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História Você é minha Liberdade - Capitulo 11


Escrita por: NaanaKiim

Notas do Autor


SUPRESAAAAAAAA!!!!!!!
Não era pra eu estar postando (quantas vezes eu já falei isso mesmo?), mas eu tinha esse capitulo em um rascunho, e só faltava acrescentar umas coisinhas então, como eu tive um tempinho eu resolvi terminar e postar. Olha como eu sou maravilhosa kkkkkkk
Já agradecendo aos 551 Favoritooos. MUITO THANK YOU, EU LOVE VOCÊS OK???
Outra coisa, lindos leitores o que acham de cada um me dá 1 real pra mim poder ir no show do BTS???? Por favorr hein, preciso ver meu marido lindo Jeon Jungkook pelo menos uma vez na vida!!!!!!
Mais uma coisinha, viram que capa maravilhosaaaaaaaaaaaaaaa, eu pirei quando a @MissLay disse que iria fazer uma capa pra mim, e quando ela me mandou JESUS quase tive um treco pq eu amei, amei ainda mais o significado que há nela. ENTÃO OBRIGADA @MissLay!!! I love você <3
P.S : Os que está em itálico e sublinhado são lembranças. Já o que está em negrito e sublinhado é o que o Kyung escreveu para o Jongin ainda nas lembranças ok??

Capítulo 11 - Capitulo 11


O mês de fevereiro finalmente havia chego, os dias continuavam frio, mas não nevava mais, a cidade agora sem aquela branquitude que a iluminava estava sem cor, totalmente cinza, sem suas flores e folhas, mas isso não a fazia deixar de ser totalmente calorosa e bela. A tão adorada Seul, mesmo com muitos preconceitos e problemas sempre iria ser bela e calorosa.

Eu me encontrava sentado ao lado de Kyungsoo que ainda estava perdido em sonhos, havia pegado o costume de ficar velando seu sono antes que desse a hora para sair. Era tão tranquilizante e caloroso observa-lo e saber que estava bem, nenhum hematoma manchava mais sua pele clara e isso apenas fazia-me ver o quanto foi certo ter me casado com ele.

 Hoje completava um mês de casados, a cada dia que se passava um progresso em nossa relação era feito, abraços, beijos e andar de mãos dadas já era algo de nossa rotina agora e eu não poderia estar mais feliz por isso:

- Estou saindo, fique bem. – sussurro mesmo sabendo que o pequeno não ouviria, deixo um leve selar em sua bochecha corada e me retiro silenciosamente.

- Parece que alguém está animado. – diz minha mãe ao notar meu sorriso. – Saiba que hoje o almoço e o jantar serão feitos especialmente por mim e serão muito especiais.

Aproximei-me da ômega, dando-lhe um beijo carinhoso em seus cabelos:

- Isso é ótimo, eu adoro sua comida. – informo roubando um dos sanduiches da mesa. – Preciso ir, estou atrasado.

- Deveria parar de ficar olhando seu ômega em quanto ele dorme, você sempre se atrasa por isso. – solto uma risada por sua reclamação e por ser tão evidente seu ciúmes. – Não ria, estou falando sério, você nem toma café direito. – aponta para mim que tinha o sanduíche preso entre os dentes em quanto calçava meus sapatos.

- Mãe eu amo você, mas eu preciso ir. – sem ouvir mais nada, saio de casa.

Andava calmamente pelas ruas em quanto pensava no que dar para meu pequeno ômega, não queria que fosse algo simples até porque mesmo não é sempre que fazemos um mês de casados:

- Olha o buraco! – alguém avisa.

Piso com tudo em um buraco do asfalto e logo após sinto penas uma ardência em meu braço esquerdo e o chão úmido abaixo de mim:

- Eu avisei. – disse Chanyeol entrando em meu campo de visão.

- Muito obrigado por avisar logo após eu cair.

- Foi antes. – fala de maneira risonha.

- Idiota.

Levanto-me batendo em minhas roupas, olhei meu braço esquerdo e percebo que estava sangrando por causa de um pequeno corte. Olhei para Chanyeol que andava ao meu lado, sua expressão calma e seus olhos concentrados ao movimento das ruas.

Depois daquela última vez que haviam se encontrado, Baekhyun e Chanyeol não se falaram mais, o Park fazia de tudo para não se encontrar com o ômega, já Byun mesmo não correndo atrás do alfa, sempre o procurava com os olhos a qualquer lugar que ia, por mais que triste, o afastamento de ambos foi o certo a se fazer:

- Está pensativo hoje.

- Estou pensando no que dar para Kyungsoo.

- De qualquer coisa, do jeito que o pequeno Kim é, você pode até dar apenas um chiclete que ele irá mastigar com um belo sorriso no rosto. – fala Chanyeol sorrindo, provavelmente ao se lembrar de que o ômega de grandes olhos gostava de coisas e atos simples.

Passei a aula inteira pensando no que dar a Kyungsoo, não podia ser algo muito grandioso ou chamativo, como Chanyeol eu também havia notado que o pequeno gostava de coisas simples e delicadas, mas principalmente o significado de algo. Recordo-me daquele dia que eu apenas lhe dei uma flor um ato tão simples, mas que fez o ômega sorrir pelo resto do dia.

- Essa flor, é chamada de Erva-doce. – expliquei lhe entregando um talinho com várias florezinhas amarelas. – Muitas pessoas, não veem muita essa flor, algumas nem sabem da existência e apenas pensam que Erva-doce é um tipo de chá.

