e Morte


Fanfic / Fanfiction Você é meu - Confissão e Morte

Jungkook Pov's

Realmente o lugar era muito longe, achei que nunca chegaria no bendito endereço quando vejo um dos homens a frente de um grande portão de uma casa que parecia mais abandonada. A rua era totalmente deserta, não havia ninguém mais além de mim e dos outros que estavam dentro da casa com Akela. 

— E aí, Jungkook, quanto tempo, cara — ele me cumprimentou. 

— E aí, Edward, como vai?

— Vou indo. Vem comigo. — disse dando meia volta. — A entrada fica do outro lado, essa porta é de fachada. — o segui para um lugar que dava para atrás da casa, adentrando na mesma, continuei o seguindo até ver mais dois homens incluindo o chef deles. 

— E aí, Jungkook. 

— Nai Te! Gabriel! — os cumprimentei. — Cadê ela? — indaguei sério. 

— Dá pra ver que você não está de brincadeira com essa ômega. O que uma lindeza dessa te fez? — Nai Te, o chefe deles indagou. 

— Não foi só a mim. Na verdade, ela fez mal para o meu ômega. Muito mal. Não é de agora que ela vem nos atormentando fazendo Jimin sofrer. — contei a história por cima. 

— Nossa cara… Que vadia! — exclamou Nai Te. — Com certeza depois de tudo isso, ela merece um fim um tanto sofredor. — concordei. 

— Concordo. Só que Jimin pensa diferente. Ele disse que não quer ela morta. Ele me disse para deixá-la viva para ela ver que nada do que ela fez, não causou nenhum efeito a nós. — falei deixando um sorriso escapar ao lembrar da cena. 

— Com certeza seu ômega é um dos raros, hein. Além de possuir uma extrema beleza — ele comentou me fazendo o encarar. — Com todo respeito. Ela está atrás dessa porta. Tem uma caixa lá com o que você me pediu pra trazer. Quando terminar, é só chamar. — ia adentrar a sala onde ela estava mais fui parado por Nai Te. — Você sabe que vai ter que matar ela, porque ela não vai ficar calada depois do que você fizer, e você pode ir preso por isso. 

— Eu sei. — adentrei a sala encontrando Akela amarrada fortemente a uma cadeira onde estava sentada. A garota estava com a boca amarrada também e estava se contorcendo tentando se soltar. Seus olhos se arregalaram ao me ver. — É inútil. Você não vai conseguir escapar.

Jimin Pov's

O alfa ainda me encarava sorrindo. 

— Desculpe, mas quem é você? — indaguei o encarando e vejo seu sorriso se desfazer. 

— Como assim quem sou eu, Jimin? Não lembra do seu melhor amigo de infância? Eu só fiquei fora um mês e você já se esqueceu de mim — ele falou triste. 

— Mark? Desculpe… O Jimin não lembra mesmo de você. Acho que é por causa do incidente na escola. 

— O que aconteceu, Jimin? — indagou preocupado vindo até mim. 

— O Jimin foi empurrado da escada, mas não aconteceu nada grave.

— Nada grave? Esquecer o melhor amigo de infância não é nada grave? Agora me senti ofendido. — reclamou colocando a mão em sua testa fazendo drama. 

— Não quis dizer isso. Quer dizer, não assim… — falei todo atrapalhado e vi ele rir. 

— Está tudo bem. Podemos começar uma nova fase. Uma que você não se esquecerá de mim. Posso entrar? 

Eu deveria mandá-lo embora, não? A essa hora da noite, aparecer assim do nada depois que o Kookie saiu, mas a curiosidade esta me corroendo por dentro em perguntar o porquê dele estar querendo fazer mal ao Jungkook e a mim. 

— Melhor não. Jungkook não iria gostar nada disso. 

— Ah Jimin, que isso? Até parece que eu vou fazer algo contra você. Mas, okay! Se você não quer me deixar entrar eu respeito isso. — sorri aliviado. — Mas poderia me dar a honra de me acompanhar para tomar um sorvete? 

— Mark, está tarde. E Jimin está cansado… — comentei fazendo bico. 

— Continua tão manhoso. 

— Ainda mais agora que ele está grávido. — ouvimos outra voz atrás de Mark. Olhamos e logo um sorriso surgiu em meu rosto. 

