–Espelho, espelho meu... – Sua voz trêmula começou, uma garotinha tão bela, tão nova, tão doce, mas, cheia de mágoas. – Porquê há um monstro em mim? – A primeira lágrima caiu, carregada de sofrimento e tristeza, molhou sua face.
Repetiu-se a mesma pergunta por dias, meses e anos. Até um dia:
–Espelho, espelho meu... – Sua voz agora era como música à quem quer que fosse. – Você estava errado, – Em meio a única lágrima ela sorriu. – não sou um monstro, fruto de algo ruim ou não, meu destino sou eu que faço. – As lágrimas molhavam sua face, olhou para seu dedo anelar, sorrindo.
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