Olho para o biquinho curioso de Kyungsoo enquanto ele olhava de perto a flor:

- O significado dela é, força. Por mais que ela aparenta ser frágil ou alegre por sua linda cor amarela, ela representa a força. Ela se parece muito com você Kyung.

Seus olhos grandes são desviados para mim, e como se fosse possível eu vejo um ponto de interrogação em sua testa, em quanto sua sobrancelhas se unem e sua cabeça se curva um pouquinho:

- Algo tão pequeno e delicado, com um significado tão grande. – aproximo-me dele, acariciando sua bochecha corada com a ponta de meu nariz gelado. – Você é tão forte Kyung, mas ao mesmo tempo tão frágil. Eu nem percebi quando você se tornou minha própria força.

- Então já pensou no que comprar? – perguntou Baekhyun em quanto andávamos a procura de algum presente.

Quando o Park soube que eu havia pedido ajuda para o Byun com o presente, já que o mesmo é ômega e conhece bem Kyungsoo, o alfa apenas deu a desculpa de que havia coisas que precisava fazer em casa e que não poderia nos acompanhar. Baekhyun mesmo que tentando disfarçar se mostrou decepcionado por não encontrar seu “grandão”, modo que adorava chamar Chanyeol:

- Não. Mas precisa apenas ser algo delicado e bonito ao mesmo tempo. – respondo olhando algumas vitrines.

- Por que não lhe dá um anel?

- Até tinha pensado nisso, mas lembrei-me que já somos casados e já temos aliança. – mostrei minha mão esquerda.

Avisto um pingente de floco de neve em uma loja de joias e um sorriso se abre em meu rosto, seguro a mão de Baekhyun adentrado a loja, eufórico por encontrar algo perfeito:

- Acha que ele irá gostar? – pergunto ansioso.

- Ele irá amar!

Kyungsoo havia me dito um dia, que a neve lhe encantava, por mais que fria, ela o fazia se sentir aconchegado e feliz, pois sempre que ela chegava coisas boas acontecia e um exemplo disso havia sido nosso casamento e nossa aproximação:

- Gosta da neve? – perguntei sentado em nosso jardim em quanto eu olhava Kyungsoo tentando pegar os flocos de neve que caiam.

                                                                               Eles são geladinhos e bonitinhos.

- Yeh, e também branquinhos não é? – pergunto achando graça de sua felicidade ao apenas tocar a neve.

                                          Siim, eles são tão branquinhos e fofinhos, se fosse por mim nevava o ano inteiro.

- Mas meu anjo é apenas neve. – afirmo vendo um biquinho crescer em seus lábios

            Não é apenas neve, é felicidade. Quando neva todas as coisas boas acontecem, ano passado quando nevou eu estava com Baekhyun jogando joguinhos e esse ano quando nevou eu estava com você debaixo de cobertas quentinhas.

- Mãe cheguei! – avisei subindo correndo.

Minhas mãos seguravam a caixinha firmemente para que a caixinha não caísse, e o colar de ouro-branco com um lindo pingente de floco de neve não se espatifasse ao chão.

Meu sorriso estava tão grande que quase rasgava minha boca, estava ansioso para que pudesse abraçar o pequeno ômega que ainda deveria estar enrolado em meio às cobertas, assistindo algo ou apenas dormindo:

- Mãe? – chamo-a ao vê-la parada na porta do meu quarto olhando atentamente para algo. – Mãe?

O sorriso desaparece de meus lábios ao olhar a expressão triste de minha mãe, ela parecia paralisada. Olho para o local que ela olhava vendo meu pequeno ômega caído sobre o tapete branco, seu olho esquerdo estava inchado e várias marcas roxas podiam ser vistas em seus braços e pernas, além da sua boca vermelha manchada pelo mesmo sangue que sujava o tapete:

- Soo... – solto a caixinha sem nem me importar com o delicado presente.

Corro em direção ao menor e delicadamente o seguro em meus braços, Kyungsoo estava consciente, mas parecia muito dolorido para mexer qualquer músculo:

- Está tudo bem, está tudo bem. – repito num sussurro mais para mim do que para ele. – Mãe, mãe, por favor, chame um médico. – peço suavemente com medo de que se eu gritasse o pequeno em meus braços se assustasse.

Sooyoung parece acordar do transe e sai em disparada gritando para uma das empregadas ligarem para o doutor Jung, médico da família. Sinto Kyungsoo puxar fracamente minha camisa como se quisesse atenção, olho em seus olhos segurando a vontade de deixar as lágrimas escaparem e apenas o embalo em meus braços esperando por ajuda. Acaricio seus cabelos macios, me segurando para não tocar em seu rosto machucado.

Quem havia feito isso? Por quantas vezes ele passou por isso? Pergunto-me, sem conseguir segurar uma lágrima que o pequeno Kim limpa com suas mãozinhas pequenas. Eu nunca iria entender, eu não quero mais entender, percebi que não era eu precisava entender, e sim as outras pessoas, elas precisavam entender o quanto, o quanto Kyungsoo é incrível:

- Está tudo bem, o médico já está vindo, você é tão forte meu amor.

E eu nunca pensei que a primeira vez que eu o chamasse de amor, estaria chorando de vez sorrindo.


Notas Finais


Entãooo foi isso.
Gente eu exclui o Aviso, já que é essa semana o vestibular então provavelmente já vai ter atualização semana que vem.
Muitooo Obrigada a todos que me desejarem boa sorte, pois vou precisar de muita rsrsrs
Então o que acharam??? Quem será que fez isso com nosso pobre Kyung???
Thanks por lerem amores, Beijoos ^.^


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