— YOONGI! — corri o abraçando. Logo depois o soltei e senti o mesmo afagar meus cabelos. Encarei os dois alfas que estavam um de cada lado, ambos estavam se encarando, com um olhar de poucos amigos. 

— Jimin, como está pequeno? 

— Jimin está bem, e você Hyung? 

— Vai demorar pra me acostumar a ouvir você me chamando de hyung e não de oppa. — soltou uma risada. 

— Bom, acho que não vai dar mesmo pra tomarmos sorvete hoje. Eu apareço por aqui amanhã, Jimin… Ou não. — Mark sorriu desviando o olhar de Yoongi pra mim e saiu andando.

Mark Pov's

Droga! Esse alfa tinha que aparecer logo agora quando eu ia convencer o Jimin a sair comigo. Acho que vou ter que dar um fim nele também se começar a atrapalhar meus planos. 

Jimin Pov's

— Quem era, Jimin? 

— Ele diz que é o melhor amigo de infância do Jimin, mas Jimin não lembra dele… — suspirei cansado. 

— Acho que é por causa do incidente na escada — concordei. — Mas ele não me parece ser uma boa pessoa, Jimin. Tome cuidado. 

— Okay, Hyung. Vamos entrar, Jimin tá com frio, e precisamos colocar o papo em dia. — sorri e o puxei para dentro de casa. — Calma aí, Hyung! Jimin tem que tirar as batatas do fogo. — disse indo para a cozinha e fazendo o que tinha que fazer. Voltei pra cozinha. — Jimin tá fazendo o chá que você gosta, Yoongi. Agora conta como que foi lá no Japão? 

— Foi chato, Jimin. Você sabe como que é… Foi muita pressão do meu pai na empresa e tals. Ele quer que eu me mude pra lá para me ensinar a como presidenciar e blá-blá-blá — falou com cara de tédio. 

— Mas você é o único herdeiro, Yoongi. É sua obrigação fazer isso, não é? O Jimin não entende muito disso, mas Jimin também não quer que se mude pro Japão. — fiz bico. — Você podia trabalhar numa das empresas que seu pai tem aqui na Coreia.

— Vou falar com ele sobre isso. Agora, me conte, como estão você e o Jungkook? 

— Estamos ótimos, Hyung. Ele é maravilhoso e me faz tão bem.

— Ainda fico meio triste por não ser eu estar fazendo isso… Mas fico muito feliz por você, Jimin.

— Yoongi… Você também faz muito bem pro Jimin. O Jimin te ama. Sabe disso. — o abracei.

— Senti tanta falta do seu abraço, Jimin. Agora, como se sente em relação à gravidez?

— O Jimin não poderia estar mais feliz. É uma sensação ótima e, ao mesmo tempo estranha, saber que tem um novo ser dentro de mim… — sorri tímido corando. 

— Continua fazendo cosplay de pimentão vermelho. — riu de mim me fazendo rir também. 

— O hyung ainda não encontrou alguém? Duvido que não. — ele fez uma cara do tipo “não vou te falar”. — Conta Yoongi. — implorei fazendo manha. 

— Tá! Eu vou falar seu manhoso. — riu. — Eu conheci um garoto chamado Yugyeom lá no Japão. Depois de algumas semanas conversando com ele, descobri que ele é daqui também e é da mesma escola que você, e estava de viagem com os pais na casa dos avós.

Jungkook Pov's

Andei até onde Akela estava, ela me seguia com os olhos, sua face demonstrava claramente o medo que estava sentindo. Destampei sua boca. 

— O que pensa que está fazendo, Jungkook? — questionou com olhar de raiva. 

— Eu não estou fazendo nada… Ainda. — ri sarcástico. — Vou fazer você pagar por tudo o que você fez ao Jimin. — andei até uma pequena caixa que estava encostada na parede e a peguei, vendo as coisas que se encontrava la dentro. Levei uma mão até um canivete de tamanho médio e o peguei, logo depois voltando para perto de Akela que encarava o objeto em minhas mãos com os olhos arregalados e a face amedrontada. 

— Jungkook, por favor não faça isso — ela pedia já com a voz embargada. Sorri com escárnio. 

