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História Você não é o único a sentir. - Capítulo único


Escrita por: hya_pss

Notas do Autor


Hm, olá. Eu provavelmente estou falando sozinha, não que seja uma novidade. Mas, para o caso de alguém ler, bem-vindo (a).
Eu não planejava escrever e/ou publicar essa estória/bilhete/desabafo mas sabe quando algo se torna demais? Então, quando vi, aconteceu.
Devo continuar nas Notas finais? Eu não sei, talvez. Qualquer coisa nos vemos lá, tchau.
E boa leitura.

Capítulo 1 - Capítulo único


Acha que não doi em mim?
Que ninguém mais sente?
Que ninguém, além de você, sofre?
Notícia relâmpago: todo mundo sofre.

Todo mundo sofre quando vê a carteira vazia; quando os professores pulam o nome na chamada; quando a sala está quieta e ninguém mais explode em gargalhadas por nada.
Ela faz falta, pra cada um de nós. Não era sua pra apenas você sentir.

Mas, enquanto todo mundo tenta seguir em frente, mesmo falando e lembrando e sofrendo, você não. Você não quer lembrar, não quer falar.
Ah, não, você quer falar; mas só você; ninguém mais.
Não importa se quem você escolheu está preparado ou não pra escutar, ele/ela vai, só porque você quer. Porque você quer desabafar.

Bem, não é só você que quer. Mas isso não importa, não é mesmo? Não importa, porque você é um hipócrita, e do pior tipo: aquele que não assume nem mesmo o que é.
Porque, pra você, tudo que importa é isso: você. Sua dor, sua vontade, sua felicidade, seu dia.

Mesmo quando alguém grita com essa dor, você não escuta. Escolhe cobrir as orelhas porque não sente naquele momento, então não quer falar. E pra quê? Não é você.

Apenas lembre-se que isso não vai continuar acontecendo. Não! Vai chegar um momento, cedo ou tarde, em que você vai escutar, independente de sua vontade. Vai escutar porque é obrigado, porque outra pessoa quer. E vai se dar conta, espero eu, que era exatamente isso que sempre fez: impôs sua vontade.
Espero também que erga a cabeça e assuma os erros que cometeu, mesmo que só pra si mesmo. Seja sincero uma única vez, se for o caso. E descanse em paz.

Porque eu, honestamente, espero que o faça, assim como o motivo pra esse bilhete e pra essa dor existir.
Descansem em paz ambos.


Notas Finais


ATENÇÃO: essa nota será extensa. Ela não é, obviamente, obrigatória, mas eu acredito que vá sanar possíveis dúvidas. Ou é apenas minha mania de destrinchar tudo.

Muito prazer e ‘obrigadas' a quem leu. Meu objetivo, ao escrever essas palavras, era desabafar. Desabafar comigo mesma já que, como é possível observar, não há como na minha vida privada.
Essa estória (pode ser considerada isso?) surgiu após uma ‘conversa' que tive com uma amiga, ainda nessa madrugada. Como eu disse nas Notas iniciais: foi demais.
Quando me dei conta já tinha escrito e estava a beira de lágrimas com esses sentimentos, pronta para iniciar a nova temporada de uma série, ou rever episódios. Enfim, qualquer coisa para me distrair até adormecer.

Conversa com amiga, ok. Peguei o fio da meada. Eu acabei me irritando com ela, essa amiga, porque, por algum motivo, G.K pensa que é a única com direito a desabafar comigo. Eu também tenho. Sabe? E já que K não ia escutar, resolvir escrever, como faço às vezes com questões que ninguém ouve.

Eu realmente não sei o que adicionar mais. Também tenho esse problema: não saber organizar ideias.
Quaisquer dúvidas, críticas, elogios, desabafo/partilha de momentos pode ser feita nos comentários ou mensagem direta. Mas não sinta-se obrigado (a)! É apenas uma sugestão.
É minha primeira obra publicada, então eu agradeço críticas/sugestões quanto a situação, a escrita, a organização de ideias. Acho que é isso.

Obrigada, mais uma vez, e tchau.


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