História Voice Of An Angel - Portas Abertas

Annie POV-On

​Pensei, pensei e pensei, sobre a proposta do Nath para ir a escola, sim, havíamos trocados apelidos, dali endiante ele era meu único melhor amigo. Havia passado  algumas semanas, que o Nath e eu havíamos conhecido, peguei meu celular e mandei uma mensagem.

Mensagem On:

​A - Ei Nath! Resolvi falar sobre o colégio, e minha resposta e sim! Vou começar a frequentar.​

​N - SERIO?! Que  legal, quando começa?

​A - Acho que nessa segunda! ^--^

​N - O-O NOSSA! Posso te acompanhar na ida e volta?

​A - CLARO! Seria legal, agora tenho que ir. Ate amanhã.

​N - Até Senhora Radical!

Mensagem Off.

​Que? "Senhora Radical", comecei a rir, estava tão animada, até a fome bater, fui até a geladeira e vi os iorgutes da Marie, mas exitei pegar, porque minha mãe iria pegar por mexer nas coisas da Marie. Tirei as pantufas e coloquei minhas sapatilhas rosas, abri a porta de madeira rustica e fui ao mercado, entrei no mesmo,, peguei um iorgute de leite de morango e levei ao caixa.

- 100 yenes (0,98 Centavos).- Falou a caixa.

- Aqui!

- Arigato, volte sempre.

- Arigato.- Agradeci, e sai do local.

Quando estava atravessando a rua, vi uma sobra atrás de mim, o que aparentava era alguém alto, com um capuz, acelerei o passo e virei a esquina e vi que aquele cara continuava seguindo, logo comecei a correr e ele veio atrás de mim. JESUS ELE QUE ME MATA, AI MEU RIN. Ele conseguiu me segurar e eu gritei.

- Calma Annie.- Recoheci a voz era o...

- Nath... O que você esta fazendo aqui?

- Eu vim aqui ver a Laury e você?

- Compra iorgute...- Quem é Laury a namorada dele?- Desculpe perguntar, quem é Laury?

- E uma gatinha, super fofa. Quer ver ela?

- Sim!- Falei animada. Ele segurou a minha mão e levou até a gata, eu tinha corado um pouco.

- Aqui! Oi Laury, trouxe comida.- Eu ouvi a gatinha miar.

- Oi Coisinha fofa.- Ela era preta de olhos cinzas, quando fui passar a mão ela quase me mordeu.- A bixa é violenta.

- Igual uma pessoa chamada Annie...- Ele murmurou.

- Eu ouvi, tá?- Fiz biquinho, ele se aproximou a mão perto dela e a fez carinho.

- Ela prefere pessoas bonitas...

- Você é bonita, ela tem medo de estranhos.- Eu morri naquela hora.

- Por que não leva ela para casa?

- Tem mais coisas para entregar na minha casa.- E mesmo em um dias desse o ônibus de mudança havia errado o caminho, ele havia me contado.

- Serio... Hn...- Comecei a pensar.- Que tal eu cuidar dela por enquanto?

- Verdade? MUITO OBRIGADO.- Ele segurou a minha mão.

- De nada.- E  agora? Como eu vou esconder a Laury.