— Não achei que você fosse implorar logo de começo. Deveria ter trazido o Jimin já que foi mais a ele quem você machucou, e por consequência me atingiu também, porque como você sabe… — me aproximei de seu rosto. — Ele é o meu ômega, e quem fizer mal a ele, começando por você, irá pagar caro, de preferência com a própria vida. — digo com um tom de voz sombrio. 

— Você está louco, eu só fiz uma brincadeira com o negócio das fotos, eu não fiz mais nada. — ela disse alterando sua voz. 

— Sabe… O cheiro do medo já está exalando por essa sala, Akela. Acha que eu não sei que foi você, a infeliz que empurrou o Jimin da escada e quase fez ele perder o nosso filho? — falei com voz de alfa e observo as lágrimas já correrem pelo seu rosto. 

— EU NÃO SABIA… POR FAVOR, NÃO FAÇA NADA COMIGO, POR FAVOR… Eu não sabia que ele estava grávido. — confessou em meio as lágrimas.

— MESMO QUE NÃO ESTIVESSE, AKELA — me exaltei, mas logo me acalmei novamente e coloquei um sorriso psicótico no rosto. — Mesmo se ele não estivesse grávido. Por que você fez aquilo? Por que insistiu tanto em destruir a vida do Jimin? — indaguei vendo ela chorar e desviar do meu olhar ficando calada. — EU PERGUNTEI O POR QUÊ. — abri o canivete e fiz um corte em seu braço. 

Ouvi seu grito de dor. 

— Eu disse que iria me vingar dele. Daquele dia da festa… Ai. — gemeu de dor quando lhe fiz outro corte no mesmo braço. 

— Eu sei que não foi só por causa daquele mísero tapa que você levou, que por acaso, foi muito bem-merecido. — sorri lembrando da cena. — Fale a verdade, garota idiota. — lhe fiz outro corte em seu outro braço. 

— Para, Jungkook, por favor… — implorou. 

— Não sei porque implora tanto, se sabe que eu não vou parar — outro corte no mesmo braço. — Sabe… No hospital, o Jimin me fez prometer que te faria sofrer, e é o que eu vou fazer. Mas logo depois quando soubemos que ele não tinha perdido o bebê — sorri ao lembrar. — Ele me disse para não matá-la. 

— Então você só vai me torturar, deu desgraçado! Quando eu sair daqui, eu vou te denunciar e você vai passar o resto da sua vida na cadeia. — ela teria cuspido em minha cara se eu não tivesse saído de perto dela a tempo. 

— Está muito corajosa para quem não terminou de ouvir o que eu vou fazer. E quem disse que eu vou deixar você sair viva daqui, hein? — seus olhos se arregalaram. — Eu não vou te matar… — Seu olhar se mantia fixo ao meu. — Mas tem outras pessoas que vão fazer isso por mim, assim tudo está resolvido. Ninguém vai saber o seu paradeiro porque você foi pega numa rua totalmente deserta quando estava indo para casa. Por isso, a polícia pode investigar o quanto quiser que nunca vai chegar a lugar nenhum porque esses caras que te pegaram são especialistas no que fazem, e agora só estão me devolvendo o favor que eu fiz a eles.

[...]

Logo depois de duas horas só fazendo cortes e mais cortes não tão profundos em Akela, voltei pra casa adentrando-na. Desliguei a tv na sala que estava ligada e olhei para Jimin, que dormia tranquilamente no sofá com uma mão em cima de sua barriga. 

Inspirei o ar sentindo seu cheiro entrar em minhas narinas, como eu amo o cheiro do meu ômega! É tão viciante. Chega a ser um pecado desejar tanto alguém assim. 

Mas, logo sinto outro cheiro. Um que eu também conheço bem. 

Yoongi esteve aqui. Ah, esse cara! Espero que ele não tenha feito nada. 

— Kookie? Pode trazer água pro Jimin, por favor? — Estava a alguns minutos, parado, o observando que nem notei quando ele tinha acordado. Acordei de meus pensamentos ao som de sua voz. 

— Claro, amor — fui para a cozinha pegando o copo e logo o enchendo. Voltei pra sala. 

— Obrigado. O Yoongi veio aqui hoje. — parece que ele leu a minha mente. 

— E o que ele queria? — me sentei ao seu lado. 

— Meu Deus! Jimin tem um namorado muito, mas muito ciumento — sorriu e me beijou. — Calma esquentadinho. Ele queria ver se eu estava bem e a gente conversou muito. 

— Tipo, sobre o quê? — ele riu da minha cara. — Jimin… Sabe que eu não gosto que fique sozinho com outro alfa, ainda mais quando esse alfa já teve uma rivalidade comigo. — fiz bico. 

— Amor, não fica assim. E outra como você disse, tinha uma rivalidade. Não tem mais, Kookie, e ele é meu amigo. E outra notícia é que ele está quase namorando. Eu vou conhecer o amigo dele essa semana. 

— Kami ouviu minhas preces, um a menos pra tentar tirar você de mim. — ele riu e logo depois fez uma cara de confuso. 

— Quem mais queria tirar o Jimin do Kookie? — bebericou a água.

— Você não lembra mesmo, Jimin? — ele negou, e foi o que me causou uma preocupação. - O Mark, aquele seu amigo de infância que não deu as caras por aqui desde o dia do acidente - digo e vejo ele fazer uma cara de quem está escondendo alguma coisa. 

Jimin Pov's

Abaixei a cabeça e fiquei olhando para os meus dedos. 

— Tem alguma para me falar, amor? Por que ficou calado de repente? — Indagou Jungkook. 

— Esse tal de Mark… Ele apareceu hoje também. O Jimin disse que não lembrava nada dele e ele ficou triste, lógico. Quem não ficaria triste em saber que o outro esqueceu de tudo até mesmo que ele fez parte da infância? — Jungkook me olhou preocupado. 

— Jimin você não deixou ele entrar, não é? O que ele queria? 

— Não. Ele ia entrar, mas o Jimin não deixou — suspirou aliviado. — Ele me chamou pra tomar um sorvete e disse que ia me fazer lembrar dele ou fazer novas lembranças. O Jimin também recusou a sair com ele, mas ai ele ficou insistindo e nessa hora o hyung chegou e ele foi embora. 

— Eu vou matar aquele desgraçado se ele chegar perto de você. Fica longe dele, Jimin, ouviu? Por favor.

— O Kookie tem tanto medo assim de perder o Jimin? — sentei em seu colo o abraçando e senti seus braços me acolherem. 

— Não sabe o quanto, pequeno. Eu não me imagino mais sem você. 

— O Jimin também não.


Dia seguinte 

~A noite; 19:45~

— JIMIN, VAMOS LOGO, NÃO QUERO VOLTAR TARDE. — gritou Jungkook, da sala. Coloquei uma blusa de frio de moletom cinza e desci pra sala. 

— Vão aonde os dois pombinhos, se é que posso saber? — minha mãe, que tinha chegado hoje a tarde apareceu, vindo da cozinha. 

Ainda não tínhamos contado tudo o que tinha acontecido nesses dias. Talvez esperaríamos até o jantar de amanhã. 

— Jungkook disse que é surpresa. — respondi sorrindo. 

— Jungkook… Jungkook. Cuide bem do meu filho, hein. 

— Pode deixar. Vamos, amor. Não vamos voltar tarde, voltaremos a tempo para o jantar. — ele sorriu segurando minha mão e saímos. 

[…] 

Estávamos numa rua praticamente deserta. Estava frio e de vez em quando parávamos de andar, pois eu sentia tontura ou enjoos, o que me fazia vomitar no meio do caminho. 

— Onde estamos, Kookie? O Jimin tá curioso. — fiz bico. 

— Você logo vai descobrir. — vimos uma casa que parecia abandonada e adentramos, logo vemos alguns homens que vieram nos cumprimentar. 

— E ai, Jungkook.m. Então esse é o famoso Jimin — se abaixou me olhando. — Prazer, pode me chamar de Nai Te. 

— Olá — sorri fraco escondendo-me atrás de Jungkook. 

— Vamos, amor — me conduziu até uma porta e adentramos a mesma, já parando meu olhar no meio dela, onde tinha uma garota de cabeça baixa, amarrada a uma cadeira e havia cortes em seus braços e pernas. 

Logo de imediato a reconheci. 

— Akela? — indaguei o encarando e logo ela levanta seu olhar, me encarando. 

— Eu não a matei, como você está vendo, mas prometi a você que faria ela implorar pela vida — segurou meu rosto. — Mas amor, você sabe que ela não sairá viva daqui, não sabe? 

Hesitei. 

— Sei, mas, porque me trouxe aqui, amor?

— Você disse que queria ver, não se lembra? E eu quero que ela conte a verdade. 

— Que verdade? — indaguei. 

— Ela não fez aquilo tudo só por causa daquele tapa, Jimin. Eu tenho certeza que tem alguém por trás disso tudo, e nós vamos descobrir hoje. 

— Jimin, por favor, não faça mais nada comigo. — ela chorava me encarando. 

— Eu não fiz nada a você, Akela. Foi você, quem fez muito mal a mim — respondi lembrando-me das fotos, do acidente e da notícia do bebê, mesmo sabendo que foi um engano. — Foi muito doloroso saber que tinha perdido nosso filho, apesar de não ter perdido. Você não sabe o quanto isso foi fatal para mim, Akela. — vejo Jungkook andar até uma caixa, pegar algo nas mãos e vir até mim. — Álcool? 

— Sim — Akela arregalou os olhos já imaginando para quê era o álcool. — Fale logo a verdade, Akela. 

— Vocês vão me matar de qualquer jeito, não é? Então por que falaria? 

— Porque vai diminuir muito a sua tortura — Jungkook sorriu abrindo a garrafa de álcool. — Amor, fique um pouco mais longe, o cheiro pode te fazer mal. — fiz o que ele pediu. — Fale logo, quem te mandou fazer tudo aquilo? — Jungkook derramou um pouco de álcool em um dos cortes e ela gritou de dor. 

E isso se repetiu mais algumas vezes. 

— EU FALO… Eu falo. Para, por favor. — ela implorou entre as lágrimas. 

— Fale logo, estou ficando irritado com isso — ela me encarou. 

— Não foi só pelo tapa… Foi pelo meu irmão… Mark Tuan. E foi ele também que obrigou o pai do Jimin a contar toda aquela mentira, ele estava mantendo de refém a esposa e o filho deles. 

Ela contou e Jungkook fechou a garrafa, deixando-a longe dele, no chão.

— Mais um motivo pra eu matar esse desgraçado. Obrigado pela sua ajuda e… — andou até mim. — Descanse em paz. — saímos da sala. — Você ouviu bem, não é, amor? Tudo o que aconteceu foi por causa desse maldito Mark, por causa dele eu quase te perdi. 

— O Jimin só quer que esse pesadelo acabe logo, Jungkook. O Jimin quer ser feliz com você, nosso filho, sem todos esses problemas — as lágrimas corriam pelo meu rosto. — Sem ter ninguém para atrapalhar ou para nos fazer mal. — sussurrei. 

— Esse tempo irá chegar amor, assim que o Mark sumir de nossas vidas. — me abraçou. — Agora vamos pra casa, você tem que se alimentar. — disse secando minhas lágrimas. — Nai Te! — o chamou e vimos o mesmo vir até nós. — Pode terminar o serviço, por favor… E, obrigado. 

— Te devia essa, Jungkook. Vocês formam um belo casal — sorriu adentrando a sala. 

— Vamos… — saímos da casa e logo escutamos o barulho de um tiro. 

Akela estava morta.

[...] 

E lá estávamos nós andando… Quer dizer, Jungkook estava andando, pois, eu me encontrava jogado em suas costas, estava muito cansado, e nem estávamos na metade do caminho. 

— Com certeza já perdemos a hora do jantar. — afirmei ouvindo minha barriga roncar e logo uma risada de Jungkook. 

— Calma. Aguente só mais um pouco, amor. 

— Vamos parar um pouco, Kookie. Você também está cansado.

— Não. Temos que chegar em casa logo pra você comer alguma coisa. 

— Aish… Alfa teimoso. — mordi suas costas e o vi se arrepiar.

— Não acredito que você me mordeu — ele disse em tom divertido. — Saiba que vai ter uma punição por isso. 

— Ah, é? E essa punição vai ser bem prazerosa? — sussurrei em seu ouvido e o ouvi arfar. 

— Jimin! — rosnou. Dei uma risada. Logo Jungkook parou de andar. E me colocou no chão. 

— Que foi, Kookie? — indago o vendo olhar ao nosso redor. Estava um tanto escuro, não tinhas carros por perto e nem nada disso. Só conseguíamos ver a estrada por causa de um poste que tinha ali e que continua uma luz, que não era tão forte. 

— Não estamos sozinhos. — respondeu como se estivesse farejando alguém. Logo o ouço um rosnar e uma sombra aparece em nossa frente. 

— Ora, ora… Quem encontramos por aqui? Vejo que você deu um fim na minha irmã, Jungkook. — o alfa se revelou. Mark. 

Ouço passos e olho para trás, vendo mais duas sombras se aproximarem de nós.

— Segurem-no. — ele ordenou e rapidamente um dos alfas que estava atrás de nós me agarrou enquanto outro socava a cara de Jungkook. 

Eu só sabia gritar, chorar e me debater tentando me soltar dos braços do alfa que me segurava. Jungkook trocava socos com o outro alfa, que por sinal era bem forte, pois mesmo com a fraca luz, dava para ver que seu rosto estava sangrando. 

— Eu vou te fazer lembrar de mim, Jimin. E depois que eu acabar aqui vamos ser felizes, sem ninguém para atrapalhar. — disse Mark, alisando meu rosto. Virei o rosto. 

— FICA LONGE DO MEU ÔMEGA — rosnou Jungkook. Logo Mark era pego por um soco de Jungkook. E assim começou uma injusta briga, Jungkook contra os dois alfas. 

Eu estava em desespero, meu estômago revirava com tanto cheiro de sangue, e ver meu alfa no estado em que encontrava, meu coração doía. 

Logo vejo o corpo de Jungkook sendo arremessado para longe de onde eu estava. Mark se aproxima e o vejo tirar algo de baixo de sua blusa. Uma arma. Apontando-a para Jungkook. Arregalei meus olhos no mesmo momento. 

Meu lobo gritava para Jungkook reagir e sair dali o mais rápido possível, mas sabia que ele não conseguia se mexer depois de tantos murros que havia levado. 

— NÃO FAÇA ISSO, MARK. POR FAVOR… JUNGKOOK! JUNGKOOK! — E mais uma vez tudo que eu sabia fazer era chorar e me debater. Logo sinto meu lobo interior tomar conta de mim e meus caninos saem, rapidamente mordo a mão do alfa que me segurava e começo a correr até Jungkook que estava de joelhos a frente de Mark, este que tinha uma arma apontada para a cabeça de Jungkook. 

Eu estava fraco, não estava conseguindo correr direito, Jungkook me olhava como se me pedisse desculpas e que era para mim me afastar, mais usei toda a força que eu tinha para me jogar em sua frente. 

E logo ouvimos o barulho do tiro.


Notas Finais


Possível nova fanfic ~ Quais das sinopses lhe interessou?

Sinopse 1 - "Não existe um mundo onde não haja sacrifícios"
Isso era o que Jungkook pensava quando teve sua amada morta a sua frente por sua culpa. Culpa? Não era sua, porém, fora por ele que ela morreu.
E depois de um tempo, ele se vê encurralado na mesma história aos seus 22 anos, com sua nova paixão, Park Jimin.
A história se repetirá? Jungkook deixará que isso aconteça? O que seu passado esconde?

Sinopse 2 - FIC ABO
"A vida, é muito curta para não aproveitá- la."
Era o que dizia Jungkook, um jovem que sabia bem como aproveitar a vida.
Jogava sua vida fora não se importando com nada, até conhecer um jovem ômega, que o fará mudar de ideia de um dia para o outro.
Porém, sua vida já está acabada, mas como fazer para que não acabe?
"Eu não posso te marcar, Jimin... Eu queria tanto. Mas não posso".


COMO ASSIM AUTORA?
EAII, Jimin morre? Jungkook?
Penultimo capítulo da fic ~POOOORQUEEEEEEE </3

Akela irmã do Mark, não teria outra coisa o porque dela ter ajudado ele, não é?
~mini tortura, pq n sei fazer essas cenas de torturas, ~sorry

Yoongi e Yugyeom, apoiam? heueheu
Ultimo capítulo, sem data, provavelmente será semana q vem.

Deixem suas opiniões sobre a nova fic, qual história devo fazer?

Bjjs da Tia Floquinho e até o próximo capítulo <3


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